

Dos bastidores de Hockenheim, décima segunda etapa do Mundial, neste domingo, o último antes das férias de verão europeu da Fórmula-1, vem duas notícias importantes, a primeira com efeito imediato.
Primeira: em comum acordo com as equipes, a FIA decidiu liberar todas as informações via rádio das equipes para os pilotos. Com uma exceção: o time não pode orientar seu piloto antes da largada, na volta de apresentação. Evidentemente, o que passou, passou. As punições para Nico Rosberg, da Mercedes, na Inglaterra e para Jenson Button, da McLaren, na Hungria foram mantidas.
Segunda: a proteção de cabeça no cockpit para os pilotos, o chamado Halo, não entra na próxima temporada. E tomara que não entre nunca, pois é um horror e não tem muita utilidade prática.
A batida que levou à morte de Jules Bianchi, em Suzuka (2014), não mudaria o destino do piloto francês se ele estivesse usando o Halo. Outra: ninguém sabe ao certo o que aconteceria ao piloto em caso de capotagem de um carro com a presença da nova geringonça. Provavelmente, o cara ficaria preso.
