Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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Resultado do GP da Hungria

Dias ao Volante
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1) L. Hamilton – Mercedes – 1h40min30s115
2) N. Rosberg – Mercedes – a 1s977
3) D. Ricciardo – Red Bull – a 27s539

4) S. Vettel – Ferrari – a 28s213
5) M. Verstappen – Red Bull – a 48s659
6) K. Raikkonen – Ferrari – a 40s044
7) F. Alonso – McLaren – a uma volta
8) C. Sainz Jr. – Toro Rosso – a uma volta
9) V. Bottas – Williams – a uma volta
10) N. Hulkenberg – Force India – a uma volta

11) S. Perez – Force India – a uma volta
12) J. Palmer – Renault – a uma volta
13) E. Gutierrez – Haas – a uma volta
14) R. Grosjean – Haas – a uma volta
15) K. Magnussen – Renault – a uma volta
16) D. Kvyat – Toro Rosso – a uma volta
17) F. Nasr – Sauber – a uma volta
18) F. Massa – Williams – a duas voltas
19) P. Wehrlein – Manor – a duas voltas
20) M. Ericsson – Sauber – a duas voltas
21) R. Haryanto – Manor – a duas voltas

22) J. Button – McLaren – não completou

Volta mais rápida – K. Raikkonen – Ferrari – 1min23s086



Cara de pau!

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A FIA só confirmou a pole de Nico Rosberg na noite da Hungria. Como se sabe, o alemão continuou acelerando na sua última volta ao contrário do companheiro de Mercedes Lewis Hamilton e de todos os outros, pois Fernando Alonso tinha rodado com sua McLaren.
Toto Wolff, diretor da equipe alemã, disse que Rosberg desacelerou o suficiente nos pontos com bandeira amarela.
Tá bem, temos então uma nova Ordem na F-1: PARA SER O MAIS RÁPIDO NO HUNGARORING, O PILOTO TEM DE TIRAR O PÉ.
Puff, pronto! Acabo de nascer! Cara de pau destes caras...



Rosberg com uma pole suspeita

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A chuva deu as caras no sábado no Hungaroring e provocou um enorme atraso na primeira parte do treino de classificação da décima primeira etapa do Mundial e, por efeito cascata, no resto do treino oficial. No Q3, já com a pista totalmente seca, ou pelo menos com um trilho bem definido, Nico Rosberg completou uma volta bem no finalzinho mais rápida depois que Fernando Alonso rodou na curva 11, provocando uma bandeira amarela no local.
Lewis Hamilton vinha logo atrás do espanhol da McLaren e tirou o pé, mesmo tendo a primeira parcial muito veloz. As imagens da TV mostraram claramente que Rosberg não obedeceu a bandeira amarela no setor e continuou acelerando até completar a volta. Pelo regulamento, esse tempo do piloto alemão da Mercedes deveria ser retirado, o que daria a pole position para o companheiro Hamilton. Essa é uma decisão fundamental para o desenrolar do GP da Hungria, pois a ultrapassagem no travado circuito é bem complicada.
Felipe Nasr, da Sauber, foi aproveitando a pista molhada no início e seguiu para o Q2. Seu companheiro, o sueco Marcus Ericsson, foi o primeiro causador da bandeira vermelha no Q1 ao bater no miolo do traçado. Felipe Massa, da Williams, também saiu da pista e destruiu a suspensão dianteira esquerda e se despediu da classificação já na primeira parte.

1.   Rosberg, Mercedes, 1min19s965
2.   Hamilton, Mercedes, 1min20s108
3.   Riccardo, Red Bull, 1min20s280
4.   Verstappen, Red Bull, 1min20s557
5.   Vettel, Ferrari, 1min20s874
6.   Sainz Jr., Toro Rosso, 1min21s131
7.   Alonso, McLaren, 1min21s211
8.   Button, McLaren, 1min21s597
9.   Hulkenberg, Force India, 1min21s823
10. Bottas, Williams, 1min22s182
11. Grosjean, Hass
12. Kvyat, Toro Rosso
13. Perez, Force India
14. Raikkonen, Ferrari
15. Gutierrez, Haas
16. Nasr, Sauber
17. Palmer, Renault
18. Massa, Williasms
19. Magnussen, Renault
20. Ericsson, Sauber
21. Wehrlein, Manor
22. Haryanto, Manor



