Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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Rosberg sai na frente, Hamilton é terceiro

Dias ao Volante
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1) N. Rosberg – Mercedes – 1min42s584
2) D. Ricciardo – Red Bull – 1min43s115
3) L. Hamilton – Mercedes – 1min43s288
4) M. Verstappen – Red Bull – 1min43s328
5) K. Raikkonen – Ferrari – 1min43s540
6) C. Sainz Jr – Toro Rosso – 1min44s197
7) D. Kvyat – Toro Rosso – 1min44s469
8) N. Hulkenberg – Force India – 1min44s479
9) F. Alonso – McLaren – 1min44s553
10) S. Perez – Force India – 1min44s582

11) V. Bottas – Williams
12) F. Massa – Williams
13) J. Button – McLaren
14) E. Gutierrez – Haas
15) R. Grosjean – Haas
16) M. Ericsson – Sauber

17) K. Magnussen – Renault
18) F. Nasr – Sauber
19) J. Palmer – Renault
20) P. Wehrlein – Manor
21) E. Ocon – Manor
22) S. Vettel – Ferrari



Terceiro treino livre para o GP de Cingapura

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1) N. Rosberg – Mercedes – 1min44s352
2) M. Verstappen – Red Bull – a 0s059
3) K. Raikkonen – Ferrari – a 0s508
4) D. Ricciardo – Red Bull – a 0s551
5) S. Vettel – Ferrari – a 0s752
6) N. Hulkenberg – Force India – a 0s964
7) D. Kvyat – Toro Rosso – a 1s151
8) L. Hamilton – Mercedes – a 1s454
9) C. Sainz Jr – Toro Rosso – a 1s527
10) V. Bottas – Williams – a 1s595
11) S. Perez – Force India – a 1s760
12) F. Alonso – McLaren – a 1s812
13) E. Gutierrez – Haas – a 1s964
14) F. Massa – Williams – a 2s177
15) K. Magnussen – Renault – a 2s764
16) J. Button – McLaren – a 2s925
17) F. Nasr – Sauber – a 2s941
18) R. Grosjean – Haas – a 3s059
19) M. Ericsson – Sauber – a 3s604
20) J. Palmer – Renault – a 4s337
21) P. Wehrlein – Manor – a 4s849
22) E. Ocon – Manor – a 5s213



2015 tende a se repetir em Cingapura

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O início da última fase da temporada da Fórmula-1, com mais sete etapas, começou nesta sexta-feira, com o primeiro treino livre ainda com luz natural em Cingapura, e o segundo treino livre para a décima quinta prova do campeonato, já à noite no circuito de Marina Bay. Se o holandês Max Verstappen, da Red Bull, dominou amplamente a sessão ao dia, o alemão Nico Rosberg, da Mercedes, foi o mais rápido sob os refletores do circuito de rua asiático.
No ano passado, as Mercedes não se acharam em Cingapura, provavelmente pela relação de marcha, pré-definida por todos os pilotos antes do começo da temporada. Ou seja, a relação de marchas não pode ser alterada durante o ano, e as características do Marina Bay são completamente diferentes de tudo. Com isso, o tetracampeão Sebastian Vettel, da Ferrari, foi o vencedor em 2015. E é bem provável que o declínio da Mercedes nesta prova vá se repetir, apesar do domínio de Rosberg nesta sexta.
O líder do campeonato, o inglês Lewis Hamilton, com dois pontos de vantagem para Rosberg, teve problemas hidráulicos em sua Mercedes nesta sexta na segunda sessão e terminou apenas com a sétima posição.
O terceiro treino livre, de preparação para o oficial, tem início previsto para as 7h (nosso horário) e a classificação, às 10h. Ambos serão mostrados ao vivo pelo Sportv. A corrida, no domingo, a partir das 9h, terá transmissão da Globo.

1.   Rosberg, Mercedes, 1min44s152
2.   Raikkonen, Ferrari, 1min44s427
3.   Verstappen, Red Bull, 1min44s532
4.   Ricciardo, Red Bull, 1min44s557
5.   Vettel, Ferrari, 1min45s161
6.   Hulkenberg, Force India, 1min45s182
7.   Hamilton, Mercedes, 1min45s275
8.   Sainz Jr., Toro Rosso, 1min45s507
9.   Alonso, McLaren, 1min45s779
10. Kvyat, Toro Rosso, 1min46s029
11. Perez, Force India, 1min46s063
12. Button, McLaren, 1min46s574
13. Gutierrez, Haas, 1min46s727
14. Massa, Williams, 1min46s856
15. Bottas, Williams, 1min46s960
16. Magnussen, Renault, 1min47s161
17. Palmer, Renault, 1min47s166
18. Nasr, Sauber, 1min47s531
19. Grosjean, Haas, 1min48s391
20. Ericsson, Sauber, 1min48s487
21. Wehrlein, Manor, 1min48s505
22. Ocon, Manor, 1min48s823



Zanardi, "O Cara"!

