Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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Horários do GP da Austrália

Dias ao Volante
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A principal mudança do regulamento esportivo para este ano é o novo sistema de classificação. Veremos na prática, na Austrália, como funciona o sistema em termos de tempo acumulado ou não. Nos 90 segundos finais do Q3, quando apenas dois pilotos disputarão a pole, os tempos que os dois tiverem já feito nos minutos anteriores do Q3 ficam valendo ou tudo zera e os dois só aí buscarão tempos para obter a pole? A FIA ainda não esclareceu esse detalhe.

Q1: 22 carros em duração de 16 minutos. Após sete minutos, o piloto mais lento é eliminado. A partir daí, a cada 90 segundos, o piloto mais lento é eliminado até o fim do Q1. Sete pilotos serão eliminados, 15 carros seguem para o Q2.
Q2: 15 carros em duração de 15 minutos. Após seis minutos, o piloto mais lento é eliminado. A partir daí, a cada 90 segundos, o piloto mais lento é eliminado até o fim do Q2. Sete pilotos serão eliminados do Q2, oito carros seguem para o Q3.
Q3: oito carros em duração de 14 minutos. Após cinco minutos, o piloto mais lento é eliminado. A partir daí, a cada 90 segundos, o piloto mais lento é eliminado até o fim do Q3. Nos últimos 90 segundos, dois pilotos disputam a pole position.

Para acompanhar todos os lances ao vivo do GP da Austrália pela TV:

Quinta-feira, 17 de março, 22h30min, primeiro treino livre, pelo Sportv
Sexta-feira, 18 de março, 2h30min, segundo treino livre, pelo Sportv
Sábado, 19 de março, meia-noite, terceiro treino livre, pelo Sportv, 3h, treino de classificação, pelo Sportv. A Globo transmite apenas o Q3
Domingo, 2h, corrida, pela Globo



O medo do patrão

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Bernie Ecclestone, chefe da Fórmula-1, teme em assistir um novo domínio da Mercedes e admitiu que a esperança para que isso não ocorra está na Ferrari.
– Espero que a Ferrari volte ao lugar em que deve estar, que é lutando pelo campeonato. E o mesmo para a Red Bull. Se não mostrarem que podem vencer o campeonato, infelizmente teremos outro ano com o domínio da Mercedes. – disse o “patrão”.
O britânico ainda tem esperança que Nico Rosberg também assuma o papel de adversário de Lewis Hamilton.
– Talvez o Nico, depois de vencer os três últimos Grandes Prêmios da temporada passada, esteja em boa forma. Talvez ele tenha subitamente conseguido ter mais confiança em si mesmo, por isso veremos. Se os dois se desafiarem será bom. – concluiu.



Quem vence na Austrália?

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Buenas, Amantes dos Autinhos, estamos começando mais um Mundial de Fórmula-1 e mais uma edição do nosso Bolão. Nos quesitos, temos algumas novidades, observem logo aí em seguida. Não teremos os nossos desafios, mas temos nova pontuação para os cinco primeiros colocados de cada prova, nova pontuação seguindo o novo sistema de classificação da FIA e mais um item:
 
Regulamento do Bolão 2016:

Dois restantes da Dança das Cadeiras do treino de classificação:
Pole: sobrenome do piloto - 5 pontos
Segundo do grid: sobrenome do piloto - 2 pontos
Vencedor: sobrenome do piloto - 25 pontos
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - 5 pontos
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: 5 pontos
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - 20 pontos
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - 15 pontos
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - 10 pontos
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - 5 pontos
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - 15 pontos
Gabaritar os cinco primeiros na ordem certa de classificação da prova - 15 pontos
Acertar os cinco primeiros no final da prova sem a ordem exata - 5 pontos

Quesitos para a Austrália. As apostas devem ser colocadas nos comentários deste post (clicando em ler tudo no fim do post) ou serem enviadas para o meu e-mail (danieldias10259@gmail.com ou diasaovolante@diasaovolante.com) até 5 minutos antes do treino de classificação. Boa sorte:

Dois restantes da Dança das Cadeiras do treino de classificação:
Pole: sobrenome do piloto - 5 pontos
Segundo do grid: sobrenome do piloto - 2 pontos
Vencedor: sobrenome do piloto - 25 pontos
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - 5 pontos
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: 5 pontos
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - 20 pontos
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - 15 pontos
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - 10 pontos
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - 5 pontos
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - 15 pontos
Gabaritar os cinco primeiros na ordem certa de classificação da prova - 15 pontos
Acertar os cinco primeiros no final da prova sem a ordem exata - 5 pontos



