Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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O Senhor dos Números

Dias ao Volante
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Sempre existirá a discussão sobre quem foi o maior de todos os tempos. Particularmente, acho isso uma bobagem. Mas não dá para discutir quem é o maior em termos de números e recordes: Michael Schumacher. Isso todo mundo tá careca de saber.
Entre as provas do atual calendário da F-1, o homem da cidade de Hürth tem o maior número de vitórias em um único GP. Justamente o do Canadá, no circuito Gilles Villeneuve. O cara ganhou na pista da Ilha de Notre Dame em 1994 (Benetton), 1997, 1998, 2000, 2002, 2003 e 2004 (todas com a Ferrari), ou seja, sete vezes. O Schumi é absoluto no quesito.
E também é absoluto se ampliarmos o leque para todas as provas já disputadas na F-1. O GP da França, em Magny-Cours, está fora do calendário desde 2008, com a vitória de Felipe Massa, de Ferrari. Antes, o Schumacher venceu oito vezes em Magny-Cours – 1994 e 1995 (Benetton), 1997, 1998, 2001, 2002, 2004 e 2006 (Ferrari).
Invejável, não? Se as seis conquistas de Ayrton Senna em Monte Carlo são fantásticas, essas do Schumi são melhores ainda.



Três pistas de rua, mas uma bem diferente

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Com Canadá, neste fim de semana, Mônaco, disputado há 15 dias, e Baku, na próxima semana, a Fórmula-1 terá três corridas seguidas em pistas de rua. Com uma diferença fundamental: o circuito Gilles Villeneuve é dentro de um parque e seu asfalto é utilizado normalmente durante o ano mas não tem nenhuma característica de pista de rua. Pelo contrário.
Diferentemente do ocorrido nas ruas de Monte Carlo, em Montreal, a força do motor é fundamental, pois o circuito tem longas retas cortadas por chicanes, com retomadas de velocidade brutais. Ou seja, contará muito a força do motor, ou unidade de potência, da Mercedes. No entanto, a Red Bull (os dois carros) e a Renault (também os dois carros) terão no Canadá a nova especificação do motor francês, só utilizada em Mônaco por Daniel Ricciardo, na Red Bull, e por Kevin Magnussen, na Renault.
Entretanto, a pole obtida por Ricciardo pouco teve a ver com a força do motor. Quem viu a condução do piloto australiano no Principado a bordo do carro, pela TV onboard, viu que a primeira posição foi conseguida pelo talento do piloto e pelo melhor chassi da Red Bull.
Além do motor Mercedes, a equipe alemã terá o ótimo retrospecto de Lewis Hamilton na pista de Montreal. Em oito participações do inglês, ele venceu quatro, inclusive conseguindo nessa pista sua primeira conquista na F-1, em 2007.
Atenção, previsão do tempo para o domingo em Montreal, dia da corrida: chuva.



Quem vence no Canadá?

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Chegamos à primeira prova nas Américas desta temporada, com o GP do Canadá, no parque da Ilha de Notre Dame, erguida artificialmente para a Olimpíada de Montreal de 1976. No lado de fora do circuito, dá para ver a raia de iatismo dos Jogos, paralela à última grande reta do Circuito Gilles Villeneuve. Pelo horário das 16h do Brasileirão, com a corrida começando às 15h, a transmissão ao vivo da sétima etapa do Mundial de F-1 virá prá nós pelo Sportv.
As apostas devem ser colocadas nos comentários deste post (clicando em "Ler tudo" no fim do post) ou serem enviadas para o meu e-mail (danieldias10259@gmail.com) ou (diasaovolante@diasaovolante.com) até cinco minutos antes do início do treino de classificação no sábado. Boa sorte!