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Alessandro Zarnardi, ou simplesmente Alex Zanardi, italiano de 49 anos, nascido em Bologna no dia 23 de outubro de 1966, é "O Cara"!. Qualquer outra coisa menos do que isso, é desprezível.
Pois "O Cara" ganhou nesta quarta-feira, no Rio, a medalha de ouro no ciclismo contrarrelógio na nova categoria H5, prova disputada com uma handbike, triciclo que pode ser movido pelas mãos. É a quarta medalha de Zanardi em Jogos Paralímpicos. Em Londres 2012, o ex-piloto da Fórmula-1 e bicampeão da Fórmula-Indy pela equipe Chip Ganassi (1997 e 1998) conquistou dois ouros, nas provas de estrada e de contrarrelógio (H4), e uma prata, no revezamento por equipes (H4), todas disputadas em um autódromo, em Brands Hatch, na Inglaterra.
Mas por que Alex Zanardi é "O Cara"? Ele não tem as pernas, perdidas em um horroroso acidente no circuito oval de Lausitz, na Alemanha, em 2001, e, mesmo assim, nunca perdeu a vontade de viver. Corria pela equipe Mo Nunn, ao lado do brasileiro Felipe Giaffone. No início daquele ano, Zanardi retornava à Indy, depois de sua volta à F-1, na Williams, em 1999. Pude acompanhar todos os movimentos da equipe de Zanardi e Giaffone na prova de estreia daquela temporada, no circuito de Parque Fundidora, em Monterrey, no México.
Tinha sido convidado na viagem pela equipe Mo Nunn, patrocinada pela Souza Cruz. Naqueles dias, embora fosse um superstar da Indy, com dois títulos, Zanardi andava pela paddock e dependência da equipe como se fosse um cara comum, totalmente avesso a estrelismos. O italiano é tatibitati ao falar. Sempre sorridente, o cara conversava com todo mundo, sempre na maior humildade.
Na fase europeia da Indy naquele ano, na segunda prova, após a etapa na Inglaterra, Zanardi voltava de um pit stop de reabastecimento e troca de pneus e escorregou o carro na saída dos boxes. O canadense Alex Tagliani vinha pela reta em velocidade plena e atingiu o carro do italiano bem no meio, rasgando-o em dois, exatamente onde estavam as pernas de Zanardi.
Alex Zanardi teve as pernas irremediavelmente comprometidas, foi submetido a diversas cirurgias de emergência e precisou amputá-las acima do joelho. Perdeu 75% do sangue e correu sério risco de morte, necessitando ser reanimado por sete vezes.
Era o fim de sua carreira no automobilismo, embora tenha competido mais tarde em carros especiais.  Matou a saudade das pistas, inclusive, em 2014, na temporada do Mundial de Grã Turismo, e no ano passado, nas 24 Horas de Spa-Francorchamps.
Após o terrível acidente na Alemanha, em 2001, o mundo parou apreensivo para ver qual seria a reação de Zanardi depois que retomasse a consciência no hospital. Ele era casado e tinha uma pequena filha (ainda as tem). Quando acordou e soube do seu estado permanente, olhou para as duas e falou serenamente: "tenho vocês duas. Está tudo bem!".
É "O Cara"!



Gaúcho conquista a F-3 Inglesa

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O caminho percorrido pelos brasileiros Emerson Fittipaldi (SP), em 1969, José Carlos Pace (SP), 70, Nelson Piquet (RJ), 78, Chico Serra (SP), 79, Ayrton Senna (SP), 83, Maurício Gugelmin (SC), 85, Rubens Barrichello (SP), 91, Gil de Ferran (Paris, FRA), 92, Mário Haberfeld (SP), 98, Antônio Pizzonia (AM), 2000, Nelsinho Piquet (Heidelberg, ALE), 2004, e Felipe Nasr (DF), 2011, está sendo trilhado agora por Matheus Leist, 18 anos, de Novo Hamburgo (RS), que conquistou o título da emblemática Fórmula-3 Inglesa.
O título do menino gaúcho veio no último fim de semana, ao vencer a prova e conquistar mais dois Top 5 na rodada tripla disputada no circuito de Donington Park, o mesmo onde Senna deu um show na largada do GP da Europa de 1993, no qual passou cinco pilotos na primeira volta e assumiu a liderança, sob intensa chuva.
- Estou muito contente com esse título. Ele vai para a minha família, para a cidade de Novo Hamburgo e todos que me apoiam nessa difícil missão – disse Matheus.
O piloto gaúcho descontou uma diferença de 15 pontos que tinha para o inglês Ricky Collard. Matheus pretende continuar a carreira na Europa, dependendo, claro, de patrocínios. Mas esse título dá credenciais muito importantes para o guri. Estamos com ele!
- Vou estudar com calma a sequência da minha carreira, mas tenho certeza de que boas portas vão se abrir depois desse título - afirma Matheus.
Com certeza, piá!