Resultado treino livre 3 para o GP da Hungria

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1) N. Rosberg – Mercedes – 1min20s261
2) M. Verstappen – Red Bull – a 0s002
3) D. Ricciardo – Red Bull – a 0s465
4) L. Hamilton – Mercedes – a 0s508
5) K. Raikkonen – Ferrari – a 0s598
6) S. Vettel – Ferrari – a 0s924
7) F. Alonso – McLaren – a 1s323
8) V. Bottas – Williams – a 1s388
9) S. Perez – Force India – a 1s411
10) J. Palmer – Renault – a 1s674
11) F. Massa – Williams – a 1s714
12) K. Magnussen – Renault – a 1s728
13) J. Button – McLaren – a 1s748
14) E. Gutierrez – Haas – a 1s881
15) R. Grosjean – Haas – a 2s023
16) C. Sainz Jr. – Toro Rosso – a 2s141
17) N. Hulkenberg – Force India – a 2s166
18) D. Kvyat – Toro Rosso – a 2s280
19) F. Nasr – Sauber – a 2s555
20) M. Ericsson – Sauber – a 2s958
21) P. Wehrlein – Manor – a 3s050
22) R. Haryanto – Manor – a 3s252



Rosberg é primeiro, Hamilton bate

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No primeiro dia de treinos livres para a décima primeira etapa do Mundial de Fórmula-1, no circuito de Hungaroring, na Hungria, o alemão e ainda líder do campeonato Nico Rosberg, da Mercedes, comandou a sessão da tarde. A missão para o Rosberg ficou facilitada por uma batida do companheiro, o inglês Lewis Hamilton, no começo do treino. O tricampeão saiu da pista e bateu com a lateral do carro 44 na barreira de pneus. A equipe preferiu retirar então seu piloto do restante da sessão. Com isso, Rosberg fez os testes sozinho para a escuderia prateada e as simulações de corrida.
Sob pressão pelas constantes cobranças de seu presidente, Sergio Marchionne, a Ferrari continua perdendo terreno para a Red Bull na temporada. Sebastian Vettel ficou em terceiro, atrás do australiano Daniel Ricciardo e à frente do holandês Max Verstappen, ambos da equipe austríaca.
Com apenas quatro voltas à tarde, Hamilton ainda conseguiu o quinto tempo, uma posição de vantagem para o finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari. O espanhol Fernando Alonso levou novamente a McLaren para o pelotão da frente em sessões de sextas-feiras, assim como seu companheiro, o inglês Jenson Button.
Felipe Massa, acidentado com gravidade nesta pista em 2009, com a Ferrari, permaneceu com problemas em sua Williams. No entanto, conseguiu superar o companheiro, o finlandês Valtteri Bottas, neste primeiro dia de ensaios.
Pela manhã em Budapeste, a sessão teve início com a pista úmida. Normalmente, o GP da Hungria é disputado com muito sol e calor. Mas a previsão do tempo indica alguma possibilidade de chuva para o domingo.
O terceiro treino livre começa às 6h (nosso horário) deste sábado, com transmissão ao vivo pelo Sportv, que também passará o treino classificatório a partir das 9h. A corrida no domingo está marcada para as 9h, com cobertura ao vivo pela Globo.

Segundo treino livre
1.   Rosberg, Mercedes, 1min20s435 – 45 voltas
2.   Riccardo, Red Bull, 1min21s030 – 36
3.   Vettel, Ferrari, 1min21s348 – 31
4.   Verstappen, Red Bull, 1min21s770 – 35
5.   Hamilton, Mercedes, 1min21960 – 4
6.   Raikkonen, Ferrari, 1min22s558 – 46
7.   Alonso, McLaren, 1min22s328 – 21
8.   Button, McLaren, 1min22s387 – 34
9.   Hulkenberg, Force India, 1min22s449 – 41
10. Perez, Force India, 1min22s653 – 38
11. Gutierrez, Haas, 1min22s673 – 38
12. Massa, Williams, 1min22s681 – 39
13. Sainz Jr., Toro Rosso, 1min22s689 – 24
14. Bottas, Williams, 1min22s773 – 38
15. Grosjean, Haas, 1min22s864 – 28
16. Kvyat, Toro Rosso, 1min22s948 – 43
17. Magnussen, Renault, 1min23s347 – 41
18. Ericsson, Sauber, 1min23s437 – 36
19. Palmer, Renault, 1min23s528 – 12
20. Nasr, Sauber, 1min23s986 – 31
21. Wehrlein, Manor, 1min23s992 – 22
22. Haryanto, Manor, 1min24s265 - 36



Vettel fora da Ferrari?