Regulamento e itens para Montreal:
Pole: sobrenome do piloto - 5 pontos
Segundo do grid: sobrenome do piloto - 2 pontos
Vencedor: sobrenome do piloto - 25 pontos
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - 5 pontos
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: vale 5 pontos
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - 20 pontos
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - 15 pontos
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - 10 pontos
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - 5 pontos
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - 5 pontos
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - 15 pontos
Gabaritar os cinco primeiros na ordem certa de classificação da prova - 15 pontos
Acertar os cinco primeiros no final da prova sem a ordem exata - 5 pontos

Para acompanhar ao vivo todos os lances do GP do Canadá:
Sexta-feira: 11h, primeiro treino livre, 15h, segundo treino livre, ambos pelo Sportv
Sábado: 11h, terceiro treino livre, 14h, classificação, ambos pelo Sportv.
Domingo: 15h, corrida, pelo Sportv



Os buracos de Mônaco e Indianápolis

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Não! O asfalto do traçado de Monte Carlo e do Indianapolis Motor Speedway não têm buracos. Apesar de ser composto pelas ruas utilizadas pelo trânsito normal do Principado, o chão do circuito mais famoso do mundo é perfeito para a prova da Fórmula-1. Na cobertura das 500 Milhas de 2002, pode-se observar que o piso de Indianápolis é uma mesa de bilhar, de tão liso. Os buracos negros das duas pistas são as armadilhas para os pilotos.
No domingo passado, as duas tradicionais competições da Tríplice Coroa do Automobilismo – a terceira são as 24 Horas de Le Mans - foram realizadas, no mesmo dia. Pela manhã para o Brasil, vimos a segunda vitória do inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, no GP de Mônaco, superando o favorito e pole position Daniel Ricciardo pela inegável habilidade do tricampeão e pela desastrada troca de pneus feita pela equipe Red Bull no carro do australiano.
Pela tarde, depois de mais de três horas e um espetáculo anterior à corrida promovido como só mesmo os norte-americanos sabem fazer, o piloto local Alexander Rossi, ex-F-1, da equipe Marussia, surpreendeu a todos e conquistou a vitória se utilizando de uma tática agressiva e arriscada. O piloto californiano de 25 anos, novato nas 500 Milhas de Indianápolis, completou as 200 voltas da prova e ficou sem combustível em seguida.
As duas corridas são disputadas desde o início do Século 20. Tendo basicamente o mesmo traçado da primeira edição, em 1929, o GP de Mônaco tem a mesma grande armadilha desde o começo de sua história. Embora o risco mais crítico já tenha sido o Mediterrâneo – sim, nos primeiros anos, sem proteção no porto, os carros eventualmente caíam no mar -, o segredo para se andar bem nas ruas de Monte Carlo com um F-1 é passar todo o tempo de quase duas horas de corrida muito próximo dos guard-rails.
Na prática, nenhum piloto sabe explicar com precisão como consegue fazer isso em alta velocidade. Talvez a resposta mais precisa seja mesmo o instinto de sobrevivência de cada um deles. Com o auxílio atual da chamada supercâmara lenta da televisão, dá para perceber que na maioria das vezes os pneus passam a poucos centímetros do guard-rail. Em uma dessas passagens, o nome do momento da F-1, Max Verstappen, de apenas 18 anos, calculou mal e esfregou um pneu na cerca de proteção da saída dos S da Piscina, batendo logo depois.
Em Indianápolis, a armadilha não está em como os pilotos passam próximos dos muros. Mas também está, de forma diferente. O traçado do Indianapolis Motor Speedway, construído em 1909, em chão batido, depois, com piso de tijolos, para só a partir da década de 60 ser asfaltado, é constituído de um dos desenhos mais simples em termos de competição – quatro retas (duas maiores) ligadas por quatro cantos arredondados de 90 graus idênticos.
No entanto, é exatamente nessa simplicidade do circuito norte-americano que mora sua maior armadilha, revelada em um depoimento do bicampeão das 500 Milhas Emerson Fittipaldi (1989 e 1993). Segundo nosso Rato, "andar com médias de velocidade a cerca de 350 km/h por mais de três horas é alucinante. O muro começa a te chamar cada vez mais".
Segundo Emerson, depois de algumas voltas, especialmente se o piloto não estiver atento ao movimento de um adversário, o corredor começa a entrar em um outro plano, como se não estivesse ali. Isso vem justamente porque o circuito tem as curvas e as retais iguais, feitas em altíssima velocidade.
- Senti isto muitas vezes correndo em Indianápolis. E deu medo! – disse Emerson.



