F-1 - Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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A futura McLaren/Renault

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Criado na Renault, o francês Eric Boullier (foto), 44 anos, diretor da equipe McLaren, falou depois do GP de Cingapura sobre o rompimento com a Honda e a chegada da fabricante francesa como fornecedor de motores para o próximo ano. Acompanhe os principais trechos da entrevista.
- Quais os pontos que levaram ao rompimento com a Honda?
Eric Boullier: O momento crucial foi após os testes de Barcelona, ​​quando tentamos trabalhar e ajudar a Honda a melhorar a situação em um curto espaço de tempo, incluindo conversar com outros fabricantes de motores, mas isto não surtiu efeito. Então, durante as férias de verão, sabíamos que devíamos tomar uma decisão, ficar ou não ficar.

- A classificação em Cingapura parecia promissora, com ambos os carros indo para o Q3. Isto deixou em vocês uma sensação que a decisão de rompimento com a Honda era precipitada?
EB: Se você olha as características da pista, Cingapura é um pouco como Budapeste ou Mônaco e, neste tipo de traçado, a diferenciação de energia do motor é um pouco menos sensível. É quando podemos mostrar o potencial em que está em nosso carro.

- Com o rompimento com a Honda, a McLaren está efetivamente abandonando o status da equipe de fábrica para se tornar uma cliente de motor?
EB: É difícil de se dizer isto agora. Nós seremos clientes privilegiados da Renault. Teremos o mesmo motor e acesso a informações como tem a própria equipe da Renault e a Red Bull. Então, esta será uma verdadeira parceria com a Renault. Também temos a possibilidade de trabalhar com eles, colocar idéias para o futuro que possam ser levadas em consideração. Isso nos permitirá influenciar no futuro. Acreditamos que será o melhor para a McLaren para os próximos três anos.

P: E financeiramente? Em vez de receber dinheiro do parceiro (Honda) do motor, agora vocês terão de pagar pelo motor. Quanto custa isso?
EB: Bem, quando você olha nos últimos três anos, tem sido um desastre para nós em termos de credibilidade e na capatação por novos patrocinadores. Então, você tem que ter uma visão de longo prazo: para os próximos cinco anos. Tenho certeza absoluta de que voltaremos para onde a McLaren pertence de fato. E com este retorno, recuperaremos nossa credibilidade e reconstruiremos nosso portfólio de patrocinadores. Somos atualmente nono no campeonato. Com um motor superior, acho que seríamos o quarto. Com apenas o dinheiro recebido pela FOM, poderíamos cobrir o lado do motor. Então, não será um grande risco no lado financeiro. Nossos acionistas se mostraram corajosos o suficiente para ter uma escolha desportiva e não machucar a McLaren. Eles poderiam ter dito: "Vamos esperar até que a Honda se levante". Mas aprovaram o rompimento.

P: Havia muitas vezes a impressão do lado de fora de que McLaren falava uma coisa e a Honda, outra. Existe alguma verdade nisto?
EB: Não penso assim. Na verdade, a idéia foi ótima: reviver a histórica pareceria McLaren/Honda. Acho que foi mais um erro de abordagem no início do projeto. As coisas poderiam ter surgido de forma completamente diferente se tivessem sido tomadas decisões diferentes no início. Mas é fácil de a gente comentar isto depois do ocorrido.

- A Renault agora fornecerá motores à três equipes: sua própria, a Red Bull e a McLaren. Alguma terá privilégios?
EB: Pelos contratos, todas serão tratadas da mesma forma.

- Você conhece a Renault muito bem. Ser compatriota sempre tornam as coisas mais fáceis...
EB: Bem, tenho vivido agora por nove anos no Reino Unido, e você definitivamente pode sentir uma diferença na cultura. Quando se trata de entender diferentes culturas, penei bastante com a Honda. Mas sendo um estrangeiro no Reino Unido, às vezes, eu era o pacificador entre o Japão e os ingleses, tentando ajudar a superar as diferenças entre a Honda e a cultura McLaren. Mas, para ser sincero, já tivemos uma reunião sobre diferenças culturais com nosso novo parceiro. Você tenta facilitar as coisas para obter o melhor relacionamento possível.