Quem vence em Cingapura?

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Pois é, chegamos à décima quinta etapa do Mundial, no breu das tocas do circuito de Marina Bay, em Cingapura. Claro que estou exagerando com a escuridão do circuito de rua asiático, mas fica muito aquém da luminosidade dos fantásticos Bahrein e Abu Dhabi.
Aliás, uma dúvida pertinente desde a estreia desta prova, em 2008, naquelas lambanças do Nelsinho Piquet e do Flavio Briatore para dar a vitória ao Fernando Alonso e da ridícula mangueira de reabastecimento de combustível da Ferrari presa ao carro do Felipe Massa, é sobre a chuva. Tem ou não tem corrida com chuva à noite?
Digo isso porque o serviço de meteorologia está apontando chuva para os três dias do GP de Cingapura. Pra mim, não tem prova à noite com chuva. Um dos problemas são os pingos na viseira dos pilotos. Com a água na viseira somada à luz artificial, cria imagens distorcidas. O que não é nada bom próximo de 300 km/h.
As apostas devem ser colocadas nos comentários deste post (clicando em "Ler tudo" no fim do post) ou serem enviadas para o meu e-mail (danieldias10259@gmail.com) ou (diasaovolante@diasaovolante.com) até cinco minutos antes do início do treino de classificação no sábado. Boa sorte!

Regulamento e itens para Marina Bay:
Pole: sobrenome do piloto - 5 pontos
Segundo do grid: sobrenome do piloto - 2 pontos
Vencedor: sobrenome do piloto - 25 pontos
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - 5 pontos
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: vale 5 pontos
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - 20 pontos
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - 15 pontos
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - 10 pontos
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - 5 pontos
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - 15 pontos
Gabaritar os cinco primeiros na ordem certa de classificação da prova - 15 pontos
Acertar os cinco primeiros no final da prova sem a ordem exata - 5 pontos

Para acompanhar ao vivo todos os lances do GP de Cingapura:
Sexta-feira: 7h, primeiro treino livre, 10h30min, segundo treino livre, ambos pelo Sportv.
Sábado: 7h, terceiro treino livre, 10h, classificação, ambos pelo Sportv.
Domingo: 9h, corrida, pela Globo.



15 anos do 11 de Setembro

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Neste domingo, dia 11 de setembro, completam-se 15 anos dos atentados aos EUA, feitos pela Al Qaeda, do terrorista saudita Osama Bin Laden, morto pelo governo de Barack Obama no dia 2 de maio de 2011, no Paquistão, após uma caçada de mais de 10 anos.
Em 2001, cinco dias depois do 11 de Setembro, houve o GP da Itália, sob intensa comoção pelo terror havido no Word Trade Center e no Pentágono, por aviões comerciais norte-americanos sequestrados por fanáticos a mando da Al Qaeda.
Michael Schumacher, já campeão naquela temporada, era um dos membros do circo da Fórmula-1 mais abalados naqueles tempos difíceis. O futuro heptacampeão do mundo correu com a Ferrari sem patrocínios e pintada de preto no bico, como dá para ver na foto aí de cima.
Schumacher chegou na quarta posição na corrida, atrás do colombiano Juan Pablo Montoya (Williams), Rubens Barrichello (Ferrari) e o alemão Ralf Schumacher (Williams).
Agora, a prova próxima da data dos 15 anos do 11 de Setembro será o GP de Cingapura, dia 18 de setembro, na semana que vem. Obviamente, não existe mais a grande comoção de 2001, mas uma grande ferida duramente cicatrizada.



Perfil de Nico Hulkenberg

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Dando prosseguimento aos perfis dos pilotos do atual grid da Fórmula-1, desta vez temos o alemão Nicolas Hulkenberg, 29 anos, nascido na cidade de Emmerich no dia 17 de agosto de 1987. Nico Hulkenberg é um dos caras mais injustiçados da história da F-1. Dono de um talento incomum para pilotar, Nico foi o pole position do GP do Brasil de 2010, a bordo de uma Williams, que andava por baixo naquela época. O alemão se aproveitou do chove não molha do treino oficial para garantir a primeira posição do grid. Era o companheiro de equipe do Rubens Barrichello. No final do ano, Nico foi demitido pela Williams.
Depois, foi para a Force India por dois anos, para a Sauber em 2013 e voltou para a equipe indiana em 2014. Apesar de todo o seu talento, Nico Hulkenberg jamais foi lembrado por uma equipe grande da F-1. Problema delas!

- Uma comida:
NH: sushi.

