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Vettel vence no Bahrein

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No meio do churrasco para nós gaúchos, Sebastian Vettel se desmanchou em elogios para o carro da Ferrari e desejou feliz Páscoa para o mundo inteiro via rádio. Instantes antes, o tetracampeão cruzava a linha de chegada em primeiro no GP do Bahrein, neste domingo, terceira etapa do Mundial de Fórmula-1 e segunda vitória do ainda piá alemão na temporada. Com isto, Vettel lidera o campeonato, sete pontos de vantagem para Lewis Hamilton, da Mercedes, o segundo colocado neste domingo, seguido pelo companheiro Valtteri Bottas, pole position da prova mas que foi obrigado duas vezes a abrir passagem para o primeiro piloto da equipe se recuperar na corrida.
Recuperação esta necessária depois que Hamilton recebeu uma punição de 5 segundos sobre seu tempo na corrida por ter freado o ritmo antes da parada de box quando o safety car entrou na pista. O inglês fez isto porque Bottas, a sua frente naquele momento, foi para o pit stop na mesma volta.
A Mercedes agira assim para combater a tática da Ferrari, que havia chamado Vettel bem antes de o carro de segurança entrar em cena, devido a uma batida estúpida de Carlos Sainz Jr., da Toro Rosso, em Lance Stroll, da Williams. Antes, Max Verstappen, da Red Bull, saiu da pista e bateu na proteção de pneus, possivelmente por problema de freios.
A corrida então virou uma briga particular entre os dois pretendentes ao título, mas no cronômetro, pois Hamilton fora punido em 5 segundos sobre seu tempo, além de Vettel estar com pneus supermacios e Hamilton com os macios. O tetracampeão tratou então de manter sua tática de prova, forçando o ritmo e parando depois para colocar compostos macios para ir até o final da corrida.
Quando viu que não adiantaria permanecer com os pneus usados, Hamilton parou para sair em perseguição ao oponente. No entanto, a corrida estava virtualmente decidida, porque Vettel apenas controlava o ritmo para chegar em primeiro e evitar um ataque do inglês.
O GP do Barhein teve um grande início, com Bottas, Vettel, Hamilton, Verstappen e Daniel Ricardo separados por poucos metros. Felipe Massa, como na primeira prova, na Austrália, conseguiu o máximo que pode com o carro da Williams, a sexta posição, e que na verdade não é real. Se Ferrari, Mercedes e Red Bull, com todos os seus pilotos, chegarem sempre ao final das corridas, Massa será no máximo o sétimo colocado. Milagre não existe.

1) S. Vettel – Ferrari – 1h33min53s374
2) L. Hamilton – Mercedes – a 6s660
3) V. Bottas – Mercedes – a 20s397

4) K. Raikkonen – Ferrari – a 22s475
5) D. Ricciardo – Red Bull – a 39s346
6) F. Massa – Williams – a 54s326
7) S. Perez – Force India – a 1min02s606
8) R. Grosjean – Haas – a 1min14s865
9) N. Hulkenberg – Renault – 1min20s188
10) E. Ocon – Force India – 1min35s711

11) P. Wehrein – Sauber – a uma volta
12) D. Kvyat – Toro Rosso – a uma volta
13) J. Palmer – Renault – a uma volta

14) F. Alonso – McLaren – não completou
15) M. Ericsson – Sauber – não completou
16) C. Sainz Jr – Toro Rosso – não completou
17) L. Stroll – Williams – não completou
18) M. Verstappen – Red Bull – não completou
19) K. Magnussen – Haas – não completou
20) S. Vandoorne – McLaren – não completou