- O Fernando Alonso faz parte do pacote? Ele ganhou seus dois títulos com a Renault, e certamente teria sido difícil convencê-lo a fazer uma quarta temporada difícil com a Honda...
EB: Sim e não. Para ser honesto, não acho que ele esteja neste estágio agora. O Fernando só está interessado em ter um carro competitivo. Isto é a parte dele. Nós, McLaren, estamos felizes que os acionistas tenham feito uma escolha desportiva e não uma escolha de negócios. O DNA da McLaren é de ser vencedora. Sabemos que temos um chassi decente. Sabemos fazer carro. Então, para nós, como um negócio, é importante sermos competitivos, independentemente do papel que o Fernando tenha. Tivemos que tomar esta decisão para nós. Mas se você quer ser competitivo, não precisa apenas de um motor, também precisa de um piloto fora da curva. É aí que o Fernando entra na foto. Fizemos o que fizemos pela McLaren, primeiro, mas o Fernando também é decisivo.

- Qual é a programação para os próximos dois meses?
EB: Estamos trabalhando no carro de 2018. Há muitas mudanças em termos de layout do motor, por isto, temos que redesenhar algumas das peças que já tínhamos desenvolvido. Estamos um pouco atrasados ​​em termos de decisão. Adoraria que a decisão de rompimento tivesse vindo umas semanas mais cedo. E precisamos fechar com o Fernando o quanto antes, para o próprio desenvolvimento do novo carro.

- A Toro Rosso será a equipe a ter os motores da Honda em 2018. Qual conselho você daria ao chefe da equipe italiana?
EB: Nenhum. Ele é um concorrente! (Risos)



O Bolão depois de Cingapura

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A foto aí de cima não é do Sebastian Vettel, Kimi Raikkonen e Max Verstappen, mas poderia ser, pela trapalhada dos três na largada do GP de Cingapura. Os Três Patetas dos tempos atuais foram brigar pela primeira posição e entregaram a vitória de graça para o Lewis Hamilton, que deve ter se mijado de rir dentro do carro com a Sessão Pastelão noturna no Marina Bay.
Líder do Bolão, o Maurício, ao lado do Hamilton, não teve nada a ver com a patetice de Moe, Larry e Curly (adoro este gordo, o mais engraçado deles) em Cingapura e papou a etapa, com o Pedro e o Gabriel completando o pódio. Atenção, o campeão do ano passado, o Gabriel, já figura no Top Five.
A próxima parada é na Malásia, daqui a duas semanas.

PARÂMETROS UTILIZADOS EM CINGAPURA:
Pole: VETTEL
Segundo do grid: VERSTAPPEN
Vencedor: HAMILTON
Equipe com mais pontos na etapa: MERCEDES
Quantos primeiros pilotos chegam à frente do companheiro na etapa (são os primeiros pilotos: Hamilton - Mercedes, Vettel - Ferrari, Ricciardo - Red Bull, Massa - Williams, Hulkenberg - Renault, Alonso - McLaren, Perez - Force Índia, Sainz Jr. - Toro Rosso, Grosjean - Haas e Ericsson - Sauber: 6
Segundo colocado da prova: RICCIARDO
Terceiro colocado da prova: BOTTAS
Quarto colocado da prova: SAINZ
Quinto colocado da prova: PEREZ
Décimo colocado na prova: OCON
Piloto com mais voltas na liderança: HAMILTON
Volta mais rápida da prova: HAMILTON
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): RAIKKONEN
Quantas vezes o safety car entrará na pista na corrida: 3

CINGAPURA:
1) MAURÍCIO DIAS - 60 PONTOS
2) PEDRO HENRIQUE - 55 PONTOS
3) GABRIEL DIAS - 40 PONTOS
4) NATANAEL FELIPE RHODEN - 35 PONTOS
5) EDUARDO PARISE - 32 PONTOS
6) DANIEL CARDOSO - 30 PONTOS
6) DANIEL DIAS - 30 PONTOS
8) MARCELOS ANTONIO VIEIRA - 27 PONTOS
9) ANDRÉ BORGES - 25 PONTOS
10) GUILHERME VIEIRA - 15 PONTOS
10) MÁRIO GAYER DO AMARAL (PROFESSOR) - 15 PONTOS
12) FRANCISCO CAVALIN - 10 PONTOS
12) MAURO - 10 PONTOS
14) LUIS MAURO GONÇALVES ROSA - 5 PONTOS
14) LUIZ CARLOS HERRERA - 5 PONTOS
16) ROMÁRIO BRAGA - 0 PONTO
16) EDUARDO SARAIVA - 0 PONTO
16) MARCELO FARIAS PEREIRA - 0 PONTO
16) ERNANI LEONEL DIAS MÜZELL - 0 PONTO

