
O espetacular início de temporada da Fórmula-1, com a liderança de Lewis Hamilton apenas quatro pontos à frente de Sebastian Vettel, com três vencedores e três equipes diferentes em quatro etapas e com a completa inexistência de previsões mesmo após os treinos de classificação não tem nada a ver com as implementações de novas regras da FIA ou de ideias da Liberty, a nova dona da F-1.
O campeonato absolutamente imprevisível e emocionante é obra puramente da sorte, das diferentes táticas de corrida (por meio dos pneus) das equipes e de erros dos pilotos de ponta.
De novo, só uma coisa: depois de quatro temporadas seguidas, a Mercedes não tem mais o melhor carro. O SF71H, da Ferrari, é agora o melhor, desde os testes da pré-temporada, em Montmeló, palco da prova deste domingo. Porém, ao contrário do que víamos no domínio da Mercedes, uma pole position e primeira fila da Ferrari no grid não é sinal de corrida ganha.
Muito bom!