Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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A viagem dos japoneses!

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O diretor responsável pelo motores Honda na McLaren, o japonês Yusuke Hasegawa, disse que a unidade turbo-híbrida só agora começa a dar sinais de potência e confiabilidade. Conforme o cara, "estamos no nível que gostaríamos de estar na pré-temporada". Como sabemos, os dois carros da equipe inglesa pontuaram na última prova antes da parada das férias de verão, na Hungria, com Fernando Alonso em sexto e Stoffel Vandoorne em 10º.
Se é mesmo assim, a McLaren continua lascada. Da pré-temporada até o meio do ano, os motores Mercedes e Ferrari já foram à Lua e voltaram duas vezes.
A meta da Honda é chegar à frente dos propulsores da Renault até o final do campeonato. Só se o Náutico vencer a Segundona do Brasileirão!



Mais barulho na F-1

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O novo chefão da Fórmula-1, o bigodão Chase Carey, 63 anos, é uma figura. Desde que assumiu a categoria, a tirando das mãos do Bernie Ecclestone, o cara só tem feito golaços, acertando em tudo e levando o circo mais para perto dos aficionados, mantendo tudo o que já estava correto. Em relação aos futuros motores, a partir de 2021 (nem está tão longe assim), mais um gol de letra nas intenções do norte-americano:
- É simples, quero motores que façam mais barulho e que sejam mais baratos para as equipes.
A receita do Carey é um motor biturbo e com apenas um recuperador de energia, o Kers. Não sei se os engenheiros conseguirão chegar perto do maravilhoso grito agudo dos aspirados, utilizados até 2013, mas já será uma boa tentativa.



A vida secreta de Bottas

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Continuando com a série Vida Secreta da Fórmula-1, desta vez é o finlandês Valtteri Bottas, 27 anos, companheiro de Rubens Barrichello e de Felipe Massa na Williams, equipe na qual estreou na categoria, em 2013. Desde este ano na poderosa Mercedes, ao lado de Lewis Hamilton, Bottas se adaptou maravilhosa e rapidamente à equipe tricampeã. O finlandês com cara de estátua já conquistou duas vitórias neste ano, o que o coloca ainda como pretendente ao titulo.

- Além de dirigir um carro de Fórmula-1, qual é o seu hobby favorito?
Valtteri Bottas: nadar em um lago gelado! Tipicamente finlandês! (Risos)

- Qual último filme te fez chorar?
VB: Não consigo lembrar! Deve ter sido o caminho de volta na minha infância.Provavelmente um filme no molde de um menino e seu cachorro que teve de superar todos os tipos de aventuras.

- Do que você tem medo?
VB: Não muito medo, mas eu não iria perto de cobras. Na verdade, eu diria que não gosto muito delas.

- Qual foi o último livro que você leu?
VB: Ups! Nunca li um livro do início ao fim na minha vida, até agora!

- O que seus professores disseram sobre você na avaliação escolar final?
VB: Que preciso estudar um pouco mais! (Risos)

-  Você tem algum vício escondido?
VB: Não, acho que não.

- Você coleciona alguma coisa?
VB: Troféus.

- O que você mais sente falta de casa quando viaja?
VB: A paz. E amigos e familiares!

- Você acredita no amor à primeira vista?
VB: Sim!

- Qual foi a sua pior compra?
VB: Foi este ano, em Mônaco: comprei um guarda-chuva automático  e quando quis abri-lo, explodiu! Dinheiro para nada!

- Qual é o erro mais embaraçoso que você já fez?
VB: Quando rodei atrás do carro de segurança na China, neste ano!

- Quando foi a última vez que você ficou realmente brabo?
VB: China, quando rodei atrás do safety car!

- Qual superpoder você gostaria de ter: ser capaz de voar ou ser capaz de se tornar invisível?
VB: Muito claramente: ser capaz de me tornar invisível. Imagine o que eu poderia ver ou ouvir sem que ninguém soubesse disso. Eu poderia conquistar o mundo! (Risos)

- O que você canta no banho?
VB: Não, eu nunca fiz isso! Eu fiz karaoke algumas vezes, mas nunca cantei no chuveiro!

- Você pode convidar três pessoas para jantar, viva ou que já morreu. Quem você convidaria?
VB: Há! Donald Trump, Vladimir Putin e Kim Jong-un. Seria bom fazer algumas perguntas!