Por que Hamilton tem tantos desafetos?

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Observando as reações de cerca da metade dos comentários nas redes sociais, acende um sinal de alerta envolvendo o tricampeão Lewis Hamilton. Na sua maioria, são observações como "este piloto sempre aprontou desde sua estreia na F-1 e nunca foi punido". Não consigo encontrar outro motivo para tais críticas ao Hamilton que não seja de origem racista.
Nascido na cidade de Stevenage, na Inglaterra, e filho de pai negro e mãe branca, Lewis Carl Hamilton (seus dois primeiros nomes são uma homenagem ao atleta norte-americano Carl Lewis) é o primeiro piloto negro (e por enquanto, o único) a correr na principal categoria do automobilismo mundial.
Acompanhando os bastidores do circo, Hamilton ser negro nunca gerou comportamento ou reações contrários dos milhares de integrantes da F-1. Nunca percebi coisa alguma nesse sentido.
Hamilton foi descoberto por Ron Dennis, o chefão eterno da McLaren, quando o guri tinha apenas 11 anos de idade. Ron ficou impressionado com a excelência de pilotagem do menino e com sua personalidade mostradas em uma prova de kart, e logo levou o Lewis para o Programa de Jovens Talentos da McLaren-Mercedes (fornecedora de motores da equipe inglesa na época). Hamilton ganhou um campeonato pela McLaren (2008) e dois pela escuderia alemã (2014 e 2015), por enquanto.
Além de serem preconceituosas, as críticas que o piloto inglês de 31 anos sempre recebeu simplesmente não encontram respaldo na realidade. No seu primeiro ano na F-1, quando lutava pelo título contra o companheiro Fernando Alonso e os pilotos da Ferrari (Felipe Massa e Kimi Raikkonen), o inglês teve dois erros graves (na China e no Brasil, as duas últimas etapas de 2007) que prejudicaram somente um corredor: ele próprio. Perdeu o campeonato justamente por esses erros primários.
Na outra situação em que errou – ao fazer uma ultrapassagem ilegal sobre Raikkonen no circuito de Spa-Francorchamps em 2008, venceu mas foi punido em 20 segundos depois da prova pelos comissários. A vitória em Spa inclusive caiu no colo do Massa.
Críticos do Hamilton, parem de enxergar pelo em ovo! Ou parem com este racismo! É feio e dá cadeia!



Baku com show do Happy

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A Fórmula-1 avisa que as entradas para a oitava etapa do Mundial já estão à venda. Trata-se do GP da Europa, disputado no Azerbaijão, na capital Baku. Quem quiser se aventurar em ir ao Azerbaijão, apresse-se. Obviamente, estou brincando. É melhor assistir à corrida pela TV, no dia 19 de junho, a partir das 10h da manhã pelo nosso horário.
Mas a F-1 lembra que os interessados pelos ingressos ganham também a oportunidade para ver um show do Pharrell Williams, o grande cara da música Happy. Vale à pena!
E preparem-se os pilotos: o circuito de Baku é composto por ruas da cidade, tão estreitas quanto Monte Carlo, 20 intermináveis curvas, como o xarope de Cingapura, retas longas como as de Montreal, a próxima prova, e foi projetado pelo Hermann Tilke, o cara de todos os modernos circuitos – de verdade – da F-1. A "pista" passa por partes históricas e novas do município.