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Christian Horner, diretor esportivo da Red Bull, é amigo de Sebastian Vettel desde que o piloto alemão conquistou seus quatro títulos pela equipe austríaca. Tanto que Vettel foi conversar ao pé do ouvido do antigo chefe depois da segunda barbeiragem que Daniil Kvyat fez para cima do alemão, na China. Como resultado, o russo "foi para o olho da rua" na Red Bull, sendo rebaixado para a Toro Rosso a partir da Espanha, com o holandês Max Verstappen no seu lugar.
Pois bem, nesta quinta-feira, Horner confidenciou para alguns jornalistas no circuito de Hungaroring que talvez Vettel não vá suportar as constantes cobranças do presidente da Ferrari, Sergio Marchionne, por resultados e dê tchau para os italianos no final do contrato. Segundo Horner, Vettel iria então para a Mercedes.
Obviamente, o Horner sabe melhor do que ninguém sobre seu amigo Vettel. Mas eu não acredito nesse caminho. O Sebastian não aceitaria sair da Ferrari, seu sonho, por baixo. Só sai se for campeão, ou se despede da carreira na equipe vermelha.



Grupo investidor salva a Sauber

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Com problemas financeiros incontroláveis há alguns anos, a Sauber foi comprada pelo grupo de investidores Longbow Finance SA. O anúncio foi feito oficialmente nesta quarta-feira, às vésperas da décima primeira etapa do Mundial de Fórmula-1, no fim de semana, na Hungria.
A equipe do brasileiro Felipe Nasr e do sueco Marcus Ericsson continuará usando o nome Sauber, mas seu antigo proprietário e fundador, o suíço Peter Sauber, está totalmente afastado de qualquer gerencia sobre a escuderia.
A equipe estreou no Mundial de 1993 como motor Ilmor, utilizando os Mercedes em 1994, antes de a McLaren assumir os propulsores alemães. De 1997 a 2005, se tornou uma espécie de segunda equipe da Ferrari, correndo com os motores italianos e sendo patrocinada pela petrolífera malaia Petronas, hoje na Mercedes de Lewis Hamilton e Nico Rosberg.
O time de Peter Sauber também carregou o nome da Red Bull estampado em seus carros antes de a gigante de energéticos fundar equipes próprias (Red Bull e Toro Rosso).
A partir de 2006, a Sauber passou a utilizar os motores da BMW. A fabricante alemã inclusive comprou a escuderia suíça e passou a ter o nome de BMW Sauber F1 Team. Em 2009, a BMW devolveu o time para seu fundador e voltou a usar os motores da Ferrari, até os dias de hoje.
A Sauber foi a equipe de estreia de pilotos como o finlandês Kimi Raikkonen e o brasileiro Felipe Massa.



