Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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Quem vence nos EUA?

Dias ao Volante
Publicado por em F-1 ·

Então chegamos à América. Liguem-se que o GP dos EUA é neste domingo à tarde para nós aqui no Brasil. E a corrida vem ao vivo pelo Sport, já que a Globo estará envolvida com o Brasileirão.
Uma das mais novas pistas criadas pelo alemão Hermann Tike, o fantástico Circuito das Américas é quase um novo Spa-Francorchamps, pois junta de forma fenomenal trechos de vários circuitos do mundo.
As apostas devem ser colocadas nos comentários deste post (clicando em "Ler tudo" no fim do post) ou serem enviadas para o meu e-mail (danieldias10259@gmail.com) ou (diasaovolante@diasaovolante.com) até cinco minutos antes do início do treino de classificação no sábado. Boa sorte!

Regulamento e itens para o Circuito das Américas:
Pole: sobrenome do piloto - 5 pontos
Segundo do grid: sobrenome do piloto - 2 pontos
Vencedor: sobrenome do piloto - 25 pontos
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - 5 pontos
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: vale 5 pontos
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - 20 pontos
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - 15 pontos
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - 10 pontos
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - 5 pontos
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - 15 pontos
Gabaritar os cinco primeiros na ordem certa de classificação da prova - 15 pontos
Acertar os cinco primeiros no final da prova sem a ordem exata - 5 pontos

Para acompanhar ao vivo todos os lances dos EUA:
Sexta-feira: 13h, primeiro treino livre, 17h, segundo treino livre, ambos pelo Sportv.
Sábado: 13h, terceiro treino livre, 16h, classificação, ambos pelo Sportv.
Domingo: 17h, corrida, pelo Sportv.



Kimi faz 37 anos

Dias ao Volante
Publicado por em F-1 ·


Campeão em 2007, pela Ferrari, Kimi Matias Raikkonen, de Espoo, Finlândia, completa 37 anos de idade nesta segunda-feira. O Ice Man é o piloto mais velho da Fórmula-1 do atual grid. Mas está em plena forma e em alta na equipe vermelha. Ao contrário que diz a imprensa mundial, Raikkonen é adorado pelos fanáticos torcedores da Ferrari. E a razão principal é muito simples: o Homem de Gelo é o último piloto campeão com a equipe italiana.
Foi assim também com o sul-africano Jody Scheckter, campeão em 1979 com a Ferrari. Depois desse título, a equipe vermelha ficou na fila 21 anos para voltar a ser campeã de pilotos, o que só veio em 2000 com Michael Schumacher. Durante mais de duas décadas, Scheckter, um cachorro louco no início de sua carreira na F-1, viveu as glórias de seu campeonato junto aos tifosi. A Ferrari vive atualmente outro período de seca, de 10 anos.
Raikkonen estreou na F-1 em 2001, na Austrália, a bordo de uma Sauber. O jovem piloto impressionou já em seu primeiro ano e foi contratado pela McLaren, para substituir um conterrâneo, o Mika Hakkinen, bicampeão (1998 e 1999) pela equipe inglesa. Kimi viveu seus melhores anos na McLaren, não levantando o título por conta de azares de todos os tipos.
Estreou na Ferrari, em 2007, ganhando a corrida, na Austrália, e sendo campeão no final do ano. Sempre marcado pela extrema competência ao volante de um carro de competição e ao azar, Raikkonen teve uma temporada irregular em 2008. No ano seguinte, com novo regulamento nos carros, a Ferrari se perdeu toda. Mesmo assim, o Ice Man ganhou uma prova, em Spa-Francorchamps.
Depois, Kimi encheu o saco com a F-1, se aventurando no Mundial de Rali. Ele realmente se divertiu muito na nova categoria, mas teve uma média de uma capotagem por etapa. Voltou para a F-1 em 2012, com a nova Lotus, em um contrato de risco, pois receberia grana por pontos conquistados.
A equipe acabou se dando mal, em termos, pois Raikkonen foi muito bem nos dois anos, vencendo duas corridas – em Abu Dhabi e na Austrália – e disputando o título na primeira temporada. Quase falida, a Lotus não pagou o que devia ao Homem de Gelo, que foi embora de volta para a Ferrari.
Fazendo dupla com Fernando Alonso em 2014 e com Sebastian Vettel em 2015 e agora, Raikkonen ainda não venceu nenhuma prova desde seu retorno à equipe italiana. Porém, continua com todo o prestígio dentro do time e está confirmado para a próxima temporada.
Raikkonen detesta o estrelismo presente em quase todos os seus colegas. É um cara na sua, sem frescuras. Desde que apareceu na F-1, o finlandês é tido como um beberrão. Não se sabe ao certo de onde vem essa fama nem se ela é verdadeira. Entretanto, depois de conquistar o título em 2007, Kimi permaneceu por mais uma semana em São Paulo bebendo todo o estoque de trago da cidade.
Alguém tem alguma coisa a ver com isso?
Kimi é casado com a belíssima ex-aeromoça Minttu Virtanen, de 29 anos. E foi a menina que recentemente revelou a verdadeira faceta do Homem de Gelo fora das pistas:
- O Kimi é totalmente diferente de como é visto na F-1. Ele é caloroso, humano, amoroso. Ele é desconfiado com as pessoas no primeiro momento, mas quando as conhece e confia, mostra seu lado humano fantástico, o que ele realmente é. Não acho que ele seja tão desligado assim, eu não ficaria com uma pessoa que não estivesse nem aí para as coisas.