Volta mais rápida – L. Hamilton – Mercedes – 1min32s798



Filhos, neto e sobrinho de peixe

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Enquanto a Fórmula-1 passa a Páscoa no Oriente Médio, um grupo muito especial de filhos, neto e sobrinho de grandes campeões e projetista está participando de um festival de velocidade em Silverstone. Todos estão nesta foto aí de cima, ao lado de Nelson Piquet, posando a la time de futebol.
Em cima à esquerda, Bruno, 33 anos, sobrinho de Ayrton Senna, ex-F-1 e participante atualmente do WEC (Campeonato Mundial de Endurance), Mathias, 35 anos, filho de Niki Lauda, também do WEC, Nicolas, 35 anos, filho de Alain Prost, também do WEC e da F-E, Nelsinho, 31 anos, filho de Piquet, ex-F-1 e Nascar e do WEC e da F-E, e Piquet.
Em baixo, à esquerda, Pietro, 20 anos, neto de Emerson Fittipaldi, campeão de uma divisão da Nascar e que começa seu segundo ano na F-V8 3.5, Pedro, 18 anos, filho de Piquet, em sua segunda categoria na Europa, Harrison, 17 anos, filho do projetista da Red Bull, Adrian Newey, da F-3 Europeia, e Mick, 18 anos, filho de Michael Schumacher, da F-3 Europeia.
Desta turma, Pietro, Pedro, Harrison e Mick têm chances de entrar para a F-1 nos próximos anos.
No festival de velocidade na Inglaterra, as 6 Horas de Silverstone do WEC têm largada prevista para as 8h de domingo. A F3 Europeia teve sua primeira prova na sexta-feira, a segunda, neste sábado, e a terceira às 5h de domingo. A rodada dupla da F-V8 3.5 tem sua primeira etapa neste sábado e a segunda, às 5h55min (todos pelo nosso horário) de domingo.



Bottas entra para o grupo dos poles

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A classificação mostrou o que eu já tinha percebido desde a primeira corrida: os treinos livres não valem de nada para se ter um panorama exato de como estão os carros. O que vale mesmo é o treino oficial. As longas e monótonas sessões  livres contam exclusivamente para o acerto dos carros e para o trabalho dos engenheiros, que ainda estão tentando descobrir os segredos das máquinas deste ano, totalmente novas e ainda não inteiramente conhecidas até por eles.
Dito isto, saudamos a chegada de Valtteri Bottas ao time dos poles position. O novo piloto da Mercedes brilhou na hora da verdade e colocou uma enorme pressão sobre o companheiro Lewis Hamilton, que errou na metade da sua última tentativa no Q3 e não conseguiu superar nem o seu melhor tempo. Sebastian Vettel tentou de tudo nas suas duas voltas rápidas mas teve de se contentar com a terceira posição, quase meio segundo atrás do pole Valtteri. O tetracampeão disse depois do treino que tentou inventar algo novo na sua última tentativa para ver o que poderia conseguir, "mas não fui feliz". De qualquer jeito, o primeiro piloto da Ferrari acredita em uma melhora na prova, pois confia no rendimento constante do carro em ritmo de corrida.
Bottas estava radiante com o feito alcançado, o de superar o companheiro tricampeão e há cinco anos na equipe já na terceira etapa do campeonato:
- Temos um grande carro para o período da noite, que é o que vale aqui, pois correremos nestas condições. Estou feliz, claro, mas a corrida será outra história.
Hamilton felicitou Bottas logo após a pesagem obrigatória dos pilotos, dando um forte abraço pelas costas do finlandês. Depois, cumprimentou o companheiro novamente na entrevista dos três primeiros:
- Antes de qualquer coisa, quero dar os parabéns ao Valtteri. Ele já está totalmente ambientado com a equipe e está mostrando que é um ótimo piloto e um grande companheiro. Em segundo, quero cumprimentar a equipe pelo carro fantástico.
Pressionado pelo presidente da Ferrari, Sergio Marchionne, por resultados melhores, Kimi Raikkonen decepcionou de novo, inclusive perdendo a quarta posição no grid para Daniel Ricciardo. O australiano da Red Bull só apareceu no fim de semana no Bahrein justamente na terceira parte da classificação. E muito bem.
Max Verstappen foi o mais rápido do terceiro treino livre, duas horas antes da classificação, com um tempo em torno de 4 segundos mais lento do que o da pole - provando que as marcas destas sessões de nada valem -, e terminou o Q3 apenas em sexto, à frente de Nico Hulkenberg, da Renault, e de Felipe Massa, da Williams. Na sua primeira corrida no ano, Pascal Wehrlein foi fantástico ao levar a Sauber para o Q2 e dar um banho no companheiro Marcus Ericsson.

