F-1 - Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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O Bolão depois de Austin

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Buenas, passado o GP dos EUA, com o Nico Rosberg pensando mais com a cabeça do que com o pé direito, terminando em segundo lugar atrás do Lewis Hamilton, o Mundial já pode ser definido neste próximo domingo, no México, se o alemão vencer a corrida no Hermanos Rodriguez e se o Hamilton ficar pelo caminho. Depois, restariam duas etapas (Brasil e Abu Dhabi) com o Rosberg não mais podendo ser alcançado pelo tricampeão. Claro, é pouco provável, mas pode!
No nosso Bolão, o grande Luiz Herrera brilhou no Circuito das Américas e venceu, ao lado do Hamilton, com o Gabriel, o eterno líder do Bolão, em segundo e o Maurício completando o pódio.  Atenção, não durmam no ponto que a corrida no México já é neste domingo.

Parâmetros utilizados para o GP dos EUA:
Pole: sobrenome do piloto - HAMILTON
Segundo do grid: sobrenome do piloto - ROSBERG
Vencedor: sobrenome do piloto - HAMILTON
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - MERCEDES
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: RED BULL
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - ROSBERG
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - RICCIARDO
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - VETTEL
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - ALONSO
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - HAMILTON
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - VETTEL
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - HULKENBERG

EUA:
1) Luiz Carlos Herrera - 92 pontos
2) Gabriel Dias - 82 pontos
3) Maurício Dias - 77 pontos
4) Francisco Cavalin - 75 pontos
5) Mauro - 72 pontos
6) Marcelo Farias Pereira - 67 pontos
6) Daniel Cardoso - 67 pontos
6) Natanael Felipe Rhoden - 67 pontos
9) Romário Braga - 65 pontos
10) Daniel Dias - 57 pontos
11) André Borges - 55 pontos
12) Eduardo Saraiva - 45 pontos
13) Pedro Henrique - 40 pontos
14) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 25 pontos
15) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 20 pontos
16) Italo Duarte - 0 ponto
16) Juliano Schuler - 0 ponto
16) Marcelo Vieira - 0 ponto
16) Matteus Saldanha - 0 ponto
16) Ernani Leonel Muzell - 0 ponto

Total:
1) Gabriel Dias - 786 pontos
2) Natanael Felipe Rhoden - 748 pontos
3) Francisco Cavalin - 746 pontos
4) Daniel Cardoso - 744 pontos
5) Marcelo Farias Pereira - 664 pontos
6) Mauro - 645 pontos
7) Luiz Carlos Herrera - 642 pontos
8) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 638 pontos
9) Daniel Dias - 581 pontos
10) Maurício Dias - 572 pontos
11) André Borges - 517 pontos
12) Mário Gayer do Amaral - 459 pontos
13) Eduardo Saraiva - 440 pontos
14) Matteus Saldanha - 437 pontos
15) Marcelo Vieira - 308 pontos
16) Pedro Henrique - 307 pontos
17) Romário Braga - 304 pontos
18) Juliano Schuler - 149 pontos
19) Italo Duarte - 27 pontos
20) Ernani Leonel Muzell - 0 ponto



Agora, a Mercedes não precisa de Hamilton. Agora...

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Na décima oitava da temporada, Lewis Hamilton foi Lewis Hamilton, ganhando mais uma vez no Texas, mas Nico Rosberg parou de ser Nico Rosberg, o burro de sempre, que não pensava no campeonato, como quando tentou impedir uma ultrapassagem no GP da Áustria, impossível, pois Hamilton era mais rápido, e se sossegou, agora, na segunda posição no Circuito das Américas neste domingo, praticamente encaminhando o primeiro título do filho do Keke Rosberg, campeão de 1982, com apenas uma vitória.
Se Keke foi campeão em 82 marcando um título triste para a F-1, o filho agora representa coisa pior. Daqui a alguns anos, ninguém lembrará que Nico Rosberg conquistou o campeonato neste ano. Mas conquistou. Muito mais por "culpa" da Mercedes por estar dando força a um Zé Mané.
Nico Rosbeg merece ser campeão neste ano? Não! Mas será campeão. Muito por que a Mercedes quer. E como a Mercedes dá as cartas no momento, Rosberg será campeão. Quero ver o que acontecerá quando a equipe da estrela de três pontas precisar de Hamilton, como na mudança de regulamento no próximo ano. Aí, talvez, Hamilton não esteja mais à disposição...



