F-1 - Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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Viagem pelas Américas

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O Circuito das Américas é um dos mais novos projetados pelo alemão Hermann Tilke. O traçado, de 5,5 quilômetros de extensão, é literalmente um passeio pelas Três Américas. O desenho da pista estiliza o contorno dos três continentes, incluindo a América Central e o Caribe, passando pelo longo litoral e o nordeste brasileiros.
Tilke reuniu várias curvas de circuitos históricos do mundo. Na parte final, por exemplo, tem a imitação da famosa Curva 8 de Istambul, só que à direita (o da Turquia é à esquerda), com três tangências diferentes.
A reta de chegada em subida é alucinante, assim como a Curva 1 (remete ao S do Senna de Interlagos). A pista tem vários pontos de ultrapassagem, mas o melhor deles é justamente na 1, uma "curva cega", pois os pilotos não enxergam a sua saída. A curva permite várias possibilidades de ultrapassagem porque não tem apenas uma tangência. Inclusive, até quatro carros podem ficar lado a lado nesse ponto.



Hulkenberg confirmado na Renault

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A Force India anunciou nesta sexta-feira a transferência de piloto mais importante para a próxima temporada. A equipe divulgou oficialmente a saída de Nico Hulkenberg, que ocorrerá após a última etapa deste ano, em Abu Dhabi. O talentoso piloto alemão correrá pela Renault em 2017.
Com isso, a promissora equipe francesa terá finalmente um bom piloto em seu cockpit. A atual e insipiente dupla da Renault, o dinamarquês Kevin Magnussen e o inglês Jolyon Palmer, não conseguiram dar sequer uma contribuição para a equipe neste ano. Nenhum deve ficar na escuderia, abrindo um banco muito bom para sedentos pilotos à procura de uma boa vaga, como o brasileiro Felipe Nasr.



Saiba mais sobre Esteban Ocon

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Dando continuidade ao perfil dos atuais pilotos do grid da Fórmula-1, desta vez temos o mais recente integrante do circo, o francês Esteban Ocon, nascido em Évreux, cidade de 50 mil habitantes situada no norte da França. O novo piloto da Manor, de apenas 20 anos, completados no dia 17 de setembro, competiu no kart, nas Fórmulas Renault e 3 Europeia e na GP3, pela qual ganhou a chance de competir no DTM, pela Mercedes, e fazer um teste com um carro da F-1.

Uma comida:
EO: bife com purê de batatas.

Uma pizza:
EO: Marguerita e um pouco de presunto.

Um destino de férias:
EO: Sul da França.

Um circuito do calendário da F-1:
EO: Hungaroring. Surpreso? Eu amo essa pista.

Um de estrada:
EO: Mercedes SLC AMG 43.

Um carro da F-1:
EO: carro de 1992 de Ayrton Senna (MP4/7A. Com este carro, Senna venceu três provas naquele ano: Mônaco, na histórica chegada segurando a Williams muito mais rápida de Nigel Mansell, Hungria e Itália).

Um simulador:
EO: Gran Turismo.

Uma cor para vestir:
EO: Vermelho.
Um esporte para praticar:
EO: corridas de F-1, claro!
Uma música:
EO: Can't be Touched.
Uma bebida:
EO: água.
Um livro:
EO: não leio. Que vergonha!
Uma cidade para morar:
EO: Paris.
Um filme para assistir:
EO: Batman, o Cavaleiro das Trevas Renasce, de 2012.
Uma pessoa para conviver:
EO: no momento, Tracy Novak, chefe de comunicação da Manor (risos)
Um companheiro de equipe:
EO: Antonio Fuoco (italiano de 20 anos, integrante da Academia de Pilotos da Ferrari).
Uma fruta:
EO: abacaxi.
Um vegetal:
EO: brócolis.

Um tipo de transporte:
EO: avião.

Um game:
EO: PlayStation.

Uma curva do calendário da F-1:
EO: Eau Rouge (de Spa-Francorchamps).

Uma época da F-1 na qual gostaria de ter participado:
EO: década de 70.

Um exercício físico:
EO: pesos.

Um doce:
EO: milk de chocolate.

Uma recordação de sua carreira:
EO: Ímola, 2014, quando conquistei título da F-3 Europeia.

Uma outra categoria, além da F-1:
EO: V8 Supercars.

Uma pessoa no mundo:
EO: minha namorada.



O menino que só sabia correr!