1) V. Bottas – Mercedes – 1min28s769
2) L. Hamilton – Mercedes – 1min28s792
3) S. Vettel – Ferrari – 1min29s247
4) D. Ricciardo – Red Bull – 1min29s545
5) K. Raikkonen – Ferrari – 1min29s567
6) M. Verstappen – Red Bull – 1min29s687
7) N. Hulkenberg – Renault – 1min29s842
8) F. Massa – Williams – 1min30s074
9) R. Grosjean – Haas – 1min30s763
10) J. Palmer – Renault – 1min31s074

11) D. Kvyat – Toro Rosso
12) L. Stroll – Williams
13) P. Wehrlein – Sauber
14) E. Ocon – Force India
15) F. Alonso – McLaren

16) C. Sainz Jr – Toro Rosso
17) S. Vandoorne – McLaren
18) S. Perez – Force India
19) M. Ericsson – Sauber
20) K. Magnussen – Haas



Resultado do terceiro treino livre para o GP do Bahrein

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1) M. Verstappen – Red Bull – 1min32s194
2) L. Hamilton – Mercedes – a 0s110
3) S. Vettel – Ferrari – a 0s556
4) V. Bottas – Mercedes – a 0s560
5) K. Raikkonen – Ferrari – a 0s591
6) F. Massa – Williams – a 0s607
7) D. Ricciardo – Red Bull – a 0s615
8) N. Hulkenberg – Renault – a 0s739
9) C. Sainz Jr – Toro Rosso – a 1s410
10) D. Kvyat – Toro Rosso – a 1s550
11) S. Perez – Force India – a 1s722
12) F. Alonso – McLaren – a 1s728
13) P. Wehrlein – Sauber – a 1s753
14) L. Stroll – Williams – a 1s771
15) S. Vandoorne – McLaren – a 1s833
16) E. Ocon – Force India – a 1s870
17) K. Magnussen – Haas – a 2s004
18) R. Grosjean – Haas – a 2s011
19) M. Ericsson – Sauber – a 2s074
20) J. Palmer – Renault – a 2s223



Vettel confirma no Bahrein

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Foram duas confirmações na sexta-feira no Bahrein: Sebastian Vettel comprovou o favoritismo inicial da Ferrari para a pista de Sakhir nos primeiros treinos livres e a McLaren anunciou que Jenson Button substituirá Fernando Alonso, que participará das 500 Milhas de Indianápolis neste ano, no GP de Mônaco, em maio.
Vettel dominou as duas sessões do dia, à tarde e sob as luzes artificiais à noite, na condição em que serão realizados a classificação, no sábado, e a corrida, no domingo. Depois de ter enfrentado um problema elétrico no início do segundo treino nesta sexta, o tetracampeão voltou para a pista e marcou o melhor tempo do dia. O primeiro piloto da Ferrari foi acompanhado de perto por Valtteri Bottas, da Mercedes, Daniel Ricciardo, da Red Bull, Kimi Raikkonen, da Ferrari, e Lewis Hamilton, da Mercedes. Felipe Massa, da Williams, um dos especialistas no circuito barenita, foi o sétimo.
Na parte final da segunda sessão, Vettel teve também um bom ritmo em simulação de corrida. A classificação no sábado marcará uma intensa luta entre Ferrari e Mercedes, novamente, com a chegada da Red Bull de Ricciardo, já que Max Verstappen foi apenas o oitavo nesta sexta. A equipe austríaca já começa a colher os frutos do sempre bom projeto de Adrian Newey.

