Chevrolet S10 LTZ CD Ecotec 2.5 SIDI flex - Dias ao Volante

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Chevrolet S10 LTZ CD Ecotec 2.5 SIDI flex

Mais garbosa e elegante
05 de dezembro de 2014 - por Gabriel Dias

A Chevrolet traz para a nova linha da picape S10 a moderna tecnologia Ecotec
SIDI flex. O modelo completará em 2015 duas décadas de mercado brasileiro.

A S10 é produzida no Brasil desde 1995, em São José dos Campos (SP). A picape média caiu no gosto popular logo após o lançamento, tornando-se a campeã de vendas a partir do ano seguinte de sua estreia. A linha 2015 não trouxe alterações significativas no visual externo – totalmente reestilizado há apenas dois anos. E nem teria porquê, já que agrada em cheio. As principais mudanças estão sob o capô – sendo o primeiro motor bicombustível com injeção direta do segmento, tornando-o mais potente com a tecnologia –, na suspensão e no interior da cabine.
A líder da categoria tem como concorrentes a Ford Ranger, a Mitsubishi L200, a Nissan Frontier, a Toyota Hilux e a Volkswagen Amarok.
Dias ao Volante.Carros testou a versão LTZ cabine dupla equipada com motor 2.5 Ecotec 4x4 SIDI flex de 197 cavalos de potência (gasolina) e 206 cavalos (etanol), associado ao câmbio mecânico de seis marchas. O conjunto permite a aceleração de 0 a 100 km/h em 9 segundos e pode levar a pesada picape à velocidade máxima limitada de 163 km/h. O consumo foi analisado apenas com etanol. A média registrada foi de 5,6 km/l na cidade e de 7,8 km/l na estrada – no painel de instrumentos, ainda tem o aviso de trocas na alavanca para auxiliar no melhor consumo.
A avaliação da S10 foi feita também em terreno bem sugestivo para o propósito do modelo, em um dos lugares mais belos do Rio Grande do Sul, Santa Maria do Herval, no Morro Reuters. O local possibilitou testes de força, aderência e estabilidade, tanto no asfalto quanto na terra e no barro. A picape transmite muita segurança e equilíbrio na condução, além de estar mais silenciosa e menos “saltitante”.
As novidades do acabamento interno estão nos novos materiais em tom mais escuro no painel principal. Ao contrário da linha anterior, na qual o plástico parecia mais simples, o visual está mais atraente, com texturas de mais qualidades. Além do acabamento em preto brilhante no centro do painel, no console, nas portas e no volante.
A versão testada parte de R$ 103,70 mil.

FICHA TÉCNICA

Motor: dianteiro, 2.5
Potência: 197 cavalos (gasolina) e 206 cavalos (etanol)
Transmissão: mecânico de seis marchas
Tração: dianteira / 4x4
Direção: Hidráulica
Suspensão: dianteira independente, braços articulados e molas helicoidais; traseira com feixe de molas semi-elípticas de dois estágios
Freios: dois discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, com ABS (Anti-block Braking System), distribuição eletrônica de frenagem EBD (Eletronic Brake Force Distribuition)
Rodas: de aço 17
Pneus: 255/65 R 17
Peso: 1.979 quilos
Porta-malas: 1,57 mil litros
Tanque: 80 litros
Dimensões: comprimento 5,34 metros, largura 2,13 metro, altura 1,90 metro, entre-eixos 3,09 metros
Airbag: dois (motorista e passageiro)
Ocupantes: cinco
Equipamentos: controle eletrônico de tração e de estabilidade (TC e ECS), controle de balanço de reboque (TSC), assistente de partida em rampas (Hill Start Assist) e o assitente de descida (Hill Descend Control)
Essa versão a partir de R$ 103,70 mil


DESTAQUES

Estilo
10
Câmbio
10
Acabamento
10Freios
10
Posição de dirigir
10Suspensão

10
Instrumentos
10Consumo
8
Interior
10Estabilidade
9
Porta-malas
10Custo-benefício
9
Desempenho
10Recomendação
10
Motor
10Avaliação Geral
9,73

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