Versão Tech Road conta com as já conhecidas qualidades do Renault
Duster. O sistema multimídia produzido pela LG é o diferencial do modelo.
Apresentado aos brasileiros em 2011, o Duster já nasceu sob o signo da vitória por aqui. Produzido em São José dos Pinhais (PR), o utilitário esportivo da Renault veio para concorrer diretamente com o Ford EcoSport, em especial, e o Hyundai Tucson. Foi além. Conquistou importante fatia no segmento, ganhando rapidamente o carimbo de carro confiável.
Com seu jeito imponente e robusto, o Duster está em velocidade de cruzeiro em termos de vendas. Dias ao Volante.Carros andou com a versão Tech Road equipada com o bom motor 2.0, o câmbio automático/sequencial de quatro marchas e tração simples, puxada na dianteira.
Idealizada inicialmente para ser uma série limitada, a Tech Road acabou permanecendo na gama da família, oferecida nas cores branca, preta, prata e verde/marrom, faróis com máscara negra, adesivo nas portas e na tampa do porta-malas com a identificação da série e pintura cinza para as rodas aro 16 (pneus 215/65).
O destaque do modelo é o sistema multimídia integrado ao painel chamado de Media Nav. O dispositivo, fabricado pela LG e trazido da Coreia do Sul, conta com tela touchscreen de sete polegadas para comandar o som (rádio e aparelhos conectados por meio das entradas USB e auxiliar), o Bluetooth e o GPS.
De resto, não é de resto. Tudo o mais são as qualidades bem conhecidas do utilitário esportivo da fabricante francesa. Abastecido 100% com etanol no tanque, o Duster não tem qualquer tipo de problema para chegar a 142 cavalos de potência e exibir uma boa capacidade de reaceleração, apesar de ser um pouco grandalhão, auxiliado pelo confiante e seguro câmbio automático/sequencial de quatro velocidades, com passagens de marchas imperceptíveis.
A vida dentro do Duster é aconchegante, espaçosa e agradável, tanto para o motorista quanto aos quatro passageiros. O SUV da Renault tem um entre-eixos generoso, sem comprometer a dirigibilidade nem a estabilidade. A posição alta de dirigir passa confiança na visualização, em colaboração com a enorme área envidraçada do veículo.