
Max Verstappen chamou o comissário dos EUA que o puniu com a perda da terceira colocação na prova de domingo – na qual ultrapassou o Kimi Raikkonen na última volta por fora da pista - de imbecil e mongol. Depois, como de costume, voltou atrás se desculpando. O holandês já tinha usado de discriminação contra o povo brasileiro quando de um incidente nos treinos do GP do Bahrein deste ano com Felipe Massa.
Usar o termo mongol pode ser, na escrita literal, uma ofensa contra os mongois, povo habitante das estepes da Ásia Central ou relacionado à palavra fora de moda mongolóide, utilizada para quem tem a Sídrome de Down. De qualquer forma, é uma idiotice do Verstappen.
Piloto fora de série, o maior talento surgido na F-1 na segunda década deste século, o Max Verstappen é um idiota. E uso o termo na acepção da palavra: "um sujeito sem inteligência, discernimento ou bom senso. Tolo, estúpido, que diz tolices ou coisas sem nexo".
Nunca tinha visto um cara tão fora da casinha na F-1 quanto este holandês, genial ao volante. Só ao volante.