Resultado do GP dos EUA

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1) L. Hamilton – Mercedes – 1h38min12s618
2) N. Rosberg – Mercedes – a 4s520
3) D. Ricciardo – Red Bull – a 19s692

4) S. Vettel – Ferrari – a 43s134
5) F. Alonso – McLaren – a 1min33s953
6) C. Sainz Jr. – Toro Rosso – a 1min36s124
7) F. Massa – Williams – a uma volta
8) S. Perez – Force India – a uma volta
9) J. Button – McLaren – a uma volta
10) R. Grosjean – Haas – a uma volta

11) K. Magnussen – Renault – a uma volta
12) D. Kvyat – Toro Rosso – a uma volta
13) J. Palmer – Renault – a uma volta
14) M. Ericsson – Sauber – a uma volta
15) F. Nasr – Sauber – a uma volta
16) V. Bottas – Williams – a uma volta
17) P. Wehrein – Manor – a uma volta
18) E. Ocon – Manor – a duas voltas

19) K. Raikkonen – Ferrari – não completou
20) M. Verstappen – Red Bull – não completou
21) E. Gutierrez – Haas – não completou
22) N. Hulkenberg – Force India – não completou

Volta mais rápida – S. Vettel – Ferrari – 1min39s877



Nico não é o preferido do chefão

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Bernie Ecclestone afirmou em sua crônica, no Daily Mail, que o título de Nico Rosberg no Mundial de Pilotos não será benéfico para a Fórmula-1, pois "não se tem muito o que dizer sobre o piloto alemão".

- Se o Nico ganhar o título será bom para ele e bom para a Mercedes, mas não ajudará necessariamente o esporte porque não tem nada para escrever sobre ele.

O sempre polêmico chefão da F-1 afirmou também que o possível título de Nico não seria benéfico até para a própria Alemanha. Entre os dois pilotos da Mercedes, Bernie prefere Lewis Hamilton. Ecclestone disse ainda que gosta mais do estilo de Kimi Raikkonen ao do atual líder do campeonato.

- O Kimi está fazendo um trabalho melhor do que o do Nico.

E para agitar as coisas, lá vem mais uma das suas ideias de mudanças:

- Os pilotos ganham muito dinheiro, o que é bom, mas que não os coloca necessariamente em perigo. Eles não vivem com medo. Talvez a estrutura financeira deva ser alterada. Eles deveriam receber por corrida. Devemos pensar nisso, atualmente a vida deles tá muito fácil.

Não sei exatamente o que o titio tá querendo dizer com isso... Ele quer ver os pilotos em perigo?



"Regra Verstappen"

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Na noite de sexta-feira, dia 21, ocorreu uma reunião entre o diretor de prova da Fórmula-1, Charles Whitting, e os pilotos. Isso resultou que a Federação Internacional de Automobilismo agirá sobre os pilotos (em especial, o Max Verstappen) que mudarem a trajetória quando já estiverem na frenagem. A manobra estará sujeita à penalização pelos comissários.
O moleque holandês, da Red Bull, é o centro dessa polêmica. Possivelmente, ele não é o único a fazer essa perigosa manobra, mas é o que se destacou por diversas vezes durante a temporada mudando a trajetória nas frenagens para impedir uma ultrapassagem. A última foi no GP do Japão, há duas semanas, em cima do Lewis Hamilton, da Mercedes, quando o inglês tentou a ultrapassagem na chicane, forçando o carro 44 a sair da pista.
A FIA emitiu um esclarecimento. No artigo 16.1 do Regulamento Esportivo informa que nenhum carro pode ser pilotado de uma forma que possa ser potencialmente perigoso para os outros pilotos. Mas o artigo 27.8 proíbe qualquer manobra suscetível de travar outros pilotos, tais como qualquer mudança de direção anormal. O artigo 27.6 diz: "qualquer mudança de direção sob frenagem que resulte em outro piloto ter de tomar uma ação evasiva será considerada anormal e assim potencialmente perigosa para outros pilotos".
Mas se tudo isso está escrito nos regulamentos, por que o Max ainda não foi punido?
Ou seja, qualquer manobra dessa será reportado aos comissários para tomar as devidas providências. Então possivelmente veremos o carro 33 ser mais ultrapassado nessas quatro provas finais (EUA, México, Brasil e Abu Dhabi).