TOTAL:
1) MAURÍCIO DIAS - 694 PONTOS
2) DANIEL DIAS - 653 PONTOS
3) PEDRO HENRIQUE - 636 PONTOS
4) FRANCISCO CAVALIN - 612 PONTOS
5) GABRIEL DIAS - 605 PONTOS
6) DANIEL CARDOSO - 588 PONTOS
7) EDUARDO PARISE - 541 PONTOS
8) LUIZ CARLOS HERRERA - 510 PONTOS
9) EDUARDO SARAIVA - 491 PONTOS
10) GUILHERME VIEIRA - 489 PONTOS
11) MÁRIO GAYER DO AMARAL (PROFESSOR) - 488 PONTOS
12) NATANAEL FELIPE RHODEN - 487 PONTOS
13) LUIS MAURO GONÇALVES ROSA - 456 PONTOS
14) MAURO - 442 PONTOS
15) ANDRÉ BORGES - 419 PONTOS
16) MARCELO FARIAS PEREIRA - 470 PONTOS
17) MARCELO ANTONIO VIEIRA - 260 PONTOS
18) ROMÁRIO BRAGA - 117 PONTOS
19) ERNANI LEONEL DIAS MÜZELL - 20 PONTOS



Hamilton vence em Cingapura

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De um sábado trágico, com Sebastian Vettel na pole position e  Lewis Hamilton na quinta posição no grid, o inglês tricampeão sai da prova de Cingapura com uma mão na taça. A reviravolta no cenário da décima quarta etapa da temporada aconteceu na largada. Vettel partiu na frente, Kimi Raikkonen largou muito bem e Max Verstappen ficou entre as duas Ferrari. Para defender o primeiro lugar, Vettel fechou a porta para o holandês, enquanto Raikkonen tentou passar pela esquerda.
Com isto, a roda dianteira esquerda de Verstappen bateu em Raikkonen que deu uma guinada em direção ao carro do companheiro. Apesar da batida, Vettel conseguiu continuar, fazendo a primeira curva em primeiro, sendo seguido pelo rival Hamilton. Em seguida, provavelmente com problemas de estabilidade vindos do choque com Raikkonen, Vettel rodou na pista molhada e bateu no muro, desistindo pouco metros depois. Verstappen e Raikkonen ficaram por ali.
A pergunta óbvia que vem é apenas uma: quem foi o culpado do choque triplo na largada? Os três. Na classificação de responsabilidades pelo incidente, a ordem seria esta:
1.   Raikkonen: embora tenha largado muito bem, o finlandês não tinha nada que se meter na briga, fartamente anunciada antes da largada, entre Vettel e Verstappen.
2.   Vettel: o tetracampeão viu que largara melhor que o Verstappen, e não precisava ter puxado o carro para cima da Red Bull.
3.   Verstappen: desta vez, o holandês é o menos culpado. Se tem alguma culpa, foi por não ter tirado o pé quando se viu no meio das duas Ferrari, sem espaço para continuar acelerando.
Sem nada a ver com a história, Hamilton se viu na liderança de uma corrida em que não podia brigar pela vitória em condições normais. A vitória caiu no colo do piloto inglês, que só teve de se preocupar com as três relargadas provocadas pelas entradas do safety car e manter Daniel Riccardo a uma distância segura, com Valtteri Bottas completando o pódio.
Nada mais se tem a dizer da décima quarta etapa do Mundial, porque nada a mais aconteceu.
Hamilton sai de uma prova desfavorável para a Mercedes com uma vantagem de 28 pontos sobre Vettel, faltando seis etapas para o final do campeonato. Com tanta diferença, o inglês pode até começar a administrar nas provas restantes. Mas isto se falando na lógica, pois sempre podem ocorrer fatos como o deste domingo. Portanto, ainda tem campeonato.