E a culpa não foi dos pilotos

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A direção de prova do GP da Inglaterra – vencido por Lewis Hamilton, da Mercedes – colocou a Fórmula-1 em uma imensa, ou pequena e bem apertada, saia justa. Com pista molhada, o safety car ficou à frente do pelotão por seis voltas intermináveis no circuito de Silverstone. Nada, absolutamente nada, justificou aquele procedimento. E nem estava mais chovendo.
A partir do momento em que corrida com chuva consta no cardápio das provas da categoria – bem diferente das competições nos circuitos ovais, da Indy e da Nascar, nos quais os carros não podem correr com asfalto molhado por motivos óbvios –, nenhum argumento autoriza o papelão da direção do GP da Inglaterra.
Muitos aficionados por automobilismo caíram de pau em cima dos pilotos. No entanto, os caras de capacete não tiveram culpa alguma. Inclusive, a maioria pedia para a liberação da prova e, por consequência, saída do safety car. Hamilton chegou a emparelhar com o carro de segurança naquelas seis voltas, pedindo para andar mais rápido ou saísse da frente.
A vergonha promovida no autódromo sede do primeiro GP da história da F-1, no dia 13 de maio de 1950, nada teve a ver com o ocorrido em uma etapa da Stock Car no circuito de Tarumã, no Rio Grande do Sul, em 2006. Naquele episódio, a negativa de entrar na pista com chuva partiu dos pilotos, que ficaram literalmente apavorados para enfrentar os desafios do traçado mais veloz do Brasil debaixo de uma borrasca.
Na F-1, o atestado de bobeira veio dos dirigentes, mas teve uma repercussão muito ruim como a protagonizada pelos pilotos da Stock Car. Um bólido da principal categoria do mundo foi feito também para competir com pista molhada, tanto que pode utilizar os pneus de chuva, os tradicionais "biscoitos". O dono do circo, o inglês Bernie Ecclestone, até já sugeriu que em todas as provas a pista fosse encharcada artificialmente quando não chovesse, para aumentar o espetáculo.
Embora seja projetado para enfrentar piso com água, o carro da F-1 tem suas limitações nesse sentido devido à pouca altura do assoalho em relação ao chão. Como ficou evidenciado no GP da Malásia de 2008, quando verdadeiros rios atravessavam a pista de Sepang, transformando as "baratinhas" em barcos por causa do aquaplane. No domingo passado, o estado de Silverstone estava bem distante daquele panorama.
Se a presepada da Inglaterra se tornar lei, não mais será vista na F-1 a apoteótica primeira volta do GP da Europa de 1993, em Donington Park, com Ayrton Senna passando os cinco primeiros colocados do grid de largada debaixo de um aguaceiro. Aquilo entrou para a história, e nada de ruim ocorreu, apesar de o risco natural e inerente ao automobilismo. Além do mais, aonde está escrito que as competições a motor não são perigosas?



Quem vence na Hungria?

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Vamos então para a décima primeira etapa do Mundial e mais uma do nosso Bolão, no insuportável, para os pilotos e para quem assiste, circuito de Hungaroring. Por incrível que possa parecer, estão prevendo chuva para o domingo em Budapeste. Duvido!
As apostas devem ser colocadas nos comentários deste post (clicando em "Ler tudo" no fim do post) ou serem enviadas para o meu e-mail (danieldias10259@gmail.com) ou (diasaovolante@diasaovolante.com) até cinco minutos antes do início do treino de classificação no sábado. Boa sorte!

Regulamento e itens para Hungaroring:
Pole: sobrenome do piloto - 5 pontos
Segundo do grid: sobrenome do piloto - 2 pontos
Vencedor: sobrenome do piloto - 25 pontos
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - 5 pontos
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: vale 5 pontos
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - 20 pontos
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - 15 pontos
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - 10 pontos
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - 5 pontos
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - 15 pontos
Gabaritar os cinco primeiros na ordem certa de classificação da prova - 15 pontos
Acertar os cinco primeiros no final da prova sem a ordem exata - 5 pontos

Para acompanhar ao vivo todos os lances do GP da Hungria:
Sexta-feira: 5h, primeiro treino livre, 9h, segundo treino livre, ambos pelo Sportv.
Sábado: 6h, terceiro treino livre, 9h, classificação, ambos pelo Sportv.
Domingo: 9h, corrida, pela Globo.



Parabéns, campeão Natanael!

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Nesta sexta-feira, entregamos o prêmio para o campeão do nosso Bolão em 2015, o Natanael Rhoden, que recebeu o Anuário editado pelo Reginaldo Leme. Tive o enorme prazer de jantar acompanhado do Natanael e do Gabriel Dias na Churrascaria Giovanaz, uma das melhores deste nosso rincão.
Evidentemente, a conversa dominante da bela noite foi sobre este esporte que tanto amamos, em especial sobre a Fórmula-1. O Natanael prometeu lutar muito para reprisar o título no Bolão deste ano, que aliás está sendo liderado pelo Gabriel.



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