Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

Ir para o conteúdo

Menu principal:

Hamilton é ninguém fora da F-1

Dias ao Volante
Publicado por em F-1 ·

Lewis Hamilton voltou a falar, já em Baku, palco da oitava etapa do Mundial, neste domingo, a partir das 10h, de uma possível aposentadoria já ao final desta temporada. Não acredito! O vice-líder do ano, 12 pontos atrás de Sebastian Vettel, da Ferrari, tá há horas com esta ladainha, afirmando sempre que "existem muitas outras coisas além da Fórmula-1".
É óbvio que existe! Aos 32 anos, três títulos, dois vices, 56 vitórias e 65 poles, o inglês tem contrato com a Mercedes até o final de 2018. Isso não seria um impedimento para ele parar, pois contrato na F-1 vale tanto quanto a vergonha na cara de 98% dos políticos brasileiros. Outra coisa, porém, seria decisiva: o Lewis é chegado a sua vida de celebridade. Mas só tem uma coisinha nisto aí, guri. Você só é muito conhecido no mundo porque é um dos maiores pilotos da história da F-1.
Por outro lado, Hamilton diz estar curtinho disputar um título contra um piloto de outra equipe, no caso, Vettel e a Ferrari. Diz o Lewis que "é uma situação bem mais saudável que disputar contra um companheiro de equipe. O ambiente dentro do time fica muito tenso". Mais uma vez, nenhuma novidade.
Portanto, o número 44 estará no grid do próximo ano ao comando de uma Mercedes. Só não sei se Valtteri Bottas será o piloto da outra Flecha de Prata.



Williams diz não à Honda

Dias ao Volante
Publicado por em F-1 ·

Na semana da oitava etapa do Mundial, no Azerbaijão, os nomes de Williams e Honda se aproximaram mais uma vez. Nas temporadas de 86 e 87, a equipe inglesa de Frank Williams dominou a Fórmula-1 empurrada pelo fantástico propulsor turbo dos japoneses, perdendo o campeonato de pilotos em 86 por causa da briga interna entre Nelson Piquet e Nigel Mansell. O título acabou caindo no colo da McLaren, com Alain Prost. No ano seguinte, a luta continuou entre o brasileiro e o inglês, mas Piquet levou a melhor, conquistando o tricampeonato. A briga interna na Williams não agradou aos japoneses que levaram seus motores para a McLaren, além da Lotus.
Nesta terça, circulou pelos bastidores de Baku a possibilidade de a Honda se juntar novamente com a Williams, saindo da McLaren e dando exclusividade para a escuderia do velho Frank. Todavia, Claire Williams, filha do homem e atual comandante do time de Felipe Massa e Lance Stroll, se adiantou para desmentir tudo. Claire foi bem firme nos argumentos para rechaçar a unidade de potência problemática da Honda:
- O lado financeiro vindo com um acerto com a Honda seria interessante, mas não queremos cair para os últimos lugares do campeonato. Seguiremos com o motor da Mercedes em 2018.
Em quatro temporadas da dupla Williams/Honda, a equipe conquistou 23 vitórias, 13 com Mansell (em três anos), 7 com Piquet (em dois anos), e 3 com Keke Rosberg (em dois anos).
Com a McLaren devendo voltar para a Mercedes em 2018, o motor híbrido da Honda deve ficar com a Sauber no próximo ano.



GP da França volta em 2018

Dias ao Volante
Publicado por em F-1 ·

A nova Fórmula-1 divulgou o calendário do Mundial de 2018, com 21 provas e a volta do GP da França, em Paul Ricard, e o da Alemanha, em Hockenheim, e a confirmação do GP do Brasil. No entanto, a anunciada racionalização de juntar as etapas próximas em termos geográficos ainda não ocorrerá, com o GP do Canadá, por exemplo, distante das corridas dos EUA e do México.
O retorno de Paul Ricard (foto) é 10, assim como a França. Um país tão tradicional no automobilismo não poderia ficar fora mesmo. O circuito francês é de propriedade de Bernie Ecclestone, que pode ficar com dois autódromos no calendário, se o titio realmente comprar Interlagos.
Outra curiosidade no novo calendário são três provas marcadas em fins de semana sequenciais, França, Áustria e Inglaterra.