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Assim como Michael Jackson, Ayrton Senna jamais deixou de ser criança. Curiosamente, eles teriam por volta da minha idade agora, 57 anos, 56 para o brasileiro, 58 para o norte-americano, que vivia na Terra do Nunca, a Neverland de Peter Pan, o menino voador que se recusava a ficar adulto.
Senna viveu para correr. Só sabia fazer isso. Fora das pistas, o tricampeão só tinha preocupação com as crianças. Ajudava financeiramente os baixinhos necessitados, embora exigisse que aquilo não fosse divulgado. Depois de sua morte, a irmã Viviane abriu o Instituto Ayrton Senna, que, apesar da inegável contribuição para a infância carente, não tem, no íntimo da irmã Senna, objetivos tão nobres quanto aqueles feitos anonimamente pelo Senna famoso.
Já disse muitas vezes que sou contra a presença de crianças em filmes ou novelas. Quando a criança interpreta um papel, perde a sua essência, a autenticidade.
Criança não tem culpas, mesmo e principalmente aquelas usadas como "mulas" do tráfico do Rio de Janeiro ou em qualquer outro delito promovido por adultos. Obviamente, a culpa não é delas.
O menino que só sabia correr se foi no dia 1 de maio de 1994, com 34 anos. Virou Mito, virou Estrela. Aqui, ficou a culpa convivendo no âmago dos responsáveis, direta ou indiretamente, pela viagem definitiva do menino brasileiro.
Mesmo não sofrendo a punição necessária pela Justiça italiana, a Federação Internacional de Automobilismo – por ter exigido que Senna corresse naquela prova -, a Williams – por ter feito uma patética emenda na barra de direção, que se rompeu, do carro e por ter comprado o silêncio da família Senna –, Michael Schumacher e Benetton – por competirem com um carro completamente fora do regulamento, transtornando a cabeça de Senna naquele ano - e San Marino - por dar nome à fatídica corrida em Ímola -, terão de conviver com a culpa para sempre.
Para reduzir o remorso, talvez, a diminuta república encravada no Norte da Itália mandou confeccionar uma moeda de 5 euros por ocasião dos 20 anos da morte de Senna, em 2014. A peça foi lançada pela Agência Autônoma de Filatelia e Numismática do governo de San Marino. Foram feitas apenas 8 mil dessas moedas, ao preço de 49,90 euros.
A peça pesa 18 gramas, tem 32 milímetros de diâmetro e mostra uma imagem do rosto de Senna junto à Williams FW16 de um lado e o brasão de San Marino no outro. A moeda foi criada pelos designers Marcio Petta e Antonella Napolione.
É uma bela homenagem. Mas não compensa pela violência cometida contra o menino que só sabia correr e que morreu na liderança da prova.
Feliz Dia da Criança!



Pneus para o Texas

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A FIA revelou os pneus solicitados pelas equipes para o GP dos EUA, previsto para o dia 23 de outubro, no Circuito das Américas. A divulgação oficial da Fórmula-1 faz um grande alarde para a escolha da Ferrari, com mais pneus supermacios, os vermelhos, para os três dias de GP. "Ferrari partirá para o ataque em Austin", diz a FIA.
Quer saber? Já vi este filme neste ano. A Ferrari não tem condições de ser agressiva porque não tem carro para isto. Ganha só se a Mercedes e a Red Bull ficarem pelo caminho ou brigarem entre si e se matarem.
O mais interessante na revelação dos jogos de pneus feita pela FIA para o Texas é a escolha idêntica, quanto aos supermacios, de Mercedes e Red Bull. A equipe austríaca, sim, pode partir para o ataque.



O Bolão depois do Japão

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Pois é, depois da bela vitória de Nico Rosberg em Suzuka, porque o alemãozinho não tem nada a ver com os problemas do Lewis Hamilton (ou tem?), a parada aqui no nosso Bolão se encaminha para a decisão a passos largos, como o filho do Keke mira cada vez mais de perto seu primeiro título na Fórmula-1.
Campeão do ano passado, o Natanael, ao lado do Nico, foi o grande vencedor da etapa japonesa e assumiu o segundo lugar do Bolão. Ainda líder e segundo colocado na etapa ao lado do meu xará Cardoso e do André Borges, o Gabriel começa a enxergar o caneco. Mas a disputa aqui está mais acirrada do que na F-1.

