

Todos os anos, o autódromo de Interlagos recebe melhoras para o GP do Brasil. Isso ocorre desde a primeira prova – ex-oficial – disputada em 1972, passando pela total reformulação do circuito – e seu "encurtamento" de 8 quilômetros para os atuais 4,3 quilômetros em 1990 - até as atualizações permanentes exigidas pela Fórmula-1.
Em comparação aos moderníssimos autódromos do calendário, como Sepang, Xangai e Circuito das Américas, as instalações de infraestrutura para as equipes de Interlagos são um lixo. Neste ano, porém, o circuito paulistano começa a ter (ainda não está pronto) o paddock – área atrás dos boxes – totalmente novo. E, mais importante: será o primeiro paddock inteiramente coberto do mundo.
É uma nova jogada da organização para garantir o GP do Brasil no calendário pelo menos até 2020, quando termina o contrato com Bernie Ecclestone.