1.   Austrália, Albert Park, 25 de março
2.   China, Xangai, 8 de abril
3.   Bahrei, Sakhir, 15 de abril
4.   Azerbaijão, Baku, 29 de abril
5.   Espanha, Montmeló, 13 de maio
6.   Mônaco, Monte Carlo, 27 de maio
7.   Canadá, Gilles Villeneuve, 10 de junho
8.   França, Paul Ricard, 24 de junho
9.   Áustria, Zeltweg, 1º de julho
10. Inglaterra, Silverstone, 8 de julho
11. Alemanha, Hockenheim, 22 de julho
12. Hungria, Hungaroring, 29 de julho
13. Bélgica, Spa-Francorchamps, 26 de agosto
14. Itália, Monza, 2 de setembro
15. Cingapura, Marina Bay,16 de setembro
16. Rússia, Sochi, 30 de setembro
17. Japão, Suzuka, 7 de outubro
18. EUA, Circuito das Américas, 21 de outubro
19. México, Hermanos Rodriguez, 29 de outubro
20. Brasil, Interlagos, 11 de novembro
21. Abu Dhabi, Yas Marina, 25 de novembro



Quem vence no Azerbaijão?

Dias ao Volante
Publicado por em F-1 ·

Pois, vamos voltar pra Europa? Embora o Azerbaijão esteja mais para a Ásia, a oitava etapa do Mundial tem o nome de GP da Europa. Pista de rua, com a maior reta do calendário, no final do traçado, e um passeio serpenteando um castelinho, bom de dar uma batida. O Lewis Hamilton que o diga. No ano passado, o agora vice-líder da temporada, 12 pontos atrás de Sebastian Vettel, bateu na classificação e teve de largar lá de trás.
As apostas devem ser colocadas nos comentários deste post (clicando em "Ler tudo" no fim do post) ou serem enviadas para o meu e-mail (danieldias10259@gmail.com) ou (diasaovolante@diasaovolante.com) até cinco minutos antes do início do treino de classificação no sábado. Boa sorte!

Regulamento e itens para Baku:
Pole: sobrenome do piloto - 5 pontos
Segundo do grid: sobrenome do piloto - 2 pontos
Vencedor: sobrenome do piloto - 25 pontos
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - 5 pontos
Quantos primeiros pilotos chegam à frente do companheiro na etapa (são os primeiros pilotos: Hamilton - Mercedes, Vettel - Ferrari, Ricciardo - Red Bull, Massa - Williams, Hulkenberg - Renault, Alonso - McLaren, Perez - Force Índia, Sainz Jr. - Toro Rosso, Grosjean - Haas e Ericsson - Sauber: vale 5 pontos
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - 20 pontos
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - 15 pontos
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - 10 pontos
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Décimo colocado na prova: sobrenome do piloto.
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - 5 pontos
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - 15 pontos
Quantas vezes o safety car (o real, não o virtual) entra na pista na corrida: vale 5 pontos.
Gabaritar os cinco primeiros na ordem certa de classificação da prova - 15 pontos
Acertar os cinco primeiros no final da prova sem a ordem exata - 5 pontos

Para acompanhar ao vivo todos os lances do GP da Europa:
Sexta-feira: 6h, primeiro treino livre, 10h, segundo treino livre, ambos pelo SporTV.
Sábado: 7h, terceiro treino livre, 10h, classificação, ambos pelo SporTV.
Domingo: 10h, pela Globo.



Rubinho à vontade em Le Mans

Dias ao Volante
Publicado por em 24 Horas de Le Mans ·


O Brasil terá um bando de piloto nas 24 Horas de Le Mans deste ano, que largam às 15h (pelo horário europeu) deste sábado. Como disse ontem aqui, o Lucas di Grassi seria mais um, mas o menino foi participar de uma pelada de futebol e se machucou. O nosso principal representante é, claro, Rubens Barrichello, recordista de largadas na Fórmula-1. Apesar de sua trajetória no circo famoso não ter sido campeã, o Rubinho é importante em tudo o que faz nas pistas.
O piloto da Medley da Stock Car correrá em Le Mans na equipe Racing Team Nederland, como diz o nome e o laranja do carro, holandesa, na categoria LMP2, a dos velozes protótipos não-de fábrica. O Rubinho correrá ao lado do ex-piloto da F-1 Jan Lammers e de Frits van Eerd, dono dos supermercados Jumbo, patrocinador do Max Verstappen na Red Bull.
Os três pilotos são veteranos. O trio conduzirá o Dallara 17 com motor Gibson. Durante esta semana que antecedeu a lendária corrida de longa duração, o Rubinho deu uma aula de acerto de carro para a equipe, recordando os seus tempos de Ferrari em que participava inclusive dos ajustes do carro do Michael Schumacher.



Esporte radical, não!