O tira-teima Inglaterra x Alemanha

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A possível disputada neste ano entre o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, e o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, é na verdade um tira-teima entre dois países pelo maior número de títulos conquistados na Fórmula-1, desde que o Mundial teve início, em 1950. Inglaterra e Alemanha estão empatados com 11 conquistas. Nesse panorama, ficam ainda mais valorizados os oito campeonatos do Brasil, três com Ayrton Senna e Nelson Piquet, cada, e dois com Emerson Fittipaldi. Nosso país está na segunda posição no ranking. Isso que começamos na F-1 apenas a partir de 1970, vinte anos após o início do Mundial.

Todos os títulos da F-1:

11
Inglaterra - Lewis Hamilton (3), Graham Hill (2), Mike Hawthorn, John Surtees, James Hunt, Nigel Mansell, Damon Hill, Jenson Button
Alemanha - Michael Schumacher (7), Sebastian Vettel (4)

8
Brasil - Ayrton Senna (3), Nelson Piquet (3), Emerson Fittipaldi (2)

5
Escócia - Jackie Stewart (3), Jim Clark (2)
 
Argentina - Juan Manuel Fangio (5)

4
 
Finlândia - Mika Hakkinen (2), Kimi Raikkonen, Keke Rosberg
Austrália - Jack Brabham (3), Alan Jones
Áustria - Niki Lauda (3), Jochen Rindt
França - Alain Prost (4)

3
Itália - Alberto Ascari (2), Nino Farina

2
 
EUA - Phil Hill, Mario Andretti
 
Espanha - Fernando Alonso (2)
 

1
 
Nova Zelândia - Denny Hulme
 
África do Sul - Jody Scheckter
 
Canadá - Jacques Villeneuve



Hamilton e Rosberg livres

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Toto Wolff, chefe de equipe da Mercedes, declarou que nesta temporada deixará seus pilotos, Lewis Hamilton e Nico Rosberg, brigarem mais ente si, já que ano passado ambos podiam disputar as corridas mas tinham algumas regras para respeitarem.
No entanto, vejo uma grande necessidade de a equipe alemã optar o quanto antes pelo piloto que disputará o título, pois a Ferrari deve vir com tudo neste ano. Ou seja, não vão poder ficar um tirando pontos do outro e no final ver a escuderia vermelha como campeã. Talvez nas três primeiras provas possam deixá-los livres para a briga, mas depois disso quem tiver na frente será o escolhido para rumar ao título. Concordam?
Hamilton e Rosberg farão suas estratégias e não uma relacionada pela equipe como ocorreu durante toda a temporada passada, na qual podiam disputar até a primeira parada nos boxes.
Vamos ver se na prática isso funcionará para a Mercedes. Como disse, quero ver terem essa liberdade com os italianos colados no seu cangote.



Sinceridade do veterano do WEC

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Mark Webber, ex-piloto da F-1 e atual campeão do Mundial de Endurance, deu entrevista à CNN e esbanjou elogios ao seu compatriota Daniel Ricciardo, da Red Bull. O australiano está orgulhoso com os primeiros passos de Ricciardo e vê nele o quarto campeão de F-1 do país.
– Sabemos que a quantidade de pilotos australianos que chega na F-1 é incrivelmente baixo. Entre Alan Jones vencer uma corrida e eu vencer outra, conseguir pontos e pódios foi extremamente raro para o país. Ele (Ricciardo) é muito rápido e agora tem mais experiência e está lutando por vitórias e por campeonatos. Vai ter, certamente, títulos no futuro. Precisa do carro certo, claro, mas ele é muito capaz. É mais rápido do que eu em alguma vezes – declarou Mark.