Hamilton, o Rei do Texas

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Lewis Hamilton venceu a batalha interna contra seu companheiro Nico Rosberg na Mercedes e cravou a pole position da décima oitava etapa do Mundial de Fórmula-1, no espetacular Circuito das Américas, no coração do Texas. O tricampeão, o primeiro vencedor nesse circuito, em 2012, de McLaren, foi o único a baixar da casa de 1 minuto e 34 segundos neste sábado. Hamilton conquistou seu terceiro campeonato exatamente nesta pista, no ano passado.
Agora, o piloto inglês está elegendo o circuito norte-americano para uma possível arrancada para descontar os 33 pontos que tem atrás de Rosberg no campeonato. É uma tarefa extremamente complicada, pois o piloto alemão está na melhor fase de sua  carreira, com apenas quatro provas para o final da temporada.
O GP dos EUA está marcado para as 17h (nosso horário) deste domingo. E vem para nós pelo Sportv.

1. Hamilton, Mercedes, 1min34s999
2.   Rosberg, Mercedes, 1min35s215
3.   Riccardo, Red Bull, 1min35s509
4.   Verstappen, Red Bull, 1min35s747
5.   Raikkonen, Ferrari, 1min36s131
6.   Vettel, Ferrari, 1min36s358
7.   Hulkenberg, Force India, 1min36s628
8.   Bottas, Williams, 1min37s116
9.   Massa, Williams, 1min37s269
10. Sainz Jr., Toro Rosso, 1min36s326
11. Perez, Force India
12. Alonso, McLaren
13. Kvyat, Toro Rosso
14. Gutierrez, Haas
15. Palmer, Renault
16. Ericsson, Sauber
17. Grosjean, Haas
18. Magnussen, Renault
19. Button, McLaren
20. Wehrlein, Manor
21. Nasr, Sauber
22. Ocon, Manor



Brawn, lições e estratégias

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O inglês Ross Brawn, 61 anos, lançará agora em novembro, em conjunto com Adam Parr, ex-Williams, o livro Competição Total, Lições e Estratégias na Fórmula-1. Buenas, pela bagagem do cara, o livro já é um sucesso. Ross esteve diretamente ligado aos sete títulos de Michael Schumacher, dois na Benetton e cinco na Ferrari, sempre como diretor-técnico e estrategista em corridas.
Brawn é maior responsável pela maioria das 91 vitórias do piloto alemão. Como todos lembram – pelo menos, os que querem lembrar -, Schumacher chegou na frente muitas vezes pelas estratégias de prova promovidas pelo amigo Ross. Para arrematar a excelência do cara, pegou as tralhas de uma equipe de m..., a Honda, no início de 2009, herdando também os pilotos Jenson Button e Rubens Barrichello, e fundou a Brawn, vencendo o campeonato daquele ano com o... inglês, claro...
Ainda no final de 2009, Ross vendeu sua equipe à Mercedes. E aí começam outros capítulos muito interessantes do livro do inglês. Brawn revela todos os detalhes de sua saída da equipe que passaria a dominar a F-1 em 2014 com Lewis Hamilton. Para Ross, "era impossível continuar em um lugar em que não confiava nas pessoas".
A frase é apontada diretamente para Toto Wolff, vindo da Williams, e o tricampeão Niki Lauda. Para mim, nenhuma novidade nas revelações do Ross. Enquanto Wolff é um exemplo de dissimulação, Lauda é uma lenda ao volante, um dos maiores pilotos da história, mas uma patrola como dirigente.
- Aquela gente pensava uma coisa e sua boca dizia outra. Não consigo conviver com isso. E nem preciso – diz o engenheiro inglês no livro.



