
Emerson Fittipaldi é uma espécie de embaixador do GP do México, a exemplo do que é o ítalo-americano Mario Andretti para o GP dos EUA, no Circuito das Américas. Carente de ídolos vivos, após as mortes trágicas dos irmãos Rodriguez, Ricardo e Pedro, Emerson viveu dias de ídolo para a fanática torcida mexicana.
O eterno Rato meio que pegou o bastão dos Hermanos Rodriguez (Pedro morreu em 1971) e passou a ser o representante latino-americano na principal categoria do automobilismo, a partir do início dos anos 70 e, principalmente, claro, abrindo as portas da F-1 para o Brasil.
Dono de um carisma e uma simpatia enormes, Emerson é ainda muito querido por todo o circo da F-1, como se estivesse na ativa.