Pilotos colocados à prova

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Helmut Marko, consultor da Red Bull, disse em entrevista ao site oficial da Fórmula-1 que se os pilotos – Daniel Ricciardo, Daniil Kvyat (Red Bull), Max Verstappen e Carlos Sainz Jr.(Toro Rosso) – não derem uma resposta na pista nesta temporada, perderão suas vagas.
Quando questionado sobre a jovem promessa holandesa (Verstappen), o dirigente austríaco foi direto:
– Nós basicamente temos contratos de longo prazo no programa junior da Red Bull e todo o programa é baseado em performance. Por isso, não é uma batalha, mas sejamos muito claros, quem não estiver correspondendo, vai embora. Veremos o que vai fazer (Max), a segunda temporada muitas vezes é mais complicada do que a primeira.
Ou seja, se o filho do ex-piloto de F-1 Jos Verstappen quer um futuro na Red Bull, terá que demonstrar a cada etapa do ano. Boa sorte, pois tem tudo para entrar na galeria dos campeões mundiais da maior categoria do automobilismo.



A arte de esconder o jogo

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Esta história de possível jogo escondido da Mercedes na pré-temporada remete também aos preparativos de campeonatos dos anos 80, os mais saborosos da Fórmula-1 moderna e ao gênio inventivo de Nelson Piquet. Em 1987, depois de a Williams perder um título improvável para a McLaren de Alain Prost no ano anterior, a Williams veio com um carro ainda mais forte para a nova temporada, nas mãos de Piquet e do leão Nigel Mansell.
Naquela época, a pré-temporada era diferente, com os testes mais vigorosos sendo realizados semanas antes da primeira prova do ano, e no mesmo circuito, em Jacarepaguá, no Rio. Após duas semanas de ensaios, a notícia principal que vinha do circo era: a Williams não tem mais o melhor carro.
Tinha.
Acontece que Piquet e a Williams decidiram observar o real desempenho do FW11B marcando um ponto de cronometragem diferente do oficial da FIA (na reta de chegada). Escolheram um ponto no retão oposto de Jacarepaguá. Em dado momento, Piquet passava mais lento pela reta dos boxes e só pisava para valer a partir do ponto escolhido previamente, terminando a volta no mesmo ponto.
Jogo escondido, a Williams apareceu para a temporada com um carro ainda melhor. Tanto que o título foi disputado apenas pelos seus dois pilotos, com vantagem para Piquet.



GP do Brasil ameaçado

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Assim como foi feito com o circuito de Monza e o GP da Itália em 2014, Interlagos e o GP do Brasil foram colocados em xeque pelo tio Bernie Ecclestone, o chefão da Fórmula-1. E a ameaça já vale para a edição deste ano, prevista para o dia 13 de novembro, penúltima etapa do Mundial, antes do GP de Abu Dhabi. Tudo por conta de grana.
A etapa italiana foi salva, por enquanto, com o próprio Bernie colocando dinheiro para que o Templo da Velocidade não ficasse fora do calendário. Penso que o mesmo não vá se repetir com a prova de Interlagos, apesar de toda a tradição da corrida.
No campeonato oficialmente desde 1973, o GP do Brasil foi homologado pela F-1 após uma edição-teste em 1972, vencida pelo argentino Carlos Reutemann. Em 73, a vitória foi de Emerson Fittipaldi, assim como no ano seguinte, que ainda teve outra prova extra-calendário, para a inauguração do autódromo de Brasília, também vencida pelo Rato.
As edições com o número 3 no final acabariam ficando como uma marca de conquistas de pilotos brasileiros por aqui, até que Rubens Barrichello "resolvesse" acabar com a brincadeira, em 2003.
1973, vitória de Emerson Fittipaldi, de Lotus.
1983, vitória de Nelson Piquet, de Brabham.
1993, vitória de Ayrton Senna, de McLaren.
2003, vitória de Giancarlo Fisichella, de Jordan.
2013, vitória de Sebastian Vettel, de Red Bull.
Minha opinião sobre o cancelamento do GP do Brasil: não ocorrerá. Pelo menos, não neste ano, já agendado. Mas não aposto um centavo para o ano que vem.



Problemas financeiros

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Monisha Kaltenborn, chefe de equipe e co-proprietária da Sauber, admitiu que cerca de 300 funcionários estão com os salários atrasados referente ao mês de fevereiro. Isso não é uma boa notícia já que os primeiros meses do ano são os principais no quais as escuderias estão construindo e desenvolvendo seus monopostos para a abertura da temporada – este ano inicia-se no próximo dia 20, na Austrália.
– Sim, é verdade. Parte dos salários de fevereiro estão ainda pendentes. – disse Monisha, e ainda explicou o motivo. – Com a transferência de uma grande quantidade de dinheiro de patrocínios vindos de fora, houve alguns problemas técnicos no envio. Vamos resolver isso.



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