- Pizza:
NH: atum e cebolas.

- Melhor companheiro de equipe:
NH: Rubens Barrichello.

- Férias:
NH: Mallorca (Espanha).

- Um circuito:
NH: Spa.

- Carro de rua:
NH: Porsche 918 Spider.

- Carro de corrida:
NH : algum carro divertido e legal GT, talvez um carro GT1.

- Esporte para praticar:
NH: tênis.

- Cor de roupa:
NH: preto.

- Música para ouvir:
NH: algumas músicas pops alemãs.

– Uma bebida:
NH: margarita, cerveja ou água, dependendo da situação, mas uma margarita em primeiro lugar! (risos).

- Um livro:
NH: não leio muito.

- Uma cidade para viver:
NH: Monte Carlo.

- Um filme:
NH: uma comédia com certeza, algo que me faça rir até chorar.

- Uma pessoa para conviver:
NH: não posso simplesmente ficar sozinho?

- Uma fruta:
NH: manga.

- Cantor:
NH: Lady Gaga.

- Salada:
NH: de cogumelos.

- Transporte:
NH: um jato particular.

- Um game:
NH: posso dizer um cartão de crédito ilimitado? Isso seria o melhor game para jogar (risos).

- Uma curva da F-1:
NH: duas de Mônaco, Tabac e S da Piscina.

- Uma idade perfeita:
NH: 29 anos, a minha, é perfeita.

- Uma época da F-1 para correr:
NH: a década de 80.

- Um exercício físico:
NH: remo.

- Coleção:
NH: carros e relógios.

- Calçado:
NH: tenho um fraco por calçados. Qualquer tipo de sapato. Melhor, tênis, fácil de usar e de andar.

- Doce:
NH: croissant.

- Melhor lembrança da carreira:
NH: 24 Horas de Le Mans do ano passado (ele venceu na Geral).

- Uma competição:
NH: MotoGP.

- Uma mulher:
NH: posso escolher duas? Salma Hayek e Jennifer Lawrence.



Enquanto Bernie está por perto, tá bom!

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Com a confirmação da compra dos direitos da Fórmula-1 pela Liberty Media Corporation, conglomerado de telecomunicações dos EUA, a preocupação agora é sobre o que ocorrerá com a principal categoria do automobilismo depois da aposentadoria do inglês Bernie Ecclestone, de 85 anos. Mesmo com a transação multimilionária, o chefão ainda estará na ponta das decisões da F-1 por pelo menos três anos, até passar o bastão definitivamente.
A negociação está sendo feita em duas etapas. Primeiro, o grupo norte-americano comprou 100% da Delta Topco, que gere a Formula One Group e 18% das ações da CVC Capital Partners por US$ 746 milhões. O restante das ações, somando 35%, serão dos novos donos no início do próximo ano. A Liberty Media pagará US$ 4,4 bilhões e assumirá US$ 4,1 de passivos da F-1.
Em um primeiro momento, a notícia para os amantes da F-1 é boa. Com um grupo de telecomunicações especializado em marketing, a categoria deve se aproximar mais do público. Isso, cá entre nós, Ecclestone nunca soube fazer direito.
Mas tem o outro lado da moeda. Tudo que a gente conhece do extraordinário business/esportivo/show que é a F-1 moderna, um troço de outro planeta, foi feito com mão de ferro do Bernie, com espetacular competência.
Antes de o homem assumir a categoria, nos anos 80 – antes ele era o chefe de equipe da Brabham -, a F-1 era um evento esportivo feito praticamente no fundo de quintal por abnegados construtores (exagero à parte, claro) e pela já poderosa Ferrari.
Bernie fez tudo, ao lado de um grupo de amigos vindo especialmente da Brabham, ao seu lado. Como será que ficará a F-1 quando o titio Ecclestone for embora. Fico um pouco preocupado.



Para Hamilton, F-1 está na retranca

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O inglês Lewis Hamilton, ao lado do alemão Sebastian Vettel, é o piloto com mais sucesso na Fórmula-1 nesta década. Aliás, apenas os dois conquistaram títulos desde 2010. Apesar disso, o atual campeão não está satisfeito com os rumos da categoria.
Se preparando para o GP de Cingapura, previsto para o dia 18 deste mês, o piloto da Mercedes não esconde sua contrariedade com os carros e as regras de agora. E é também descrente por um outro panorama com os novos carros em 2017. Para ele, os bólidos terão desenho diferente, serão mais pesados, terão pneus mais largos, mas as regras serão as mesmas:
- A partir da largada, temos de poupar pneus, combustível e o motor. Não é como antigamente, quando podíamos baixar o pé o tempo todo. É como se a F-1 corresse na retranca. Não é isso o que o público quer ver. Nem nós.
Sou obrigado a concordar 100% com o Lewis.



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