1) Vettel, Ferrari, 1:31.310
2) Bottas, Mercedes, 1:31.351
3) Ricciardo, Red Bull, 1:31.376
4) Raikkonen, Ferrari, 1:31.478
5) Hamilton,Mercedes, 1:31.594
6) Hulkenberg, Renault, 1:31.883
7) Massa, Williams, 1:32.079
8) Verstappen, Red Bull, 1:32.245
9) Grosjean, Haas, 1:32.505
10) Kvyat,Toro Rosso, 1:32.707
11) Magnussen, Haas, 1:32.854
12) Ocon, Force India, 1:32.875
13) Palmer, Renault, 1:32.876
14) Alonso, McLaren, 1:32.897
15) Perez, Force India, 1:33.319
16) Stroll, Williams, 1:33.361
17) Ericsson, Sauber, 1:33.944
18) Sainz Jr., Toro Rosso, 1:34.072
19) Wehrlein, Sauber, 1:34.117
20) Vandoorne, McLaren, 1:34.230



A Ferrari em vantagem

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Desta vez, até Sebastian Vettel reconhece que a Ferrari tem um ligeiro favoritismo. Mas foi o co-líder do campeonato, Lewis Hamilton, da Mercedes, que lembrou em primeiro lugar, nesta quinta-feira, na entrevista coletiva dos pilotos no circuito de Sakhir:
- O motor da Ferrari responde melhor no calor.
Como todos sabemos, o circuito barenita fica localizado bem no meio do deserto. Apesar de a prova ser disputada à noite, a temperatura deve permanecer alta.
O rendimento do motor da Ferrari no calor pode inclusive compensar os cavalos a mais que a Mercedes dispõe no treino de classificação. O otimismo da própria equipe italiana se estende para Kimi Raikkonen. O finlandês promete atacar neste fim de semana e tentar acabar com seu jejum de vitórias. A última do campeão de 2007, na sua primeira passagem pela Ferrari, aconteceu na abertura da temporada de 2013, na Austrália, quando ainda corria pela Lotus.



Alonso correrá em Indianapolis

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Fernando Alonso surpreendeu o circo com o anúncio nesta quarta-feira de que não participará do GP de Mônaco (sacrilégio) para competir nas 500 Milhas de Indianápolis. Inicialmente, duas coisas fortes a considerar: a McLaren e a Honda jogaram a toalha na Fórmula-1 e o espanhol realizará seu antigo sonho, o de participar das famosas 500 Milhas, que ao lado do próprio Mônaco e das 24 Horas de Le Mans compõem a Tríplice Coroa do Automobilismo.
Com 35 anos e um futuro próximo obscuro na F-1, Alonso vai em busca de um prazer pessoal. O espanhol correrá na equipe Andretti, capitaneada pelo maluco de amarrar em poste Michael Andretti, com o apoio da McLaren e da Honda, fornecedora de motores também da equipe norte-americana.
Como se sabe, as 500 Milhas faziam parte do Mundial nos anos 50, os primeiros da F-1. Porém, embora contasse pontos para o campeonato e para o ranking de vitórias, a prova era disputada praticamente por pilotos norte-americanos, com carros da Indy. Por isso, aparecem vários nomes de pilotos de lá nas estatísticas da F-1 com apenas uma vitória. Eles participavam apenas das 500 Milhas.
A famosa corrida dos EUA sempre atraiu as atenções dos pilotos internacionais, com bons exemplos, como Emerson Fittipaldi, Mario Andretti, Jim Clark, Graham Hill e Nigel Mansell. Em 92, ela chamou a atenção de Nelson Piquet. E aí vai meu principal temor pelo Alonso: o extremo risco que essa prova representa, em especial para os não acostumados com suas características.
O próprio Piquet chegou à Indianapolis cheio de banca, detonando os tempos e se mostrando um dos grandes favoritos para a vitória nos treinos livres. Só que a pista de Indianapolis é extremamente diferente de tudo e absolutamente traiçoeira. O menor descuido ou defeito mecânico (caso do acidente de Piquet) terminam em batida no muro, sempre a enormes velocidades.
Piquet bateu quase de frente, depois de rodar, na curva da entrada da reta principal. Terminava, de fato, ali a carreira do tricampeão. Nelson teve o pé esquerdo destruído, com múltiplas fraturas, além de outras escoriações pelo corpo e o risco de morte. Foi salvo pelo médico Terry Trammell, do experiente Hospital Metodista de Indianápolis, especializado neste tipo de acidente e suas consequências. Ao mesmo tempo em que é mitológica, as 500 Milhas é um açougueiro.
Alonso, boa sorte! Mas vai com calma! Desde que você manifestou sua preferência pela estonteante Charlize Theron, nós aqui do Blog estamos intimamente ligados a você.



