Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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Punição dobrada para Vettel?

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A FIA revela que colocará novamente em julgamento a batida proposital, em revide, de Sebastian Vettel sobre Lewis Hamilton na 19ª volta do GP da Europa, em Baku, no último domingo, e que dará o resultado antes dos primeiros treinos do GP da Áustria, próxima etapa do Mundial. Durante a corrida, o tetracampeão foi punido com uma parada de 10 segundos no boxe.
Considero o Vettel hiperculpado pelo toque ofensivo em Hamilton, mas lembro que ele não pode receber duas punições, em momentos diferentes, pelo mesmo episódio. Tá certo que a FIA faz o que bem entende, porém, se for tomada uma decisão de punir de outra forma o piloto da Ferrari, estará errado. Como disse o Jenson Button, "deixem assim, ele errou mas já foi punido. Se quisessem desclassificá-lo ou suspendê-lo, deveriam ter feito na corrida".
Falou!



Briga dentro e fora da pista

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A nona etapa do Mundial de Fórmula-1, liderado por Sebastian Vettel, com 14 pontos à frente de Lewis Hamilton, será disputada em menos de duas semanas. Além da briga na pista, a tradicional entrevista de quinta-feira, antes dos primeiros treinos livres de sexta, certamente reunirá uma multidão de jornalistas, pois a presença dos dois oponentes – e agora, brigões – é certa.
Nos bastidores, a escolha de pneus para cada piloto chama a atenção por alguns detalhes. Como cada corredor tem direito a 13 jogos de pneus para pista seca (os 10 primeiros disputantes do Q3 recebem um jogo dos compostos mais macios da corrida, para o caso da Áustria, o ultramacio-roxo) para todo o fim de semana, não deixa de ser cuiriosa a escolha diferente de Vettel e Hamilton.
Com o traçado de Zeltweg ideal para as Mercedes, Hamilton tende a ser ainda mais agressivo, com dois jogos de pneus roxos a mais que os escolhidos por Vettel, que optou por dois jogos a mais dos supermacios, os vermelhos.
A Ferrari, mais uma vez, coloca suas fichas no ritmo de corrida.



Vettel envaretou

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Acompanhe a Coluna das segundas-feiras que escrevo para o site carioca Esporte de Fato. Lembrando sempre que sou um torcedor confesso do tetracampeão.
Embora exista de fato, o verbo "envaretar" é mais um regionalismo usado no Rio Grande do Sul, um "gauchês", que significa uma pessoa ficar braba perdendo a compostura e sair fazendo bobagens cegamente. E não é que o Sebastian Vettel conseguiu reativar o termo há muito saído de moda?
Tudo passou a ocorrer na 19ª volta do GP da Europa, no Azerbaijão, oitava etapa do Mundial de Fórmula-1, disputada no último domingo. A prova estava sob bandeira amarela, com o safety car na pista. Não se bem o porquê, mas o líder Lewis Hamilton resolveu frear sua Mercedes atrás do carro de segurança de um momento para outro. Vettel, em segundo lugar, bateu de leve na traseira do inglês e... envaretou...
Furioso, o piloto da Ferrari acelerou, colocou o carro ao lado do rival e jogou a "barata" de propósito contra adversário, em uma típica briga de trânsito. Mesmo que a freada de Hamilton tivesse sido intencional, o revide de Vettel era passível de eliminação sumária da corrida, com direito a uma pesada suspensão.
A corrida teve relargada, no entanto, com muitos detritos  espalhados pelo circuito, a direção de prova resolveu interrompê-la, acionando bandeira vermelha. Retornando aos boxes, o engenheiro do carro de Vettel foi imediatamente falar com o seu piloto, chamando sua atenção pela batida incompreensível em Hamilton.
Entretanto, o olhar do tetracampeão já indicava que ele estava cego de raiva. Nesta segunda-feira, o australiano Daniel Ricciardo, vencedor da etapa de domingo e ex-companheiro de Vettel na Red Bull, revelou uma faceta do jovem alemão:
- O Sebastian é assim mesmo. Quando fica brabo, ele age sem pensar!
Quando a prova em Baku foi retomada, Hamilton e Vettel mantiveram as duas primeiras posições, com a direção da corrida analisando o incidente entre os dois protagonistas da guerra pelo título da temporada. Em seguida, a proteção da cabeça do piloto do carro do inglês começou a se soltar, forçando uma parada para trocar a peça avariada.
Foi a "salvação" dos comissários. Em uma decisão salomônica, puniram Vettel pela batida em Hamilton com uma parada forçada de 10 segundos, enquanto o inglês era "poupado" de uma sanção, pois já seria obrigado a entrar nos boxes para conserto da peça defeituosa.
A maior prova de que Vettel estava transtornado veio por uma pegunta feita para a equipe via rádio, quando veio a decisão de puni-lo:
- Vocês poderiam me explicar por que estou sendo penalizado?
Ou seja, o episódio promovido por ele não tinha ficado registrado na memória.
Infelizmente, a ferida aberta entre os dois candidatos ao título no ano não terminaria aí! Em uma corrida que, salvo os contratempos, deveria ter uma vitória tranquila de Hamilton, naquele momento estava sendo revertida para Vettel. Depois das paradas nos boxes dos dois, o ferrarista voltou à frente do rival, com grandes chances de aumentar sua liderança no Mundial.
Mas Vettel continuou seu voo cego até a bandeirada, arriscando e errando em quase todas as curvas do perigosíssimo traçado de Baku, só não saindo da pista por causa de sua invejável habilidade ao volante e pelo trabalho dobrado de seu anjo da guarda de plantão.
Vettel é um dos maiores pilotos da história da F-1 e merece a primeira colocação do campeonato. Esse é um lado da novela. O outro é bem menos edificante. Com atitudes como a de Baku, o alemão pode começar a ser marcado pelas direções de prova, manchando sua carreira, até agora, brilhante. Além disto, um piloto de Jumbo ou de F-1 não pode envaretar. Coisa feia, Vettel!  