Parâmetros utilizados para o GP do Japão:
Pole: sobrenome do piloto - ROSBERG
Segundo do grid: sobrenome do piloto - HAMILTON
Vencedor: sobrenome do piloto - ROSBERG
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - MERCEDES
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: RED BULL
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - VERSTAPPEN
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - HAMILTON
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - VETTEL
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - RAIKKONEN
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - ROSBERG
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - VETTEL
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - WEHRLEIN

Japão:
1) Natanael Felipe Rhoden - 52 pontos
2) Gabriel Dias - 47 pontos
2) Daniel Cardoso - 47 pontos
2) André Borges - 47 pontos
5) Francisco Cavalin - 32 pontos
5) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 32 pontos
7) Eduardo Saraiva - 27 pontos
8) Pedro Henrique - 22 pontos
9) Romário Braga - 20 pontos
10) Maurício Dias - 17 pontos
11) Mauro - 15 pontos
12) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 10 pontos
12) Daniel Dias - 10  pontos
12) Luiz Carlos Herrera - 10 pontos
15) Matteus Saldanha - 0 ponto
15) Ítalo Duarte - 0 ponto
15) Marcelo Vieira - 0 ponto
15) Juliano Schuler - 0 ponto
15) Marcelo Farias Pereira - 0 ponto
15) Ernani Leonel Muzell - 0 ponto

Total:
1) Gabriel Dias - 704 pontos
2) Natanael Felipe Rhoden - 681 pontos
3) Daniel Cardoso - 677 pontos
4) Francisco Cavalin - 671 pontos
5) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 618 pontos
6) Marcelo Farias Pereira - 597 pontos
7) Mauro - 573 pontos
8) Luiz Carlos Herrera - 555 pontos
9) Daniel Dias - 524 pontos
10) Maurício Dias - 495 pontos
11) André Borges - 464 pontos
12) Matteus Saldanha - 437 pontos
13) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 434 pontos
14) Eduardo Saraiva - 380 pontos
15) Marcelo Vieira - 308 pontos
16) Pedro Henrique - 267 pontos
17) Romário Braga - 239 pontos
18) Juliano Schuler - 149 pontos
19) Ítalo Duarte - 27 pontos
20) Ernani Leonel Muzell - 0 ponto



Pra não dizer que não falei de flores!

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Ao largo dos problemas de Lewis Hamilton – os que ele próprio arruma pra se coçar e os promovidos pela equipe Mercedes -, o GP do Japão deste ano comprovou o que já estamos "Adrian Newey" de saber. O velho circuito construído em 1962 para ser uma pista de testes da Honda nada mais é do que isso mesmo: uma pista de testes.
Assim como Montmeló, na Espanha, Suzuka não é uma pista de competição, simplesmente porque não beneficia o mais importante do automobilismo, as ultrapassagens, além de ter, Suzuka, uma largura ridícula, com exceção apenas da reta dos boxes. No famoso Carrossel do circuito japonês, passa apenas um carro de cada vez.
Mas eu ia falar de flores, não? E por falar de flor, o alemão Nico Rosberg foi cirurgicamente perfeito nos momentos decisivos do GP do Japão. No sábado, completou uma volta perfeita para garantir a pole position. Na corrida, o agora virtual campeão de 2016 foi milimetricamente soberbo, não cometendo um único erro sequer.
Mesmo se Hamilton tivesse largado bem, não teria batido o companheiro de equipe neste domingo. Por que? Volto aí pra cima: é impossível de se ultrapassar um carro em igualdade de condições em Suzuka, somado à excelência de pilotagem de Nico neste domingo.
Voltamos agora os olhares para as Américas. A próxima etapa, nos EUA, é daqui a duas semanas, com a corrida no México na semana seguinte. Mais duas semanas depois do Hermanos Rodriguez teremos muito provavelmente a última edição do GP do Brasil. E tudo se encerra nas luzes de Abu Dhabi. A F-1 já vive um clima de fim de festa com o título do Nico encaminhado.
Pronto! Falei de flores. Mesmo que sejam as flores de enterro do tetra do Lewis, de Suzuka e de Interlagos.