- Qual é a pior coisa sobre ser famoso?
VB: Que às vezes você sente que quer ser invisível!

- O que está em sua lista de sonhos?
VB: Mais pole positions, mais vitórias! Ganhar o campeonato! E há alguns lugares que quero conhecer, com o tempo!

- Qual é a pergunta mais estranha que já fizeram para você?
VB: Não consigo me lembrar de uma, foram tantas! E nada que fosse realmente divertido...

- Qual é a melhor coisa em ser uma criança?
VB: Que não há estresse sobre nada. Não tendo que pagar contas. Não tem que responder centenas de e-mails. Não sendo responsável por minhas ações...

- O que todos deveriam tentar uma vez na vida?
VB: Viajar para diferentes lugares, para ver outras culturas e tentar entendê-las.



Sir Lewis Carl Hamilton

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Entre pessoas civilizadas, a palavra está acima de qualquer coisa. Seria o nosso "fio de bigode", expressão tão fora de moda em tempos onde a palavra "delação" anda quase sempre acompanhada do adjetivo "premiada". No último domingo, muito mais representativo do que a vitória de Sebastian Vettel no GP da Hungria, que assegurou a diferença de 14 pontos na liderança do Mundial em favor do piloto da Ferrari, um gesto marcou a 11ª etapa da temporada – e, muito provavelmente, o ano. O autor: Lewis Carl Hamilton. Inglês de 32 anos, os dois primeiros nomes recebidos pelo pai em homenagem ao grande velocista norte-americano Carl Lewis.
Ainda antes da metade da corrida no circuito de Hungaroring, Hamilton, na quarta posição, pediu permissão pelo rádio à equipe para passar seu companheiro de Mercedes Valtteri Bottas."Permitam-me passar o Valtteri. Acho que posso tentar superar as Ferrari. Deixem eu tentar, se não conseguir, devolvo a posição para ele depois", prometeu.
Naquele momento, Vettel e Kimi Raikkonen, os homens da equipe italiana, ocupavam os dois primeiros lugares da prova, mas o alemão enfrentava problemas na direção do carro que não o permitiam usufruir de todo o favoritismo da Ferrari na pista húngara. Após uma breve reunião dos comandantes da Flecha de Prata, veio a ordem para que Bottas cedesse a posição para o companheiro. O finlandês obedeceu praticamente parando o carro na reta dos boxes. E Hamilton foi embora atrás das Ferrari.O piloto inglês encurtou a diferença e, por mais de 30 voltas, tentou se aproximar de Raikkonen para executar a manobra de ultrapassagem. Não conseguiu. Já quase ao final da corrida, Hamilton desistiu e as Ferrari partiram rumo à bandeirada, em mais uma dobradinha vermelha. Naquele cenário, Vettel garantia 25 pontos e o inglês, 15, do terceiro lugar. Mas, e aquela história da devolução de posição?
Embora algumas pessoas ainda lembrassem da questão nas voltas derradeiras da prova, ninguém em sã consciência poderia acreditar que Hamilton fosse abdicar de fato de três preciosos pontos em um campeonato tão parelho.
Com as Ferrari cruzando a linha quase juntas, as câmeras de TV foram procurar o terceiro colocado. Apareceu então Hamilton mais lento, sendo ultrapassado por pilotos de trás do pelotão. Não. Não era um problema mecânico a roubar o lugar no pódio do piloto do carro 44. Hamilton estava olhando mais para os retrovisores do que para frente. Procurava o companheiro Bottas, para cumprir com sua palavra.Na curva final, Hamilton olhou atentamente aonde estava o quinto colocado, Max Verstappen, da Red Bull, colado na traseira de Bottas. Abriu o suficiente para que apenas o companheiro passasse e completou a corrida em quarto, com menos três pontos no bolso, no entanto, com a consciência tranquila por ter honrado a palavra empenhada.
Hamilton pode ter até facilitado a vida de Vettel na luta pelo título. Ele pode até ter perdido o campeonato pelos tais três pontos (não creio, a Mercedes tem mais carro para a segunda metade do campeonato). Ele pode até ter sido bom demais em um mundo tão competitivo quanto o da Fórmula-1, que em via de regra não cumpre com o prometido. Entretanto, Hamilton tornou-se grande. Tão grande quanto ele próprio jamais sonhou ser.
Parabéns, Lewis! Você pode ter perdido o campeonato, mas merece o título de Sir!