Resultado do GP de Cingapura

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1) L. Hamilton – Mercedes – 2h03min23s544
2) D. Ricciardo – Red Bull – a 4s507
3) V. Bottas – Mercedes – a 8s800

4) C. Sainz Jr – Toro Rosso – a 22s822
5) S. Perez – Force India – a 25s359
6) J. Palmer – Renault – a 27s259
7) S. Vandoorne – McLaren – a 30s388
8) L. Stroll – Williams – a 41s696
9) R. Grosjean – Haas – a 43s282
10) E. Ocon – Force India – a 44s795

11) F. Massa – Williams – a 46s536
12) P. Wehrlein – Sauber – a duas voltas

13) K. Magnussen – Haas – não completou
14) N. Hulkenberg – Renault – não completou
15) M. Ericsson – Sauber – não completou
16) D. Kvyat – Toro Rosso – não completou
17) F. Alonso – McLaren – não completou
18) S. Vettel – Ferrari – não completou
19) M. Verstappen – Red Bull – não completou
20) K. Raikkonen – Ferrari – não completou

Melhor Volta – L. Hamilton – Mercedes – 1min45s008



O fator Vettel

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A pole position de Sebastian Vettel em Cingapura não é fruto do melhor rendimento do carro da Ferrari em Cingapura. É resultado do Fator Vettel. Como disse o Kimi Raikkonen depois dos treinos de sexta, a Ferrari neste ano não tinha o melhor equipamento para as ruas do Marina Bay. O melhor carro neste ano era o da Red Bull. E era! Mas quando a coisa se desenha deste jeito, o que entra em cena é o piloto.
Para a classificação, Vettel botou a faca entre os dentes e foi encarar as Red Bull, de peito aberto. O tetracampeão arriscou tudo nas improváveis ruelas e avenidas, completamente avessas à F-1, e superou os carros de Max Verstappen e Daniel Ricciardo. Venceu! O piloto da Ferrari, que chegou a raspar a lateral esquerda no muro em uma de suas voltas rápidas, vibrou como se tivesse vencido uma corrida, produzindo esta bela imagem aí de cima, sob as luzes artificiais de Cingapura. Vettel ainda não venceu a prova, mas deu um passo decisivo para tal.



Classificação para o GP de Cingapura

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1) S. Vettel – Ferrari – 1min39s491
2) M. Verstappen – Red Bull – 1min39s814
3) D. Ricciardo – Red Bull – 1min39s840
4) K. Raikkonen – Ferrari – 1min40s069
5) L. Hamilton – Mercedes – 1min40s126
6) V. Bottas – Mercedes – 1min40s810
7) N. Hulkenberg – Renault – 1min41s013
8) F. Alonso – McLaren – 1min41s179
9) S. Vandoorne – McLaren – 1min41s398
10) C. Sainz Jr – Toro Rosso – 1min42s056

11) J. Palmer – Renault
12) S. Perez – Force India
13) D. Kvyat – Toro Rosso
14) E. Ocon – Force India
15) E. Grosjean – Haas

16) K. Magnussen – Haas
17) F. Massa – Williams
18) L. Stroll – Williams
19) P. Wehrlein – Sauber
20) M. Ericsson – Sauber



Resultado do terceiro treino livre para o GP de Cingapura

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1) M. Verstappen – Red Bull – 1min41s829
2) S. Vettel – Ferrari – a 0s072
3) L. Hamilton – Mercedes – a 0s142
4) F. Alonso – McLaren – a 0s554
5) S. Vandoorne – McLaren – a 0s610
6) D. Ricciardo – Red Bull – a 0s688
7) N. Hulkenberg – Renault – a 0s720
8) V. Bottas – Mercedes – a 0s763
9) K. Raikkone – Ferrari – a 0s879
10) S. Perez – Force India – a 1s181
11) E. Ocon – Force India – a 1s280
12) C. Sainz Jr – Toro Rosso – a 1s527
13) J. Palmer – Renault – a 1s539
14) D. Kvyat – Toro Rosso – a 1s745
15) F. Massa – Williams – a 1s895
16) K. Magnussen – Haas – a 2s212
17) L. Stroll – Wlliams – a 2s394
18) R. Grosjean – Haas – a 2s466
19) P. Wehrlein – Sauber – a 3s931
20) M. Ericsson – Sauber – a 4s510