Rossi e Lorenzo entregam a rapadura

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A dupla da Yamaha, o italiano Valentino Rossi e o espanhol Jorge Lorenzo, trabalharam direitinho para o tricampeonato (o quinto da carreira) do espanhol Marc Marquez, da Honda, neste domingo, no circuito de Motegi, no Japão. O espanhol chegou ao título com três provas de antecipação.
Partindo da pole position, Rossi perdeu a primeira posição já na largada, para Marquez e Lorenzo. Logo depois, se recuperou, passando o companheiro Lorenzo e partindo para cima de Marquez. No entanto, o lendário italiano, apelidado de Doctor, caiu sozinho no miolo do circuito pertencente à Honda, como Suzuka.
Rossi ainda tentou voltar, mas a moto ficou avariada. Pronto! Foi o que bastou para a grande audiência do Sportv despencar impiedosamente, apesar de o bom número de torcedores do piloto da Honda presente ao circuito vibrar intensamente. Confesso que também quase larguei de mão a prova. Entretanto, assisti até o final como dever profissional.
Quase no fim da prova, Lorenzo, em segundo lugar atrás de Marquez, apressou o ritmo para tentar impedir o título antecipado do compatriota. Mas tudo o que o atual campeão da MotoGP conseguiu foi repetir a queda do companheiro Rossi.
Em 2017, Marquez e Rossi continuarão em suas equipes, enquanto Lorenzo se muda para a Ducati.



Viagem pelas Américas

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Publicado por em F-1 ·

O Circuito das Américas é um dos mais novos projetados pelo alemão Hermann Tilke. O traçado, de 5,5 quilômetros de extensão, é literalmente um passeio pelas Três Américas. O desenho da pista estiliza o contorno dos três continentes, incluindo a América Central e o Caribe, passando pelo longo litoral e o nordeste brasileiros.
Tilke reuniu várias curvas de circuitos históricos do mundo. Na parte final, por exemplo, tem a imitação da famosa Curva 8 de Istambul, só que à direita (o da Turquia é à esquerda), com três tangências diferentes.
A reta de chegada em subida é alucinante, assim como a Curva 1 (remete ao S do Senna de Interlagos). A pista tem vários pontos de ultrapassagem, mas o melhor deles é justamente na 1, uma "curva cega", pois os pilotos não enxergam a sua saída. A curva permite várias possibilidades de ultrapassagem porque não tem apenas uma tangência. Inclusive, até quatro carros podem ficar lado a lado nesse ponto.