O Bolão depois de Baku

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O Gabriel, campeão do ano passado, manda um recado: "estou chegando". Pois é, o cara arrancou mal neste ano mas realmente está chegando. A Corrida Maluca do Azerbaijão derrubou muita gente. O líder, este que vos fala, fez nada mais que zero ponto na etapa. Isto mesmo: pneu! Mas quem mandou na rodada foi o Natanael, campeão de 2015, ao lado do Daniel Ricciardo. O homem estava chorando que ia cair pra segundona do Bolão e coisa e tal, mas mandou muito bem em Baku.
A próxima parada é daqui a duas semanas, na Áustria.

Parâmetros utilizados para o GP de Baku:
Pole: HAMILTON
Segundo do grid: BOTTAS
Vencedor: RICCIARDO
Equipe com mais pontos na etapa: MERCEDES
Quantos primeiros pilotos chegam à frente do companheiro na etapa (são os primeiros pilotos: Hamilton - Mercedes, Vettel - Ferrari, Ricciardo - Red Bull, Massa - Williams, Hulkenberg - Renault, Alonso - McLaren, Perez - Force Índia, Sainz Jr. - Toro Rosso, Grosjean - Haas e Ericsson - Sauber: 5
Segundo colocado da prova: BOTTAS
Terceiro colocado da prova: STROLL
Quarto colocado da prova: VETTEL
Quinto colocado da prova: HAMILTON
Décimo colocado na prova: WEHRLEIN
Piloto com mais voltas na liderança: HAMILTON
Volta mais rápida da prova: VETTEL
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): PALMER
Quantas vezes o safety car entrará na pista na corrida: TRÊS

Baku:
1) Natanael Felipe Rhoden - 52 pontos
2) Pedro Henrique - 40 pontos
3) Gabriel Dias - 37 pontos
3) Marcelo Antonio Vieira - 37 pontos
5) Luiz Carlos Herrera - 35 pontos
5) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 35 pontos
7) Eduardo Parise - 30 pontos
8) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 25 pontos
9) Eduardo Saraiva - 15 pontos
10) Daniel Cardoso - 10 pontos
10) Maurício Dias - 10 pontos
12) Guilherme Vieira - 5 pontos
12) Marcelos Farias Pereira - 5 pontos
12) Francisco Cavalin - 5 pontos
15) André Borges - 0 ponto
15) Mauro - 0 ponto
15) Daniel Dias - 0 ponto
15) Romário Braga - 0 ponto
15) Ernani Leonel Dias Müzell