O garoto de dupla nacionalidade

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Pascal Wehrlein, da Manor, completa nesta terça-feira 22 anos de idade. O sempre sisudo piloto ligado à Mercedes-Benz nasceu no dia 18 de outubro de 1994 em Sigmaringa, distrito de Sigmaringen, na Alemanha, e tem dupla nacionalidade – alemã e maurícia – por ser filho de pai germânico e de mãe natural das Ilhas Maurício, situadas no Oceano Índico a leste de Madagascar (África). No entanto, Pascal corre pela Alemanha.
Como quase 100% dos pilotos da Fórmula-1, Wehrlein começou no kart, correndo de 2005 a 2009. Em 2010, começou na Fórmula ADAC Masters. Na segunda temporada na categoria, conquistou o título com sete vitórias em 24 etapas.
Em 2012, Pascal foi para F-3 Europeia. Em novembro daquele ano, competiu na famosa prova de Macau, terminando em quinto, a 3,4 segundos do vencedor, o português Antonio Félix da Costa, atualmente da Escola de Pilotos da Red Bull.
Em 2013, Wehrlein continuou na F-3 Europeia, mas apenas em três corridas, passando para o DTM, em substituição ao alemão Ralf Schumacher, irmão do lendário heptacampeão da F-1. Ralf desistiu de ser piloto para se dedicar à direção da Mercedes no DTM. No ano seguinte, Pascal venceu sua primeira prova na prestigiada categoria de Turismo alemã.
Em 2015, conseguiu cinco pódios no DTM, sendo o mais regular do ano e conquistando o campeonato. Antes, em 2014, Wehrlein foi anunciado como piloto de testes da equipe Mercedes da F-1. Participou em treinos de pré-temporada em 2015 em Barcelona, testando com a Mercedes e a Force India.
Pascal Wehrlein deve permanecer mais um ano na Manor, mas pode ser o próximo piloto titular da Mercedes, provavelmente no lugar de Nico Rosberg depois de 2018.



Quem vence nos EUA?

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Então chegamos à América. Liguem-se que o GP dos EUA é neste domingo à tarde para nós aqui no Brasil. E a corrida vem ao vivo pelo Sport, já que a Globo estará envolvida com o Brasileirão.
Uma das mais novas pistas criadas pelo alemão Hermann Tike, o fantástico Circuito das Américas é quase um novo Spa-Francorchamps, pois junta de forma fenomenal trechos de vários circuitos do mundo.
As apostas devem ser colocadas nos comentários deste post (clicando em "Ler tudo" no fim do post) ou serem enviadas para o meu e-mail (danieldias10259@gmail.com) ou (diasaovolante@diasaovolante.com) até cinco minutos antes do início do treino de classificação no sábado. Boa sorte!

Regulamento e itens para o Circuito das Américas:
Pole: sobrenome do piloto - 5 pontos
Segundo do grid: sobrenome do piloto - 2 pontos
Vencedor: sobrenome do piloto - 25 pontos
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - 5 pontos
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: vale 5 pontos
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - 20 pontos
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - 15 pontos
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - 10 pontos
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - 5 pontos
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - 15 pontos
Gabaritar os cinco primeiros na ordem certa de classificação da prova - 15 pontos
Acertar os cinco primeiros no final da prova sem a ordem exata - 5 pontos

Para acompanhar ao vivo todos os lances dos EUA:
Sexta-feira: 13h, primeiro treino livre, 17h, segundo treino livre, ambos pelo Sportv.
Sábado: 13h, terceiro treino livre, 16h, classificação, ambos pelo Sportv.
Domingo: 17h, corrida, pelo Sportv.