Dois comportamentos distintos

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Publicado por em F-1 ·

O GP de Mônaco serviu, entre outras coisas, para colocar as melancias no lugar dentro da equipe Mercedes. Enquanto Lewis Hamilton correu para vencer, seu único inimigo na luta pelo título, o companheiro Nico Rosberg, não correu nem pelo campeonato. A subserviência do piloto do carro 6 chega a incomodar até as pessoas de fora da equipe alemã.
Antes de o comando da Mercedes ordenar que o Nico abrisse passagem para o Lewis em Monte Carlo, pediu para que o ainda líder do campeonato aumentasse seu ritmo de corrida. Até então, o alemão se arrastava na pista molhada do Principado, à frente do inglês, e o australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, se mandava na liderança.
Primeiro, Nico não conseguiu aumentar seu ritmo, mesmo o seu carro não acusando nenhum problema aparente. Segundo, Rosberg não contestou a ordem da equipe e abriu a porta para Hamilton imediatamente. Apesar de o gesto ter sido de um gentleman (reconhecido e já agradecido pelo companheiro), não é a atitude de um campeão.
É claro que não se espera a patifaria aprontada pelo mesmo Rosberg na classificação de Mônaco em 2014, na qual forçou um erro para vir a bandeira amarela e acabar com as chances de Hamilton buscar a pole position. Naquela atura, a pole estava nas mãos do alemão.
Não, não queremos isso. Mas é brabo, por mais que torcemos para Lewis Hamilton nesta briga entre os pilotos da Mercedes, não dá para ver uma atitude tão covarde como a de Nico. Nunca é de mais lembrar que uma situação parecida como a apresentada em Mônaco no último domingo ocorreu no GP da Hungria de 2014. E Hamilton não deu nem pelota pra equipe.
Na F-1, se você quer ser campeão, não pode ser ingênuo nem santo. Não pode ser um bandido, mas também não pode ser bonzinho em uma situação assim. Já nos mostraram Ayrton Senna e Alain Prost...
Ah, nesta foto aí de cima, depois do GP de Mônaco, o pavão bigodudo CEO da Mercedes-Benz, Dieter Zetsche, posa com Hamilton e Rosberg. Normalmente, o inglês não participa deste tipo de foto quando perde uma corrida para o alemão.



Nem pra dupla de canastra!

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Publicado por em F-1 ·

Poucas vezes se viu na F-1 uma empresa investir tanto quanto a Renault e ter uma dupla tão fraca como esta com Kevin Magnussen e Jolyon Palmer. Tenho a impressão que se esses dois fossem jogar canastra, a dupla terminaria trocando sopapos entre si devido à tanta cagada. Dos dois!
Nesse panorama, para a Dança das Cadeiras dos pilotos para o próximo ano, inevitável, surge um nome importante e experiente em busca de um carro decente: Felipe Massa.
Por que? Vamos aos por quês:
- A Williams não vai mesmo construir um carro melhor do que esta bosta deste ano.
- Com o novo regulamento dos carros (mais mecânicos, menos eletrônicos e mais difíceis de serem acertados e pilotados), qualquer equipe, principalmente, as grandes, e a Renault é grande, precisará de um piloto acertador de carro.
E esta dupla da Renault, que nem pra jogo de canastra serve, não dá! Mas nesse negócio de piloto acertador de carro, só não me venham com o nome de Rubens Barrichello, porque aí eu choro.



Rossi papa a centésima 500 Milhas

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A centésima edição das 500 Milhas de Indianápolis foi uma grande festa, especialmente nos intermináveis momentos antes da largada. Os norte-americanos sabem fazer uma festa. Teve música de todos os tipos, com vários palcos espalhados na reta principal do Indianapolis Motor Speedway. É impressionante como estes caras desmontam tudo rapidinho.
Se alguém apostasse no Alexander Rossi, da cidade de Auburn, na Califórnia, antes da prova seria chamado de maluco. Mas deu o jovem rapaz de 25 anos, cara de guri assustado e ex-piloto da Manor da Fórmula-1.
As 500 Milhas, como sempre, foram um belíssimo espetáculo. Como prova automobilística, é um lixo, pois a coisa dura mais de três horas mas o que conta mesmo são as últimas 30 de 200 voltas.
Gostaria de debruçar a atenção sobre a cobertura da TV, e o mesmo vale para a da F-1 e de qualquer prova de automóvel do mundo. Sabem quando o narrador Teo José, da Band, viu que o Rossi estava participando da corrida? Nas duas últimas voltas. O cara passou repetindo por três horas "a centésima edição das 500 Milhas", "Indianapolis Motor Speedway", "a maior prova do planeta", "Helio Castroneves" e "Tony Kanaan" 500 vezes cada expressão ou nome.
Informação jornalística para os telespectadores, só dos primeiros colocados e dos brasileiros. Diferentemente da F-1, na qual poucos podem ganhar uma prova, nas 500 Milhas de Indianápolis, qualquer um dos 33 pilotos pode vencer. Por isso, como os caras da cobertura da TV têm acesso à cronometragem da prova (item fundamental no entendimento de uma competição longa como essa, com várias paradas de box), eles têm de informar jornalisticamente e não ficar dando seu showzinho.
E vamos parar com esta porcaria de história de ficar acompanhando preferencialmente os pilotos brasileiros! Quem gosta de automobilismo, assiste porque curte corrida. E entende da coisa! Mas precisa ser orientado jornalisticamente.