Total:
1) Daniel Dias - 396 pontos
2) Maurício Dias - 359 pontos
3) Daniel Cardoso - 334 pontos
3) Pedro Henrique - 334 pontos
5) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 313 pontos
6) Eduardo Saraiva - 306 pontos
7) Francisco Cavalin - 298 pontos
8) Gabriel Dias - 271 pontos
9) Mauro - 267 pontos
10) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 259 pontos
11) Guilherme Vieira - 242 pontos
12) André Borges - 239 pontos
13) Eduardo Parise - 237 pontos
14) Marcelo Farias Pereira - 228 pontos
15) Natanael Felipe Rhoden - 227 pontos
16) Luiz Carlos Herrera - 213 pontos
17) Marcelo Antonio Vieira - 131 pontos
18) Romário Braga - 117 pontos
19) Ernani Leonel Dias Müzell - 20 pontos



Ricciardo vence a Corrida Maluca

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Daniel Ricciardo, isto mesmo, você não está lendo mal, venceu neste domingo o GP da Europa, no Azerbaijão, dando por encerrada a Corrida Maluca do ano. Não foi a melhor prova da temporada pelas disputas normais, mas por causa das características desastrosas do circuito de rua de Baku.
Aconteceu de tudo. Para adiantar, Sebastian Vettel foi o quarto e Lewis Hamilton, o quinto. Por que estes dois ficaram nestas posições? Porque Hamilton foi obrigado a parar nos boxes, quando era líder, devido à peça de proteção da cabeça do piloto ter se soltado em plena corrida. Prosaico em se tratando de uma Mercedes. E Vettel foi punido pelo lance mais polêmico da corrida.
Vamos a ele: durante o segundo safety car, Hamilton freou o carro antes da relargada de forma perigosa. Vettel bateu na traseira da Mercedes e ficou furioso. Em seguida, emparelhou a Ferrari ao lado da Mercedes para xingar o rival e jogou o carro para cima da Mercedes, batendo roda com roda.
A direção de prova então acionou bandeira vermelha interrompendo a corrida, pois muitos detritos de carros estavam espalhados pela pista. Neste momento, Felipe Massa era um dos protagonista do GP, ocupando a terceira posição e pressionando a Ferrari de Vettel.
Depois de 15 minutos, foi dada a relargada em movimento. Hamilton garantiu a ponta, seguido por Vettel e, aí houve o "crime" do dia. Provavelmente devido a toques de antes da parada, a suspensão traseira da Williams de Massa ficou avariada, acabando com a corrida do brasileiro, que provavelmente teria vencido, a final de contas estava na frente de Ricciardo.
Seu companheiro Lance Stroll acabou em terceiro, pois perdeu aceleração na chegada e foi superado por Valtteri Bottas na bandeirada quadriculada. Bottas na verdade fez uma corrida de recuperação. O finlandês batera em Kimi Raikkonen na segunda curva após a largada e teve de ir para os boxes, caindo para último.
Inexplicavelmente, ou nem tanto, apenas Vettel foi punido pelo incidente com Hamilton durante o safety car. Provavelmente, e aí veio o grande erro da direção de prova, os comissários pouparam o inglês - que também deveria ter sido penalizado - porque o piloto da Mercedes já tinha sido chamado aos boxes para reparar a peça solta do carro, junto a sua cabeça. Os comissários meio que ajeitaram e equilibraram as coisas para não afetar ainda mais a briga dos dois pilotos pelo título.
Obviamente, foi uma corrida espetacular pelas mudanças constantes de posições, trancando a respiração de todos até o último momento. No entanto, isto tudo veio devido à precariedade de um circuito que nem deveria estar no calendário.
Vettel acabou saindo no lucro, pois aumentou a diferença na liderança do campeonato em uma corrida que normalmente Hamilton deveria ter vencido. O alemão tem agora uma vantagem de 14 pontos sobre o rival inglês.
Agora, o cristal se quebrou em Baku. Pela primeira vez no ano, os dois oponentes se encontraram na pista. A "discussão de trânsito" entre Vettel e Hamilton neste domingo terá desdobramento na temporada. Os dois pilotos que sempre se deram bem fora das pistas voltarão a "discutir" na batalha do título.

