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O Complexo de Resende (RJ) atingiu nesta semana a marca de 30 mil carros produzidos para o mercado externo. O projeto de exportação da fábrica do sul fluminense, que completou dois anos também nesta semana, vem registrando crescimento com a forte demanda de mercados da América Latina.A aceleração das exportações é comprovada pelos números. Durante o primeiro ano do projeto, o Complexo Industrial da Nissan produziu 10 mil unidades para exportação. No segundo ano, apresentou crescimento de 200% em relação ao período anterior. O avanço fica mais nítido quando observado o período de novembro de 2017 a março deste ano, quando os modelos March, Versa e Kicks saltaram de 20 mil veículos produzidos para exportação para 30 mil: em cinco meses, o incremento foi de 10 mil veículos, equivalendo ao volume produzido durante todo o primeiro ano do projeto.Parte do sucesso comercial se deve à introdução do Kicks ao portfólio de produtos exportados pela Nissan. Desde dezembro do ano passado, o modelo fabricado em Resende passou a ser comercializado também no mercado argentino, que já recebia os modelos March e Versa. O sedã e o hatch produzidos no Brasil são vendidos ainda na Bolívia, no Chile, na Costa Rica, no Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.- O projeto de exportação do Complexo Industrial de Resende confirma que a Nissan acredita no potencial da América Latina - disse Wesley Custódio, diretor de Produção da Nissan do Brasil. - O início da exportação do Kicks para a Argentina, no fim do ano passado, mostra que estamos fazendo de Resende um poderoso polo de exportação, com modelos de alta qualidade e tecnologia embarcada. A cada marca importante atingida, a fábrica segue se consolidando como parte estratégica do plano de negócios da Nissan na América Latina.