Dia agitado em Cingapura

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Daniel Ricciardo comandou todo o primeiro dia de treinos livres do GP de Cingapura, 14ª etapa do Mundial de Fórmula-1, nesta sexta-feira, no circuito de rua de Marina Bay. O australiano foi mais rápido tanto à tarde quanto à noite. Tida como a grande favorita para esta prova, a Ferrari decepcionou na segunda sessão, com Kimi Raikkonen apenas em nono e Sebastian Vettel (segundo na primeira sessão) em décimo primeiro lugar, após ter raspado o guard-rail em sua tentativa de volta rápida, com pneus roxos, os ultramacios. Líder do campeonato, Lewis Hamilton foi o quarto à tarde e o terceiro com as luzes artificiais do circuito, condição da corrida de domingo. Apesar do mau desempenho da Ferrari, Ricciardo prevê que os carros vermelhos estejam muito rápidos na classificação de sábado.
O dia em Cingapura não foi movimentado apenas na pista. Antes de os carros entrarem no circuito, a Renault e a McLaren anunciaram suas novidades para o próximo ano. A equipe francesa finalmente resolver lançar o inglês Jolyon Palmer para o espaço, confirmando a contratação do ótimo espanhol Carlos Sainz Jr., atualmente na Toro Rosso. Portanto, abre-se uma vaga na segunda equipe da Red Bull. Se não forem duas, pois o russo Daniil Kvyat está pela bola 7 há horas.
A McLaren confirmou o rompimento da parceria com a Honda, que deve fornecer motores para a Toro Rosso em 2018. Atendendo a uma pressão absurda de Fernando Alonso, a escuderia inglesa fechou contrato para ter os motores da Renault no próximo ano, abrindo uma grande oportunidade de a equipe voltar a brigar no pelotão da frente.

1. Ricciardo, Red Bull, 1:40:852
2. Verstappen, Red Bull, a 0:556
3. Hamilton, Mercedes, a 0:703
4. Bottas, Mercedes, a 1:252
5. Hulkenberg, Renault, a 1:596
6. Vandoorne, McLaren a 1:649
7. Alonso, McLaren, a 1:936
8. Perez, Force Índia, a 1:974
9. Raikkonen, Ferrari, a 1:983
10. Ocon, Force Índia, a 2:202
11. Vettel, Ferrari, a 2:252
12. Sainz Jr., Toro Rosso, a 2:384
13. Kvyat, Toro Rosso, a 2:756
14. Palmer, Renault, a 2:943
15. Massa, Williams, a 2:984
16. Stroll, Williams, a 3:449
17. Magnussen, Haas, a 3:565
18. Grosjean, Haas, a 4:076
19. Wehrlein, Sauber, a 4:821
20. Ericsson, Sauber, a 4:869



Massa, chega!

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Único brasileiro no atual grid da Fórmula-1, Felipe Massa disse nesta quinta, já no circuito de rua de Marina Bay, que espera poder continuar na Williams em 2018. "Mas quero me sentir importante", comentou o vice-campeão de 2008, título que perdeu muito em função das bobagens da Ferrari durante a corrida de Cingapura daquela temporada. Massa não perdeu o campeonato nos 500 metros finais do GP do Brasil, perdeu especialmente pelos erros da equipe em Cingapura (foto, com a mangueira de reabastecimento grudada ao carro) e devido ao estouro do motor no GP da Hungria, a duas voltas da bandeirada, quando era o líder da prova.
De qualquer forma, Felipe, chega, tá? O retorno à Williams no início do ano, após ter se aposentado em 2016, valeu! Mas, basta, você não será importante para a equipe no próximo ano, ainda mais que a Williams tá sem rumo. Os chefes, Sir Frank Williams, em recuperação de uma pneumonia, e a filha Claire, nos meses finais de gravidez, nem acompanharão a equipe nas corridas restantes desta temporada. Vai pra casa, Massa, você merece!



Mercedes renova com Bottas

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Não precisou de muito tempo para que Valtteri Bottas conquistasse seu espaço na poderosa Mercedes. Nesta quarta, em Cingapura, palco da 14ª etapa do Mundial, no domingo, Toto Wolff, diretor da equipe prateada, confirmou a renovação de contrato do finlandês até o final do próximo ano. Mais do que merecido!
Bottas é um baita piloto e se dá muito bem com o Lewis Hamilton. Com duas vitórias na temporada (Rússia e Áustria), Valtteri tem 197 pontos, na terceira posição, não muito atrás de Sebastian Vettel.



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