1.   Riccardo, Red Bull
2.   Bottas, Mercedes, a 3,9s
3.   Stroll, Williams, a 4s
4.   Vettel, Ferrari, a 5,9s
5.   Hamilton, Mercedes, a 6,1s
6.   Ocon, Force India, a 30,2s
7.   Magnussen, Haas, a 41,7s
8.   Sainz Jr., Toro Rosso, a 49,4s
9.   Alonso, McLaren, a 59,5s
10. Wehrlein, Sauber, a 1min29s



Hamilton fenomenal em Baku

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Lewis Hamilton foi o que ele é em Baku: fenomenal. No finalzinho do treino de classificação neste sábado, o tricampeão da Mercedes superou seu companheiro Valtteri Bottas e pulverizou o recorde do circuito de rua do Azerbaijão, oitava etapa do Mundial de Fórmula-1. Hamilton superou tudo, seu péssimo treino no Q2 do ano passado e todos as sessões livres desta edição da prova e serpenteou sua Mercedes nas estreitas vielas que passam junto ao Castelinho de Baku. Com isto, o inglês dá um passo decisivo para encostar ou até superar o líder do campeonato neste domingo.
Sebastian Vettel, da Ferrari, o líder do Mundial, 12 pontos à frente de Hamilton, conseguiu apenas a quarta posição neste sábado, mas com um tempo muito longe das Mercedes. O tetracampeão largará ao lado do companheiro de Ferrari Kimi Raikkonen.
O Q3 foi interrompido com bandeira vermelha faltando 3 minutos e meio para terminar devido a uma batida no muro do australiano Daniel Ricciardo. Após a liberação de pista, os outros 9 mais rápidos voltaram para melhorar suas posições. E aí o circo e a multidão presente em Baku viu o show das duas Mercedes, pois Bottas também mostrou um atuação impecável.
Mas não deu pra mais ninguém. Hamilton pisou fundo e conquistou a pole position de número 66, uma a mais que as obtidas pelo seu ídolo Ayrton Senna. Faltam agora mais três para Lewis chegar ao recordista no quesito, Michael Schumacher (69).

1) L. Hamilton – Mercedes – 1min40s593
2) V. Bottas – Mercedes – 1min41s027
3) K. Raikkonen – Ferrari – 1min41s693
4) S. Vettel – Ferrari – 1min41s841
5) M. Verstappen – Red Bull – 1min41s879
6) S. Perez – Force India – 1min42s111
7) E. Ocon – Force India – 1min42s186
8) L. Stroll – Williams – 1min42s753
9) F. Massa – Williams – 1min42s798
10) D. Ricciardo – Red Bull – 1min43s414

11) D. Kvyat – Toro Rosso
12) C. Sainz Jr – Toro Rosso
13) K. Magnussen – Haas
14) N. Hulkenberg – Renault
15) P. Wehrlei – Sauber

16) F. Alonso – McLaren
17) R. Grosjean – Haas
18) M. Ericsson – Sauber
19) S. Vandoorne – McLaren

20) J. Palmer – Renault – não participou do treino



Treino Livre 3 para o GP da Europa

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1) V. Bottas – Mercedes – 1min42s742
2) K. Raikkonen – Ferrari – a 0s095
3) L. Hamilton – Mercedes – a 0s416
4) D. Ricciardo – Red Bull – a 0s545
5) E. Ocon – Force India – a 0s602
6) M. Verstappen – Red Bull – a 0s872
7) F. Massa – Williams – a 0s996
8) D. Kvyat – Toro Rosso – a 1s166
9) L. Stroll – Williams – a 1s298
10) S. Perez – Force India – a 1s396
11) N. Hulkenberg – Renault – a 1s570
12) S. Vettel – Ferrari – a 1s602
13) C. Sainz Jr – Toro Rosso – a 1s659
14) F. Alonso – McLaren – a 1s999
15) K. Magnussen – Haas – a 2s184
16) S. Vandoorne – McLaren – a 2s401
17) R. Grosjean – Haas – a 2s749
18) M. Ericsson – Sauber – a 2s903
19) P. Wehrlein – Sauber – a 2s980
20) J. Palmer – Renault – a 10s298



Red Bull é a boa surpresa em Baku

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A Red Bull deu as cartas no primeiro dia de treinos livres no circuito de Baku, no Azerbaijão, oitava etapa do Mundial de Fórmula-1. Os melhores tempos vieram na sessão da tarde, com Max Verstappen liderando, com Daniel Ricciardo em terceiro, atrás de Valtteri Bottas, da Mercedes, e à frente de Kimi Raikkonen e Sebastian Vettel, ambos da Ferrari. Até o líder do campeonato, Vettel, a diferença é de menos de três décimos de segundo. Lewis Hamilton decepcionou no primeiro dia, ficando apenas em décimo lugar.
As McLaren de Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne foram punidas em 15 posições, cada uma, no grid de largada, por troca de motor. Como a equipe já paga os pecados, os pilotos devem largar dois dias depois dos outros.
No ano passado, Hamilton foi o único piloto que não falou mal do circuito de Baku nos primeiros treinos livres, afirmando que "o piloto não pode escolher lugar para correr", o que ele não deixa de ter razão. Na classificação, porém, o inglês bateu no trecho do Castelinho e largou lá atrás, quase como um castigo.
O treino de classificação está previsto para as 10h (nosso horário) de sábado pelo SporTV, e a corrida, no mesmo horário, domingo pela Globo.

