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PopstarO novo Mini Cooper S E Countryman ALL4, o primeiro veículo híbrido plug-in da marca britânica, virou astro de cinema. O modelo “estrela” um curta-metragem que está sendo exibido em salas de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Florianópolis e Brasília. O filme mostra o “carrinho” em situações cotidianas, avançando em retas, contornando curvas e mostrando as linhas marcantes da carroceria e o tradicional “go-kart felling”, que proporciona um desempenho ágil, esportivo e preciso, com baixo nível de emissões. Lançado no Brasil no final do ano passado, o Mini Cooper S E Countryman ALL4 combina um sistema de tração integral eletrificada a um conjunto motriz composto de dois motores, um elétrico, com potência de 88 cavalos e torque de 17 kgfm, e outro a combustão 1.5 TwinPower Turbo com três cilindros, 136 cavalos e 22 kgfm de torque a partir de 1.250 rpm. Produzido em Born, na Holanda, o modelo está disponível nas concessionárias autorizadas da fabricante no país ao preço de R$ 214.990. “O Mini Cooper S E Countryman ALL4 é um modelo paradigmático na história da marca, pois oferece de forma pioneira uma condução dinamicamente esportiva aliada à eficiência energética e tecnologia embarcada de última geração. Buscamos ressaltar esses aspectos na campanha que está circulando nos cinemas em diferentes Estados do país”, explica Rodrigo Novello, diretor de Vendas e Marketing da Mini Brasil.Luxo elétricoO elétrico EQC já pode ser encomendado na Europa, com as primeiras entregas previstas para o final de outubro deste ano. O SUV de luxo politicamente corretoproduzido na fábrica da Mercedes-Benz de Bremen, na Alemanha, tem dois motores elétricos, com uma potência total de 408 cavalos, tração integral e uma autonomia anunciada de 417 quilômetros. “Com o EQC, estamos entrando em uma nova era de mobilidade. Ele faz parte da crescente família de veículos totalmente elétricos da Mercedes-Benz e combina características que definem a marca, como qualidade, segurança e conforto. É um carro de passeio e, ao mesmo tempo, preparado para o uso diário nas grandes cidades”, diz Britta Seeger, membro do Conselho de Administração da Daimler AG.Sofisticar para crescerO Chevrolet Spin tem se destacado na sua nova geração pelo crescimento de vendas de suas versões topo de linha Active e LTZ, que saltaram de 50% para 66% dentro da gama, ou dois terços do total. A média de emplacamentos do modelo também está subindo. No primeiro quadrimestre deste ano, foram registradas 7,3 mil unidades vendidas, com aumento de 21% sobre o mesmo período de 2018. “O Spin sempre foi um produto referência em sua categoria pelo amplo espaço interno. Com as recentes evoluções promovidas, o carro passou a atrair adicionalmente um perfil de consumidor que valoriza também mais requinte e tecnologia, como o público dos SUVs. Por isso, avaliamos ampliar a capacidade produtiva do Spin”, aponta Rodrigo Fioco, diretor de Marketing de produto da Chevrolet. O Spin Premier sucede o modelo LTZ com a mesma sofisticação. Traz cromados na moldura da grade frontal, no friso traseiro e nas rodas aro 16. Conta com acabamentos premium na cabine e a conveniência da segunda fileira de bancos deslizantes e a da terceira articulável. A nova versão se sobressai ainda pela conectividade, com o multimídia MyLink com Android Auto e Apple CarPlay e o sistema de telemática avançada OnStar, capaz de alertar o usuário para o não esquecimento de objetos e pessoas nos bancos traseiros, por exemplo, semelhante ao do Equinox. O Spin 2020 vem equipado em todas suas configurações com motor 1.8 ECO bicombustível de até 111 cavalos de potência e 17,7 kgfm de torque. A transmissão pode ser automática ou manual, sempre de 6 marchas.Um quarto de séculoA Audi está celebrando os 25 anos do A4. Há duas décadas e meia, a primeira unidade do modelo saiu da linha de montagem de Ingolstadt, na Alemanha. Desde então, a marca dos quatro anéis produziu mais de 7,5 