No longo inverno Europeu, nas férias da Fórmula-1, algumas coisas aconteceram nos bastidores. Uma das mais significativas envolve um de nossos pilotos, Felipe Nasr. Piloto da Sauber, ao lado do sueco Marcus Ericsson, o brasileiro pode estar a bordo da Minardi - símbolo de carro ruim - da temporada. E o risco é real e palpável.
A Manor, tipo de equipe da GP2 até o ano passado, dará um salto com os motores Mercedes. E não só por isso. Toto Wolff, o todo poderoso da Mercedes, já anunciou que deseja ver a Manor como uma segunda equipe da Mercedes. Ou seja, os alemães ajudarão.
A novíssima norte-americana Haas vem com força, com chassi feito pela consagrada Dallara e tecnologia cedida pela Ferrari, além do motor italiano. Como a Force India cresce a cada temporada e a Toro Rosso estará mais forte com o motor Ferrari, restam apenas nuvens ameaçadoras sobre a cabeça da Sauber. E podem botar nesse risco a equipe do outro brasileiro, a Williams. O próprio diretor esportivo da escuderia inglesa, Pat Symonds, já disse:
- Nosso problema não é piloto, não é motor. É o carro.