

Como já falei e repeti à exaustão, sou apaixonado pela F-1, mas gosto de assistir à qualquer competição movida a motor. Neste domingo, depois de ver o xarope GP da Rússia, fui ver, à tarde, a edição de Talladega da Nascar. Até por que o meu time estava, e está, fora da decisão do Gauchão e não acho descente ficar dando pitacos quando não tenho nada a ver com os times das finais.
Pois bem, fui ver então a corrida de Talladega. O próprio circuito parece ter saído de um filme do Drácula. É assustador. Mas muito tradicional para os norte-americanos, já foi pano de fundo de filmes e coisa e tal. Disto, melhor sabe meu amigo Paulo McCoy, apaixonado pela Nascar.
Pela transmissão da TV (a Fox), há muito tempo não se via os famosos acidentes efeito dominó, tão característicos na categoria. Mas pra minha sorte, em termos, porque detesto ver acidente onde quer que seja, a prova de Talladega foi pródiga no quesito, inclusive na última volta, com um monte de neguinho indo parar nos muros.
O que não dá para concordar é com a prevenção dos locutores brasileiros da Fox com a maravilhosa Danica Patrick, do carro 10.
Bateram na guria quase no final, seu carro ficou destruído mas a menina saiu inteira. E quase que os caras colocaram a culpa nas paletas da "pequena". Eu não sei vocês, mas eu gosto da Danica. Se os caras da Fox gostam daqueles mal-encarados pilotos gordos, quase todos, da Nascar, problema é deles.