O prêmio do campeão do Bolão!

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Amantes dos Autinhos, está chegando a hora da entrega do prêmio do Gabriel, o grande campeão do nosso Bolão em 2016. E, ao contrário do Nico Rosberg, que papou a taça e se mandou pra casa, o Gabriel tá aqui bravamente defendendo seu título, como já fizeram o Francisco e o Natanael.
Vamos ter nossa festa novamente na Giovanaz, a melhor churrascaria de Porto Alegre. A comemoração é aberta a todos os participantes do Bolão. Em breve, confirmo a data. Quem quiser participar, basta confirmar nos comentários deste post. Na festa, o Gabriel ganhará a nova edição do Anuário do Reginaldo Leme, que agora comemora seu 25° aniversário. Parabéns, Regi, parabéns, Gabriel!



Wehrlein corre no Bahrein. Será?

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O alemão Pascal Wehrlein, de 23 anos, finalmente estreará na temporada. A participação do companheiro do sueco Marcus Ericsson, que sofreu um acidente besta (o Pascal) em uma brincadeira nos EUA em janeiro, na qual bateu seu carro na traseira do pilotado por Felipe Massa e capotou, no GP do Bahrein, no próximo fim de semana, foi confirmada pela equipe Sauber.
Será que a coisa agora vai? Torço muito para que sim. Por justiça, o Wehrlein deveria estar no cockpit do segundo carro da Mercedes neste ano, pois é piloto da marca da estrela de três pontas.



Quem vence no Bahrein?

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Pois é, não dá para descansar. A terceira etapa já está aí. Pelo menos, não é na madrugada. O GP do Bahrein para nós, gaúchos, começa bem na hora em que a gente tá pensando em colocar a carne no fogo. Delícia, né?
As apostas devem ser colocadas nos comentários deste post (clicando em "Ler tudo" no fim do post) ou serem enviadas para o meu e-mail (danieldias10259@gmail.com) ou (diasaovolante@diasaovolante.com) até cinco minutos antes do início do treino de classificação no sábado. Boa sorte!

Regulamento e itens para o Sakhir:
Pole: sobrenome do piloto - 5 pontos
Segundo do grid: sobrenome do piloto - 2 pontos
Vencedor: sobrenome do piloto - 25 pontos
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - 5 pontos
Quantos primeiros pilotos chegam à frente do companheiro na etapa (são os primeiros pilotos: Hamilton - Mercedes, Vettel - Ferrari, Ricciardo - Red Bull, Massa - Williams, Hulkenberg - Renault, Alonso - McLaren, Perez - Force Índia, Sainz Jr. - Toro Rosso, Grosjean - Haas e Ericsson - Sauber: vale 5 pontos
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - 20 pontos
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - 15 pontos
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - 10 pontos
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Décimo colocado na prova: sobrenome do piloto.
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - 5 pontos
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - 15 pontos
Quantas vezes o safety car (o real, não o virtual) entra na pista na corrida: vale 5 pontos.
Gabaritar os cinco primeiros na ordem certa de classificação da prova - 15 pontos
Acertar os cinco primeiros no final da prova sem a ordem exata - 5 pontos

Para acompanhar ao vivo todos os lances do GP do Bahrein:
Sexta-feira: 8h, primeiro treino livre, 12h, segundo treino livre, ambos pelo SporTV.
Sábado: 9h, terceiro treino livre, 12h, classificação, ambos pelo SporTV.
Domingo: 12h, corrida, pela Globo.



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