Kimi faz 37 anos

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Campeão em 2007, pela Ferrari, Kimi Matias Raikkonen, de Espoo, Finlândia, completa 37 anos de idade nesta segunda-feira. O Ice Man é o piloto mais velho da Fórmula-1 do atual grid. Mas está em plena forma e em alta na equipe vermelha. Ao contrário que diz a imprensa mundial, Raikkonen é adorado pelos fanáticos torcedores da Ferrari. E a razão principal é muito simples: o Homem de Gelo é o último piloto campeão com a equipe italiana.
Foi assim também com o sul-africano Jody Scheckter, campeão em 1979 com a Ferrari. Depois desse título, a equipe vermelha ficou na fila 21 anos para voltar a ser campeã de pilotos, o que só veio em 2000 com Michael Schumacher. Durante mais de duas décadas, Scheckter, um cachorro louco no início de sua carreira na F-1, viveu as glórias de seu campeonato junto aos tifosi. A Ferrari vive atualmente outro período de seca, de 10 anos.
Raikkonen estreou na F-1 em 2001, na Austrália, a bordo de uma Sauber. O jovem piloto impressionou já em seu primeiro ano e foi contratado pela McLaren, para substituir um conterrâneo, o Mika Hakkinen, bicampeão (1998 e 1999) pela equipe inglesa. Kimi viveu seus melhores anos na McLaren, não levantando o título por conta de azares de todos os tipos.
Estreou na Ferrari, em 2007, ganhando a corrida, na Austrália, e sendo campeão no final do ano. Sempre marcado pela extrema competência ao volante de um carro de competição e ao azar, Raikkonen teve uma temporada irregular em 2008. No ano seguinte, com novo regulamento nos carros, a Ferrari se perdeu toda. Mesmo assim, o Ice Man ganhou uma prova, em Spa-Francorchamps.
Depois, Kimi encheu o saco com a F-1, se aventurando no Mundial de Rali. Ele realmente se divertiu muito na nova categoria, mas teve uma média de uma capotagem por etapa. Voltou para a F-1 em 2012, com a nova Lotus, em um contrato de risco, pois receberia grana por pontos conquistados.
A equipe acabou se dando mal, em termos, pois Raikkonen foi muito bem nos dois anos, vencendo duas corridas – em Abu Dhabi e na Austrália – e disputando o título na primeira temporada. Quase falida, a Lotus não pagou o que devia ao Homem de Gelo, que foi embora de volta para a Ferrari.
Fazendo dupla com Fernando Alonso em 2014 e com Sebastian Vettel em 2015 e agora, Raikkonen ainda não venceu nenhuma prova desde seu retorno à equipe italiana. Porém, continua com todo o prestígio dentro do time e está confirmado para a próxima temporada.
Raikkonen detesta o estrelismo presente em quase todos os seus colegas. É um cara na sua, sem frescuras. Desde que apareceu na F-1, o finlandês é tido como um beberrão. Não se sabe ao certo de onde vem essa fama nem se ela é verdadeira. Entretanto, depois de conquistar o título em 2007, Kimi permaneceu por mais uma semana em São Paulo bebendo todo o estoque de trago da cidade.
Alguém tem alguma coisa a ver com isso?
Kimi é casado com a belíssima ex-aeromoça Minttu Virtanen, de 29 anos. E foi a menina que recentemente revelou a verdadeira faceta do Homem de Gelo fora das pistas:
- O Kimi é totalmente diferente de como é visto na F-1. Ele é caloroso, humano, amoroso. Ele é desconfiado com as pessoas no primeiro momento, mas quando as conhece e confia, mostra seu lado humano fantástico, o que ele realmente é. Não acho que ele seja tão desligado assim, eu não ficaria com uma pessoa que não estivesse nem aí para as coisas.



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