Hulkenberg confirmado na Renault

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Publicado por em F-1 ·

A Force India anunciou nesta sexta-feira a transferência de piloto mais importante para a próxima temporada. A equipe divulgou oficialmente a saída de Nico Hulkenberg, que ocorrerá após a última etapa deste ano, em Abu Dhabi. O talentoso piloto alemão correrá pela Renault em 2017.
Com isso, a promissora equipe francesa terá finalmente um bom piloto em seu cockpit. A atual e insipiente dupla da Renault, o dinamarquês Kevin Magnussen e o inglês Jolyon Palmer, não conseguiram dar sequer uma contribuição para a equipe neste ano. Nenhum deve ficar na escuderia, abrindo um banco muito bom para sedentos pilotos à procura de uma boa vaga, como o brasileiro Felipe Nasr.



Saiba mais sobre Esteban Ocon

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Publicado por em F-1 ·

Dando continuidade ao perfil dos atuais pilotos do grid da Fórmula-1, desta vez temos o mais recente integrante do circo, o francês Esteban Ocon, nascido em Évreux, cidade de 50 mil habitantes situada no norte da França. O novo piloto da Manor, de apenas 20 anos, completados no dia 17 de setembro, competiu no kart, nas Fórmulas Renault e 3 Europeia e na GP3, pela qual ganhou a chance de competir no DTM, pela Mercedes, e fazer um teste com um carro da F-1.

Uma comida:
EO: bife com purê de batatas.

Uma pizza:
EO: Marguerita e um pouco de presunto.

Um destino de férias:
EO: Sul da França.

Um circuito do calendário da F-1:
EO: Hungaroring. Surpreso? Eu amo essa pista.

Um de estrada:
EO: Mercedes SLC AMG 43.

Um carro da F-1:
EO: carro de 1992 de Ayrton Senna (MP4/7A. Com este carro, Senna venceu três provas naquele ano: Mônaco, na histórica chegada segurando a Williams muito mais rápida de Nigel Mansell, Hungria e Itália).

Um simulador:
EO: Gran Turismo.

Uma cor para vestir:
EO: Vermelho.
Um esporte para praticar:
EO: corridas de F-1, claro!
Uma música:
EO: Can't be Touched.
Uma bebida:
EO: água.
Um livro:
EO: não leio. Que vergonha!
Uma cidade para morar:
EO: Paris.
Um filme para assistir:
EO: Batman, o Cavaleiro das Trevas Renasce, de 2012.
Uma pessoa para conviver:
EO: no momento, Tracy Novak, chefe de comunicação da Manor (risos)
Um companheiro de equipe:
EO: Antonio Fuoco (italiano de 20 anos, integrante da Academia de Pilotos da Ferrari).
Uma fruta:
EO: abacaxi.
Um vegetal:
EO: brócolis.

Um tipo de transporte:
EO: avião.

Um game:
EO: PlayStation.

Uma curva do calendário da F-1:
EO: Eau Rouge (de Spa-Francorchamps).

Uma época da F-1 na qual gostaria de ter participado:
EO: década de 70.

Um exercício físico:
EO: pesos.

Um doce:
EO: milk de chocolate.

Uma recordação de sua carreira:
EO: Ímola, 2014, quando conquistei título da F-3 Europeia.

Uma outra categoria, além da F-1:
EO: V8 Supercars.

Uma pessoa no mundo:
EO: minha namorada.



O menino que só sabia correr!