Vettel confirma, Kubica dá esperança!

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Carimbando a sua vitória no domingo, Sebastian Vettel foi o melhor no segundo dia de testes coletivos da F-1, nesta quarta-feira, no circuito de Hungaroring, mesmo palco da décima primeira etapa do Mundial, no último domingo. Mas o grande personagem dos dois dias de testes na pista húngara foi o polonês Robert Kubica, de 32 anos, a bordo do carro deste ano da equipe Renault. Um bom público esteve presente na arquibancada principal em frente ao boxes para prestigiar a volta competitiva de Kubica. O polonês fez o equivalente a dois GPs da Hungria em quilometragem, sem sentir a lesão na mão, sofrida em um acidente de rali, no início de 2011.
Embora exista a possibilidade de Kubica substituir o inglês Jolyo Palmer ainda este ano, o polonês foi cauteloso, apesar do sucesso de seu teste:
- Ainda não estou 100%. Mas estou me sentindo em casa.

1.   Vettel, Ferrari, 1:17:124 – 40 voltas
2.   Norris (Inglaterra), McLaren, 1:17:385 – 87
3.   Raikkonen, Ferrari, 1:18:842 – 55
4.   Kubica, Renault, 1:18:572 – 138
5.   Sainz Jr., Toro Rosso, 1:18850 – 68
6.   Kvyat, Toro Rosso, 1:19:116 – 54
7.   Auer (Áustria), Force India, 1:19:242 – 49
8.   Russel (Inglaterra), Mercedes, 1:19:391 – 84
9.   Mazepin (Rússia), Force India, 1:19:692 – 44
10. Gasly (França), Red Bull, 1:20:337 – 102
11. Ghiotto (Itália), 1:20:414 – 157
12. Ferrucci (EUA), Haas, 1:20:994 – 112
13. Matsushita (Japão), Sauber, 1:21:998 – 116



Leclerc mantém Ferrari na frente

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O monegasco Charles Leclerc, de 19 anos, campeão da GP3 e atualmente na F-2, conseguiu a melhor marca no primeiro dia de testes da F-1 no circuito de Hungaroring, mesmo local da prova disputada no último domingo, com vitória de Sebastian Vettel. Leclerc andou com a Ferrari e superou a McLaren do belga Stoffel Vandoorne, companheiro de Fernando Alonso, sexto colocado no domingo.
Os testes estão sendo feitos para as equipes fazerem quilometragem, pois não podem experimentar novos componentes nos carros, além de dar chance a um bando de pilotos jovens. Do grid atual da F-1, participaram neste primeiro dia apenas Valtteri Bottas (Mercedes), Vandoorne, Max Verstappen (Red Bull) e Lance Stroll (Williams).

1. Leclerc (Mônaco), Ferrari, 1:17:746
2. Vandoorne, McLaren, 1:17:834
3. Bottas, Mercedes, 1:18:732
4. Russell (Inglaterra), Mercedes, 1:19:231
5. Stroll, Williams, 1:19:866
6. Mazepin (Rússia), Force Índia, 1:19:910
7. Latifi (Canadá), Renault, 1:20:302
8. Gelael (Indonésia), Toro Rosso, 1:20:341
9. Auer (Áustria), Force Índia, 1:20:563
10. Ferrucci (EUA), Haas, 1:21:185
11. Verstappen, Red Bull, 1:21:228
12. Malja (Suécia), Sauber, 1:21:503



O Bolão depois da Hungria

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Cruz, Credo! A coisa embolou de vez. O Gabriel, atual campeão do Bolão, ganhou mais uma, ao lado do Sebastian Vettel, e já aparece em terceiro lugar, formando o pódio da família Dias. E se o Lewis Hamilton não tivesse devolvido a posição pro Valtteri Bottas, o campeão teria gabaritado os cinco primeiros. E o Maurício engoliu a diferença que tinha para este que vos escreve e passou à liderança do Bolão, por um ponto. Parabéns, mano!
Bem, agora é férias da Fórmula-1, três semanas sem o Bolão. Mas as notícias continuam, não deixe de passar por aqui.