milhões de unidades do carro. Um quarto de século após a sua apresentação, a demanda é inabalável para o Audi A4, agora em sua quinta geração. Com 344.586 unidades comercializadas em 2018, o A4 é o modelo mais popular da marca alemã. O A4 estabeleceu novos padrões quando entrou em produção, em 1994, como o sucessor da série Audi 80. “Por um quarto de século, o A4 simbolizou os Quatro Anéis como nenhum outro modelo. É sinônimo de tecnologia de ponta na gama média premium, bem como de tecnologias inovadoras de produção no mais alto nível. O A4 é um pilar fundamental da fábrica de Ingolstadt”, disse Albert Mayer, diretor da unidade fabril.A cara da marcaPelo segundo mês seguido, o Tiggo 5X foi o modelo mais vendido da Caoa Chery no Brasil. Em abril, o SUV que começou a ser vendido há três meses teve 539 unidades emplacadas. Sozinho, ele representou 37% do total comercializado pela nova marca no período. No mesmo mês, a Caoa Chery registrou seu novo recorde de vendas, com 1.449 unidades emplacadas, um crescimento de 2,4% em comparação a março deste ano e 324% ante igual intervalo de 2018. Com 0,65% de “market share”, a montadora é a décima quarta colocada no ranking das fabricantes de veículos do país. “O mercado de SUVs é extremamente estratégico no cenário nacional, por isso, entramos nesse segmento de forma agressiva com três produtos bastante competitivos. As vendas demonstram a boa aceitação desse portfólio por parte do consumidor, que já enxerga o alto valor agregado dos produtos da Caoa Chery”, comemora Marcio Alfonso CEO da fabricante brasileira/chinesa. O segmento de SUVs, que no ano passado foi responsável por 20% do total de emplacamentos do país, conta ainda com o Tiggo 2, primeiro veículo vendido pela montadora no mercado brasileiro, e o Tiggo7, lançamento mais recente da Caoa Chery. Os modelos tiveram 493 e 98 unidades vendidas em abril, respectivamente.Produção azul, exportação vermelhaConforme a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as montadoras instaladas no país produziram 267,5 mil unidades em abril, em um aumento de 11,1% em relação a março deste ano e 0,5% ante o mesmo mês de 2018. No acumulado dos quatro primeiros meses de 2019, com 965,4 mil unidades produzidas, houve uma retração de -0,1% em comparação ao mesmo período do ano passado. As exportações apresentaram números bem preocupantes, devido especialmente à crise econômica da Argentina. Em abril, foram embarcadas 34,9 mil unidades, um recuo de 10,5% ante março de 2019 e de 52,3% sobre o quarto mês de 2018. No acumulado de janeiro a abril deste ano, o cenário continuou a ser negativo, com recuo de 45%. “Estamos crescendo mês após mês no acumulado de 2019, mostrando que o mercado automotivo brasileiro está se recuperando dos anos de baixa. Nossas exportações ainda permanecem em queda devido à situação vivida pelo nosso principal parceiro comercial, impactando também a produção das nossas fábricas. Fecharemos este ano com uma elevação importante no mercado interno. Os segmentos de caminhões, ônibus e máquinas têm apresentado uma retomada ainda mais expressiva, o que sinaliza o potencial de crescimento dos setores agrícolas e produtivos”, aponta Luiz Carlos Moraes, o novo presidente da Anfavea.A terceira ondaO novo elétrico da Volkswagen, o ID.3, teve 10 mil pedidos de pré-encomenda feitos apenas 24 horas após a fabricante alemã liberar as primeiras informações sobre seu modelo. O ID.3 é uma das grandes apostas da Volkswagen. Com preço de 30 mil euros (cerca de R$ 130 mil), o elétrico deve chegar ao Velho Continente no próximo ano. O carro será apresentado oficialmente no Salão de Frankfurt, em setembro. Conforme a marca alemã, o ID.3 terá as dimensões do Golf com um espaço interno maior e três versões, com baterias de 45 kWh, de 58 kWh e de 77 kWh. Uma curiosidade quanto ao nome do novo modelo: o número 3 é devido ao fato de a Volkswagen considerar o ID.3 como o terceiro lançamento mais revolucionário de sua história. Os outros dois são o Fusca e o Golf.