Jogo de cartas marcadas na F-1

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Nico Rosberg não tem nada a ver com a Mercedes ter estourado o motor de Lewis Hamilton na Malásia. Nico Rosberg não tem nada a ver com Lewis Hamilton ter errado na parte final do treino de classificação do GP do Japão, perdendo a pole certa para o alemão. Nico Rosberg não tem nada a ver com Lewis Hamilton ter comido mosca na largada da prova de Suzuka deste domingo, com o inglês se arrastando vendo todo mundo indo embora.
Mas Nico Rosberg tem tudo a ver com os infortúnios de Lewis Hamilton nesta temporada, porque a Mercedes trabalha descaradamente para ver um piloto alemão campeão com a marca da equipe alemã.
Teremos um campeão alemão neste ano com a equipe alemã. Embora Rosberg esteja pilotando certinho, com um carro de outro planeta, teremos um campeão inexpressivo neste ano como foi Damon Hill pilotando uma Williams em 1996 quando a equipe inglesa não tinha adversários.
Parabéns, Rosberg, você é campeão de 2016 da F-1. Mas você é um nada! Nada, em comparação a Hamilton, um piloto anos-luz a sua frente.
Chega a ser asquerosa as manifestações de Toto Wolff, o mauricinho chefe de equipe da Mercedes, desfilando sua risadinha ridícula a cada triunfo de Rosberg. Niki Lauda, você poderia ser mais digno no apagar das luzes de carreira e ferindo tudo o que você construiu dirigindo um F-1.
Vamos à corrida sonolenta na pista sonolenta de Suzuka. Rosberg disparou na frente com a péssima largada de Hamilton. E aí, eu não sei porque o Hamilton ainda pediu desculpas para a equipe pelo rádio por ter largado mal. O brilhante piloto inglês não tem de dar satisfação para esta equipe viciada.
Quero ver se esta mesma Mercedes dará preferência no ano quem vem para o Rosberguinho quando as outras equipes partirem na frente com o novo regulamento, que colocará a bola novamente no meio do campo e a força da aerodinâmica, quesito que a Mercedes não domina, contará mais que um motor mais forte.
Buenas, a corrida, como disse, foi sonolenta. Mas fica a disputa final pela segunda posição com o cachorro louco Max Verstappen conta Hamilton, que vinha lá de trás se recuperando na corrida. No lance decisivo, antes da abertura da última volta, o delinquente protegido pela FIA fechou a porta de maneira descarada, como é sempre o holandês, na tomada da chicane final do circuito de merda chamado Suzuka.
Verstappen, e cada vez sinto mais nojo desse nome, freou e mudou a trajetória da tomada de curva de maneira desleal (sua marca) no meio da freada da chicane a la Alain Prost na corrida de 1989 conta Ayrton Senna. Hamilton, para não bater, passou reto na chicane.
Alguma coisa será feita em forma de punição contra o Verstappinho? Nada! O Max faz o que bem entende, com o aval da FIA.
Cada vez gosto mais do Hamilton. Cada vez mais gosto do Daniel Ricciardo, o legítimo representante da tetracampeã Red Bull.
O resto é pra boi dormir. E até o boi tá cansado...
FIA, Nico Rosberg e Max Verstappen não nos representam!



Resultado do GP do Japão

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1) N. Rosberg – Mercedes – 1h
2) M. Verstappen – Red Bull – a 4s978
3) L. Hamilton – Mercedes – a 5s776

4) S. Vettel – Ferrari – a 20s269
5) K. Raikkonen – Ferrari – a 28s370
6) D. Ricciardo – Red Bull – a 33s941
7) S. Perez – Force India – a 57s495
8) N. Hulkenberg – Force India – a 59s177
9) F. Massa – Williams – a 1min37s763
10) V. Bottas – Williams – a 1min38s323

11) R. Grosjean – Haas – a 1min39s254
12) J. Palmer – Renault – a uma volta
13) D. Kvyat – Toro Rosso – a uma volta
14) K. Magnussen – Renault – a uma volta
15) M. Ericsson – Sauber – a uma volta
16) F. Alonso – McLaren – a uma volta
17) C. Sainz Jr. – Toro Rosso – a uma volta
18) J. Button – McLaren – a uma volta
19) F. Nasr – Sauber – a uma volta
20) E. Gutierrez – Haas – a uma volta
21) E. Ocon – Manor – a uma volta
22) P. Wehrlein – Manor – a uma volta

Volta mais rápida – S. Vettel – Ferrari – 1min35s118



Resultado da classificação para o GP do Japão

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1) N. Rosberg – Mercedes – 1min30s647
2) L. Hamilton – Mercedes – 1min30s660
3) M. Verstappen – Red Bull – 1min31s178
4) D. Ricciardo – Red Bull – 1min31s240
5) S. Perez – Force India – 1min31s961
6) S. Vettel – Ferrari – 1min31s028 – teve punição, era o quarto colocado
7) R. Grosjean – Haas – 1min31s961
8) K. Raikkonen – Ferrari – 1min30s949 – teve punição, era o terceiro colocado
9) N. Hulkenberg – Force India – 1min32s142
10) E. Gutierrez – Haas – 1min32s547

11) V. Bottas – Williams
12) F. Massa – Williams
13) D. Kvyat – Toro Rosso
14) C. Sainz Jr. – Toro Rosso
15) F. Alonso – McLaren
16) J. Palmer – Renault
17) K. Magnussen – Renault
18) M. Ericsson – Sauber
19) F. Nasr – Sauber
20) E. Ocon – Manor
21) P. Wehrlein – Manor
22) J. Button – McLaren – punido por trocar o motor



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