Parâmetros utilizados no GP da Hungria
Pole: VETTEL
Segundo do grid: RAIKKONEN
Vencedor: VETTEL
Equipe com mais pontos na etapa: FERRARI
Quantos primeiros pilotos chegam à frente do companheiro na etapa (são os primeiros pilotos: Hamilton - Mercedes, Vettel - Ferrari, Ricciardo - Red Bull, Massa - Williams, Hulkenberg - Renault, Alonso - McLaren, Perez - Force Índia, Sainz Jr. - Toro Rosso, Grosjean - Haas e Ericsson - Sauber: 4
Segundo colocado da prova: RAIKKONEN
Terceiro colocado da prova: BOTTAS
Quarto colocado da prova: HAMILTON
Quinto colocado da prova: VERSTAPPEN
Décimo colocado na prova: VANDOORNE
Piloto com mais voltas na liderança: VETTEL
Volta mais rápida da prova: ALONSO
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): RICCIARDO
Quantas vezes o safety car entrará na pista na corrida: 1

Hungria
1) Gabriel Dias - 77 pontos
2) Maurício Dias - 60 pontos
3) Natanael Felipe Rhoden - 55 pontos
3) Pedro Henrique - 55 pontos
3) André Borges - 55 pontos
6) Eduardo Parise - 45 pontos
6) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 45 pontos
8) Marcelo Antonio Vieira - 40 pontos
8) Daniel Dias - 40 pontos
10) Eduardo Saraiva - 30 pontos
11) Luiz Carlos Herrera - 25 pontos
11) Francisco Cavalin - 25 pontos
13) Daniel Cardoso - 22 pontos
14) Marcelo Farias Pereira - 15 pontos
15) Mauro - 5 pontos
15) Guilherme Vieira - 5 pontos
17) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 0  ponto
17) Romário Braga - 0  ponto
17) Ernani Leonel Müzell - 0  ponto

Total
1) Maurício Dias - 529 pontos
2) Daniel Dias - 528 pontos
3) Gabriel Dias - 470 pontos
4) Pedro Henrique - 469 pontos
5) Eduardo Saraiva - 451 pontos
6) Daniel Cardoso - 448 pontos
7) Francisco Cavalin - 440 pontos
8) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 403 pontos
9) Eduardo Parise - 389 pontos
10) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 384 pontos
11) Luiz Carlos Herrera - 370 pontos
12) Guilherme Vieira - 364 pontos
13) Natanael Felipe Rhoden - 337 pontos
14) Mauro - 332 pontos
15) Marcelo Farias Pereira - 328 pontos
16) André Borges - 324 pontos
17) Marcelo Antonio Vieira - 196 pontos
18) Romário Braga - 117 pontos
19) Ernani Leonel Müzell - 20 pontos