1.Verstappen, Red Bull, 1:43:362 – 36 voltas
2. Bottas, Mercedes, a 0:100 – 32
3. Ricciardo, Red Bull, a 0:111 – 34
4. Raikkonen, Ferrari, a 0:127 – 35
5. Vettel, Ferrari, a 0:253 – 35
6. Stroll, Williams, a 0:751 – 277
7. Perez, Force India, a 0:944 – 44
8. Kvyat, Toro Tosso, a 0:959 – 27
9. Occon, Force India, a 1:122 – 37
10. Hamilton, Mercedes, a 1:163 – 23
11. Massa, Williams, a 1:247 33
12. Alonso, Williams, a 2:153 – 15
13. Sainz Jr., Toro Rosso, a 2:371 – 34
14. Magnussen, Haas, a 2:469 – 33
15. Hulkenberg, Renault, a 2:641 – 29
16. Palmer, Renault, a 2:299 – 17
17. Vandoorne, McLaren, a 2:812 – 28
18. Wehrlein, Sauber, a 3:788 – 25
19. Ericsson, Sauber, a 3:985 – 25
20. Grosjean, Haas, a 4:360 - 22



Uma falida que rasga dinheiro!

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A coisa esquentou para os lados da equipe mais fraca do Mundial. O grupo investidor suíço da Sauber afastou a indiana Monisha Kaltenborn do comando da escuderia. E quem está no centro do novo maremoto na equipe fundada pelo suíço Peter Sauber? O sueco Marcus Ericsson, a mala sem alça que não pilota coisa nenhuma. Monisha foi afastada por dar as mesmas condições para os dois pilotos, Ericsson e o alemão Pascal Werlein, um dos melhores da safra de novos talentos da Fórmula-1.
A situação se repete na Sauber. No ano passado, o meia-boca Ericsson era o preferido do tal grupo novo dono da equipe em detrimento ao brasileiro Felipe Nasr, que inclusive tinha levado o patrocínio do Banco do Brasil para a escuderia. Nasr conseguiu os únicos pontos para a Sauber não ficar em último em 2016 mas foi chutado do time mesmo assim.
Querem saber? Dane-se a Sauber! Que morra abraçada ao Ericsson! Algo do tipo, embora para mim seja um erro de avaliação, ocorre na Renault e na Haas. Na francesa, os caras queimaram um bom banco com o inglês Jolyon Palmer. Na norte-americana, conseguiram um lugarzinho para o dinamarquês Kevin Magnussen. Estes dois pilotos decididamente não são desta turma.
Voltando ao Werhlein: o alemão foi colocado na Sauber por influência de Toto Wolff, chefão da Mercedes, que se viu obrigado a tal por Werhlein ser um piloto da Mercedes, e o dirigente austríaco preferiu buscar o finlandês Valtteri Bottas para o lugar do aposentado Nico Rosberg.
Se Werhlein dançar da Sauber, deve ir para a McLaren em 2018, pois a equipe inglesa voltará a ter motores alemães. Aí dança o belga Stoffel Vandoorne? Sim, dança o Stoffel. A vida é dura...



Raikkonen disposto a ajudar Vettel

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Kimi Raikkonen falou com a imprensa nesta quinta-feira no circuito de rua de Baku, sede da oitava etapa da temporada da Fórmula-1, neste domingo, prevista para as 10h (nosso horário). O campeão de 2007 pela Ferrari abriu o jogo e reconheceu que pode vir a ajudar seu companheiro Sebastian Vettel na briga do alemão pelo seu pentacampeonato, "caso eu não tiver mais chances de chegar ao título", disse o finlandês.
- Já vivi isto em outras equipes, até mesmo na Ferrari. É normal, a equipe está acima de qualquer coisa – comentou o Homem de Gelo.
Todavia, Raikkonen rechaçou as afirmações de Lewis Hamilton de que Vettel seria o piloto número 1 na equipe italiana:
- Não existe isto aqui. Temos as mesmas condições de brigar livremente por vitórias. No entanto, chega um momento de o piloto ver o que é melhor para a equipe.



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