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Publicado por em F-1 ·

Assim como Michael Jackson, Ayrton Senna jamais deixou de ser criança. Curiosamente, eles teriam por volta da minha idade agora, 57 anos, 56 para o brasileiro, 58 para o norte-americano, que vivia na Terra do Nunca, a Neverland de Peter Pan, o menino voador que se recusava a ficar adulto.
Senna viveu para correr. Só sabia fazer isso. Fora das pistas, o tricampeão só tinha preocupação com as crianças. Ajudava financeiramente os baixinhos necessitados, embora exigisse que aquilo não fosse divulgado. Depois de sua morte, a irmã Viviane abriu o Instituto Ayrton Senna, que, apesar da inegável contribuição para a infância carente, não tem, no íntimo da irmã Senna, objetivos tão nobres quanto aqueles feitos anonimamente pelo Senna famoso.
Já disse muitas vezes que sou contra a presença de crianças em filmes ou novelas. Quando a criança interpreta um papel, perde a sua essência, a autenticidade.
Criança não tem culpas, mesmo e principalmente aquelas usadas como "mulas" do tráfico do Rio de Janeiro ou em qualquer outro delito promovido por adultos. Obviamente, a culpa não é delas.
O menino que só sabia correr se foi no dia 1 de maio de 1994, com 34 anos. Virou Mito, virou Estrela. Aqui, ficou a culpa convivendo no âmago dos responsáveis, direta ou indiretamente, pela viagem definitiva do menino brasileiro.
Mesmo não sofrendo a punição necessária pela Justiça italiana, a Federação Internacional de Automobilismo – por ter exigido que Senna corresse naquela prova -, a Williams – por ter feito uma patética emenda na barra de direção, que se rompeu, do carro e por ter comprado o silêncio da família Senna –, Michael Schumacher e Benetton – por competirem com um carro completamente fora do regulamento, transtornando a cabeça de Senna naquele ano - e San Marino - por dar nome à fatídica corrida em Ímola -, terão de conviver com a culpa para sempre.
Para reduzir o remorso, talvez, a diminuta república encravada no Norte da Itália mandou confeccionar uma moeda de 5 euros por ocasião dos 20 anos da morte de Senna, em 2014. A peça foi lançada pela Agência Autônoma de Filatelia e Numismática do governo de San Marino. Foram feitas apenas 8 mil dessas moedas, ao preço de 49,90 euros.
A peça pesa 18 gramas, tem 32 milímetros de diâmetro e mostra uma imagem do rosto de Senna junto à Williams FW16 de um lado e o brasão de San Marino no outro. A moeda foi criada pelos designers Marcio Petta e Antonella Napolione.
É uma bela homenagem. Mas não compensa pela violência cometida contra o menino que só sabia correr e que morreu na liderança da prova.
Feliz Dia da Criança!



Pneus para o Texas

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Publicado por em F-1 ·

A FIA revelou os pneus solicitados pelas equipes para o GP dos EUA, previsto para o dia 23 de outubro, no Circuito das Américas. A divulgação oficial da Fórmula-1 faz um grande alarde para a escolha da Ferrari, com mais pneus supermacios, os vermelhos, para os três dias de GP. "Ferrari partirá para o ataque em Austin", diz a FIA.
Quer saber? Já vi este filme neste ano. A Ferrari não tem condições de ser agressiva porque não tem carro para isto. Ganha só se a Mercedes e a Red Bull ficarem pelo caminho ou brigarem entre si e se matarem.
O mais interessante na revelação dos jogos de pneus feita pela FIA para o Texas é a escolha idêntica, quanto aos supermacios, de Mercedes e Red Bull. A equipe austríaca, sim, pode partir para o ataque.



O Bolão depois do Japão

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Pois é, depois da bela vitória de Nico Rosberg em Suzuka, porque o alemãozinho não tem nada a ver com os problemas do Lewis Hamilton (ou tem?), a parada aqui no nosso Bolão se encaminha para a decisão a passos largos, como o filho do Keke mira cada vez mais de perto seu primeiro título na Fórmula-1.
Campeão do ano passado, o Natanael, ao lado do Nico, foi o grande vencedor da etapa japonesa e assumiu o segundo lugar do Bolão. Ainda líder e segundo colocado na etapa ao lado do meu xará Cardoso e do André Borges, o Gabriel começa a enxergar o caneco. Mas a disputa aqui está mais acirrada do que na F-1.