Dias ao Volante
Publicado por em F-1 ·

O piloto brasileiro Lucas di Grassi sofreu uma lesão em um joguinho beneficente de futebol e está fora das 24 Horas de Le Mans, previstas para as 15h (pelo horário da europeu) deste sábado. A lesão do Di Grassi me leva aos tempos em que o Michael Schumacher, então na Ferrari, gostava de participar de partidas de futebol, sempre que podia. Nesta imagem aí de cima, o Schumi estava em um jogo no time dos pilotos no estádio do Monaco, no Principado.
A brincadeira de Schumacher nos campos foi até uma intenção do alemão em jogar regularmente no futebol da Terceira Divisão da Suíça, aonde mora. Foi naquele momento que a Ferrari entrou em campo para proibir seu piloto nas aventuras no Esporte Bretão. A alegação da direção da equipe italiana parecia uma brincadeira, mas era séria: "Schumacher não pode continuar se arriscando em um esporte radical."
Chega a ser mais do que irônico que um cara pilote a mais de 300 km/h e não possa participar de um jogo de futebol. No entanto, pelos dois lados, a Ferrari tinha razão: Schumacher não estava acostumado a jogar permanentemente. Além disto, e só por isto, dá para dimensionar o quão é seguro um cockpit de um Fórmula-1.



Perez e ordens de equipe

Dias ao Volante
Publicado por em F-1 ·

O mexicano Sergio Perez, 27 anos, é um caso à parte na Fórmula-1. No primeiro momento na categoria, a partir de 2011, o agora piloto da Force India assombrou o circo no seu segundo ano na Sauber, no GP da Malásia, fazendo uma grande corrida e chegando na Ferrari do espanhol Fernando Alonso. Seu carro, a Sauber, era empurrado pelo motor da Ferrari. Talvez por isto, Perez tirou o pé quando chegou no espanhol e se negou a atacar o primeiro piloto da "equipe principal" da Sauber.
Aquilo pegou mal para o mexicano, mas sua atuação chamou a atenção da McLaren, que ficaria sem Lewis Hamilton no final da temporada de 2012. A escuderia inglesa então contratou Perez para 2013, para correr ao lado de Jenson Button. O único ano do mexicano veloz na grande McLaren foi um desastre absoluto, inclusive chegando a bater no seu companheiro de equipe. Perez foi demitido. Em 2014, a Force India buscou o trabalho do mexicano. Desde lá, Perez tem reconstruído sua carreira, com uma boa curva positiva, além de ter baixado a bola na arrogância que o levou a brigar com o companheiro na McLaren e por ter se tornado um ótimo anfitrião e embaixador do GP do México.
No fim de semana passado, a Force India se destacou no GP do Canadá, e só não subiu ao pódio porque Perez não abriu passagem para o companheiro, o francês Esteban Ocon, de 20 anos, mais rápido durante a prova. Em recuperação na corrida, Sebastian Vettel, da Ferrari, chegou na dupla da Force India no finalzinho da prova e ultrapassou os dois, com ultrapassagens magníficas.
Se Perez tivesse cedido a posição para Ocon, provavelmente o francês teria passado o australiano Daniel Riccardo, da Red Bull, o terceiro colocado no final da etapa canadense. Nesta quarta-feira, Perez foi cobrado por não ter obedecido uma possível ordem de equipe para ajudar o companheiro.
- É simples. Não obedeci a ordem para abrir passagem porque esta ordem não veio em nenhum momento da prova. Se tivesse vindo, teria obedecido – disse o mexicano.
Pelas últimas temporadas do Perez, vou acreditar... Mas não abusa...



A volta da McLaren/Mercedes

Dias ao Volante
Publicado por em F-1 ·

Se a parceria McLaren/Honda é uma das mais bem sucedidas da história da Fórmula-1, com quatro títulos seguidos (1988, com Ayrton Senna, 89, com Alain Prost, e 90 e 91, com Senna), com motores turbo e aspirados, a dobradinha McLaren/Mercedes não fica muito atrás, com três títulos (98 e 99, com Mika Hakkinen, e 2008, com Lewis Hamilton). Pois é exatamente esta última parelha que muito provavelmente esteja retornando, já para o próximo ano.
O motivo? Fácil: os japoneses da Honda fizeram um dos maiores fiascos dos 67 anos do Mundial. É impressionante que um país, famoso por copiar tecnologias e aperfeiçoando-as, não tenha conseguido fazer um trabalho no mínimo razoável com os novos motores turbo/híbridos, os atuais da F-1.
O saudita Mansour Ojjeh, 64 anos, maior acionista da McLaren, esteve no último fim de semana no GP do Canadá. O dirigente, normalmente distante das provas, foi a Montreal com objetivos bem claros: retomar a parceria com a Mercedes, encerrada em 2013, depois de quase 20 anos, e acertar a ronha em torno do alto salário de Fernando Alonso, atualmente em torno de 40 milhões de euros anuais, pagos pela Honda.
Ojjeh está decidido. Para continuar com o bicampeão espanhol, que exige um carro competitivo no próximo ano, o saudita aceita botar a mão no bolso e bancar a alta cifra. E o homem está tirando de sua fortuna para equilibrar o orçamento da McLaren neste ano, porque a equipe não tem um único grande patrocinador.