Vitória de Vettel e esportividade da Mercedes

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Sebastian Vettel aproveitou a pista de Hungaroring, favorável à Ferrari em relação à Mercedes, e venceu o GP da Hungria, neste domingo, abrindo 14 pontos de vantagem na liderança do Mundial, além de formar dobradinha da equipe italiana com Kimi Raikkonen, o segundo colocado. A Flecha de Prata deu uma lição de esportividade pedindo para que Lewis Hamilton devolvesse a terceira colocação para o companheiro Valtteri Bottas, que havia dado a sua posição para o inglês depois da sessão de pit stops.
E esta atitude da Mercedes se tornou o principal detalhe do GP da Hungria, pois o triunfo da Ferrari já era esperado. Por que a equipe alemã decidiu abrir mão de três pontos do Hamilton em um campeonato tão disputado dele contra Vettel?
Tenho uma outra leitura: em Silverstone, a prova anterior a da Hungria, a Mercedes percebeu claramente que tinha passado a Ferrari em termos de rendimento em um tipo de circuito mais "normal", digamos assim. Hungaroring tem um traçado todo diferente, truncado, travado, quase um circuito de rua, e que beneficia um carro mais curto entre-eixos, como o da Ferrari.
Na segunda parte do campeonato, predominam as pistas mais afins ao carro da Mercedes. Prevendo e calculando isto, os dirigentes da Flecha de Prata optaram por posarem de bonzinhos agora, ficando bem na foto no terreno desportivo aos olhos dos fãs da Fórmula-1, e tentar atropelar a Ferrari a partir de Spa-Francorchamps, primeira etapa após as férias do verão europeu. Se a Mercedes e eu temos razão, veremos no desenrolar do ano.
Vettel venceu na Hungria mas não foi o passeio que a Ferrari e o próprio Hamilton esperavam. O tetracampeão enfrentou problemas na direção em quase toda a corrida. Com isto, o piloto do carro de número 5 teve de aliviar o pé, caindo para o nível de desempenho das Mercedes. O problema de Vettel inclusive levou o Raikkonen a pedir para que a equipe o deixasse passar para primeiro, pois as Mercedes se aproximavam na metade da corrida. Mas, mesmo assim, as Ferrari não foram superadas, em uma pista totalmente desfavorável para as ultrapassagens.
A prova deste domingo teve ainda a ausência de Felipe Massa. O brasileiro teve um mal estar no segundo treino de sexta-feira, sendo atendido em um hospital de Budapeste. O piloto da Williams participou do terceiro treino livre no sábado, sentindo novamente tonturas. O problema de Massa foi diagnosticado como uma virose, e Paul di Resta o substituiu na classificação e na corrida. Massa retorna em Spa.
Na largada, Max Verstappen aprontou mais uma, errando a freada na curva 2, batendo e tirando da prova seu companheiro Daniel Ricciardo. A direção de corrida resolveu punir o holandês em 10 segundos, não suficiente para diminuir a raiva do australiano. A frase de Ricciardo para o repórter da Globo resume tudo:
- Quero ver se ele virá falar comigo como um menino que é ou como um homem.
Fernando Alonso foi brilhante na Hungria, desde a classificação. O piloto da McLaren terminou a prova em sexto lugar. Mostrando sua nova fase light, o espanhol vibrou muito na chegada, depois de ter feito a volta mais rápida da corrida, e acompanhou o pódio sentado em uma cadeira de praia no pit line do circuito de Hungaroring, ao lado de um cartaz com a mesma cena feita por ele no GP do Brasil de 2014.
Buenas, a F-1 para por três semanas. Mas continue comparecendo aqui, porque eles descansam, nós, não!



Resultado do GP da Hungria

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1) S. Vettel – Ferrari – 1h39min46s713
2) K. Raikkonen – Ferrari – a 0s908
3) V. Bottas – Mercedes – a 12s462

4) L. Hamilton – Mercedes – a 12s885
5) M. Verstappen – Red Bull – a 13s276
6) F. Alonso – McLaren – a 1min11s223
7) C. Sainz Jr – Toro Rosso – a uma volta
8) S. Perez – Force India – a uma volta
9) E. Ocon – Force India – a uma volta
10) S. Vandoorne – McLaren – a uma volta

11) D. Kvyat – Toro Rosso – a uma volta
12) J. Palmer – Renault – a uma volta
13) K. Magnussen – Haas – a uma volta
14) L. Stroll – Williams – a uma volta
15) P. Wehrlein – Sauber – a duas volta
16) M. Ericsson – Sauber – a duas volta

17) N. Hulkenberg – Renault – não completou
18) P. Di Resta – Williams – não completou
19) R. Grosjean – Haas – não completou
20) D. Ricciardo – Red Bull – não completou

Melhor volta – F. Alonso – McLaren – 1min20s182



Classificação para o GP da Hungria

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1) S. Vettel - Ferrari - 1min16s276
2) K. Raikkonen - Ferrari - 1min16s444
3) V. Bottas - Mercedes - 1min16s530
4) L. Hamilton - Mercedes - 1min16s693
5) M. Verstappen - Red Bull - 1min16s797
6) D. Ricciardo - Red Bull - 1min16s818
7) N. Hulkenberg - Renault - 1min17s468
8) F. Alonso - McLaren - 1min17s549
9) S. Vandoorne - McLaren - 1min17s894
10) C. Sainz Jr - Toro Rosso - 1min18s311

11) J. Pamer - Renault
12) E. Ocon - Force India
13) D. Kvyat - Toro Rosso
14) S. Perez - Force India
15) E. Grosjean - Haas

16) K. Magnussen - Haas
17) L. Stroll - Williams
18) P. Wehrlein - Sauber
19) P. Di Resta - Williams
20) M. Ericson - Sauber



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