Parâmetros utilizados para o GP do Japão:
Pole: sobrenome do piloto - ROSBERG
Segundo do grid: sobrenome do piloto - HAMILTON
Vencedor: sobrenome do piloto - ROSBERG
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - MERCEDES
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: RED BULL
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - VERSTAPPEN
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - HAMILTON
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - VETTEL
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - RAIKKONEN
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - ROSBERG
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - VETTEL
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - WEHRLEIN

Japão:
1) Natanael Felipe Rhoden - 52 pontos
2) Gabriel Dias - 47 pontos
2) Daniel Cardoso - 47 pontos
2) André Borges - 47 pontos
5) Francisco Cavalin - 32 pontos
5) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 32 pontos
7) Eduardo Saraiva - 27 pontos
8) Pedro Henrique - 22 pontos
9) Romário Braga - 20 pontos
10) Maurício Dias - 17 pontos
11) Mauro - 15 pontos
12) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 10 pontos
12) Daniel Dias - 10  pontos
12) Luiz Carlos Herrera - 10 pontos
15) Matteus Saldanha - 0 ponto
15) Ítalo Duarte - 0 ponto
15) Marcelo Vieira - 0 ponto
15) Juliano Schuler - 0 ponto
15) Marcelo Farias Pereira - 0 ponto
15) Ernani Leonel Muzell - 0 ponto

Total:
1) Gabriel Dias - 704 pontos
2) Natanael Felipe Rhoden - 681 pontos
3) Daniel Cardoso - 677 pontos
4) Francisco Cavalin - 671 pontos
5) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 618 pontos
6) Marcelo Farias Pereira - 597 pontos
7) Mauro - 573 pontos
8) Luiz Carlos Herrera - 555 pontos
9) Daniel Dias - 524 pontos
10) Maurício Dias - 495 pontos
11) André Borges - 464 pontos
12) Matteus Saldanha - 437 pontos
13) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 434 pontos
14) Eduardo Saraiva - 380 pontos
15) Marcelo Vieira - 308 pontos
16) Pedro Henrique - 267 pontos
17) Romário Braga - 239 pontos
18) Juliano Schuler - 149 pontos
19) Ítalo Duarte - 27 pontos
20) Ernani Leonel Muzell - 0 ponto



Pra não dizer que não falei de flores!

Dias ao Volante
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Ao largo dos problemas de Lewis Hamilton – os que ele próprio arruma pra se coçar e os promovidos pela equipe Mercedes -, o GP do Japão deste ano comprovou o que já estamos "Adrian Newey" de saber. O velho circuito construído em 1962 para ser uma pista de testes da Honda nada mais é do que isso mesmo: uma pista de testes.
Assim como Montmeló, na Espanha, Suzuka não é uma pista de competição, simplesmente porque não beneficia o mais importante do automobilismo, as ultrapassagens, além de ter, Suzuka, uma largura ridícula, com exceção apenas da reta dos boxes. No famoso Carrossel do circuito japonês, passa apenas um carro de cada vez.
Mas eu ia falar de flores, não? E por falar de flor, o alemão Nico Rosberg foi cirurgicamente perfeito nos momentos decisivos do GP do Japão. No sábado, completou uma volta perfeita para garantir a pole position. Na corrida, o agora virtual campeão de 2016 foi milimetricamente soberbo, não cometendo um único erro sequer.
Mesmo se Hamilton tivesse largado bem, não teria batido o companheiro de equipe neste domingo. Por que? Volto aí pra cima: é impossível de se ultrapassar um carro em igualdade de condições em Suzuka, somado à excelência de pilotagem de Nico neste domingo.
Voltamos agora os olhares para as Américas. A próxima etapa, nos EUA, é daqui a duas semanas, com a corrida no México na semana seguinte. Mais duas semanas depois do Hermanos Rodriguez teremos muito provavelmente a última edição do GP do Brasil. E tudo se encerra nas luzes de Abu Dhabi. A F-1 já vive um clima de fim de festa com o título do Nico encaminhado.
Pronto! Falei de flores. Mesmo que sejam as flores de enterro do tetra do Lewis, de Suzuka e de Interlagos.



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