Trabalho dobrado na Mercedes

Dias ao Volante
Publicado por em F-1 ·

As pazes com a vitória de Lewis Hamilton, depois da pífia atuação no GP de Mônaco, fez o austríaco Toto Wolff, chefão da Mercedes, entrar em delírio após o GP de Canadá, no último domingo. Falando para o site oficial da Fórmula-1, Wolff lembrou as duas semanas de intenso trabalho na sede da equipe, na Inglaterra. Segundo o dirigente, todos os integrantes do time tiveram de ir à luta duramente, assim como os dois pilotos, na fábrica, inclusive com a volta ao trabalho no túnel de vento, para acertos na aerodinâmica.
Para Wolff, no entanto, o triunfo em Montreal não dá por encerrada a dura tarefa de se igualar de novo ao rendimento da Ferrari na temporada, e revela um detalhe interessante:
- Vamos voltar à Europa já, porque temos muito trabalho. Eles (a Ferrari) também estarão trabalhando. Este ano está sendo mais difícil, porque o acerto do carro para o Lewis não pode ser o mesmo para o Valtteri. É um trabalho dobrado para nós.



O Bolão depois do Canadá

Dias ao Volante
Publicado por em F-1 ·


O Maurício foi brilhante e, ao lado do Lewis Hamilton, papou o GP do Canadá aqui no nosso Bolão, seguido de perto pelo André Borges. Infelizmente, o mala que vos escreve mantém a liderança da briga de foice no escuro, pois a turma tá chegando a mil. E eu quero mais é que cheguem e passem mesmo, a exemplo da passagem que o Ocon sofreu do Vettel na corrida do Canadá. O jovem piloto francês só vai entender o que houve quando olhar no teipe.
Nossa próxima parada é daqui a duas semanas, em Baku, Azerbaijão.

Parâmetros utilizados no Canadá:
Pole: HAMILTON
Segundo do grid: VETTEL
Vencedor: HAMILTON
Equipe com mais pontos na etapa: MERCEDES
Quantos primeiros pilotos chegam à frente do companheiro na etapa (são os primeiros pilotos: Hamilton - Mercedes, Vettel - Ferrari, Ricciardo - Red Bull, Massa - Williams, Hulkenberg - Renault, Alonso - McLaren, Perez - Force Índia, Sainz Jr. - Toro Rosso, Grosjean - Haas e Ericsson - Sauber: 7
Segundo colocado da prova: BOTTAS
Terceiro colocado da prova: RICCARDO
Quarto colocado da prova: VETTEL
Quinto colocado da prova: PEREZ
Décimo colocado na prova: GROSJEAN
Piloto com mais voltas na liderança: HAMILTON
Volta mais rápida da prova: HAMILTON
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): SAINZ
Quantas vezes o safety car entrará na pista na corrida: UM

Canadá:
1) Maurício Dias - 82 pontos
2) André Borges - 67 pontos
3) Eduardo Saraiva - 60 pontos
3) Luiz Carlos Herrera - 60 pontos
5) Francisco Cavalin - 57 pontos
6) Daniel Dias - 50 pontos
7) Gabriel Dias - 42 pontos
8) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 20 pontos
9) Daniel Cardoso - 15 pontos
10) Marcelo Antonio Vieira - 10 pontos
10) Natanael Felipe Rhoden - 10 pontos
12) Eduardo Parise - 5 pontos
12) Pedro Henrique - 5 pontos
12) Marcelo Farias Pereira - 5 pontos
12) Guilherme Vieira - 5 pontos
12) Mauro - 5 pontos
17) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 0 ponto
17) Romário Braga - 0 ponto
17) Ernani Leonel Dias Müzell - 0 ponto

Total:
1) Daniel Dias - 396 pontos
2) Maurício Dias - 349 pontos
3) Daniel Cardoso - 324 pontos
4) Pedro Henrique - 294 pontos
5) Francisco Cavalin - 293 pontos
6) Eduardo Saraiva - 291 pontos
7) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 278 pontos
8) Mauro - 267 pontos
9) André Borges - 239 pontos
10) Guilherme Vieira - 237 pontos
11) Gabriel Dias - 234 pontos
11) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 234 pontos
13) Marcelo Farias Pereira - 223 pontos
14) Eduardo Parise - 207 pontos
15) Luiz Carlos Herrera - 178 pontos
16) Natanael Felipe Rhoden - 175 pontos
17) Romário Braga - 117 pontos
18) Marcelo Antonio Vieira - 94 pontos
19) Ernani Leonel Dias Müzell - 20 pontos



Voltar para o conteúdo | Voltar para o Menu principal