1.   Alexander Rossi (EUA), Andretti-Honda
2.   Carlos Muõz (COL), Andretti-Honda
3.   Josef Newgarden (EUA), Fisher Hartman-Honda (EUA)
4.   Tony Kanaan (BRA), Ganassi-Chevrolet
5.   Charlie Kimball (EUA), Ganassi-Chevrolet
6.   J.R. Hildebrand (EUA), Carpenter-Chevrolet
7.   James Hinchcliffe (CAN), Schimidt Peterson-Honda (pole position)
8.   Scott Dixon (NZL), Ganassi-Chevrolet
9.   Sebastien Bourdais (FRA), KV-Chevrolet
10. Will Power (AUS), Penske-Chevrolet
11. Hélio Castroneves (BRA), Penske-Chevrolet
12. Oriol Serviá (ESP), Schimidt Peterson-Honda
13. Marco Andretti (EUA), Andretti-Honda
14. Graham Rahal (EUA), RLL-Honda
15. Max Chilton (ING), Ganassi-Chevrolet
16. Jack Hawksworth (ING), Foyr-Honda
17. Alex Tagliani (CAN), Foyt-Honda)
18. Pippa Mann (ING), Dale Coyne-Honda
19. Simon Pagenaud (FRA), Penske-Chevrolet (líder do campeonato)
20. Gabby Chaves (COL), Dale Coyne-Honda
21. Townsend Bell (EUA),KV-Chevrolet
22. Matt Brabham (AUS), Pirtek-Chevrolet
23. Bryan Clauson (EUA), Jonathan Byrd-Honda
24. Ryan Hunter-Reay (EUA), Andretti-Honda
25. Spencer Pigot (EUA), RLL-Honda – não terminou
26. Takuma Sato (JAP), Foyt-Honda – não terminou
27. Mikhail Aleshin (RUS), Schimidt Peterson-Honda – não terminou
28. Stefan Wilson (ING), KV-Chevrolet – não terminou
29. Conor Daly (EUA), Dale Coyne-Honda – não terminou
30. Buddy Lazier (EUA), Lazier-Chevrolet – não terminou
31. Ed Carpenter (EUA), Carpenter-Chevrolet – não terminou
32. Sage Karan (EUA), DRR Kingdom-Chevrolet – não terminou
33. Juan Pablo Montoya (COL), Penske-Chevrolet – não terminou



O Bolão depois de Mônaco

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Este lance aí da foto, com o Lewis Hamilton espremendo o Daniel Riccardo contra o guard-rail na saída da Chicane do Porto, com o piloto da Red Bull reclamando com a mão do inglês, foi a última tentativa do australiano para recuperar a liderança. Acho que o Lewis apenas defendeu a liderança mostrando muito apetite. Isso é corrida, Xará, não houve nada de errado!
Foi o desempate da Mercedes em cima da Red Bull no Principado. Nesta década, apenas as duas equipes venceram na terra da Princesa Charlene Wittstock – Red Bull em 2010, 2011 e 2012, Mercedes em 2013, 2014, 2015 e 2016.
No nosso Bolão, o Luis Mauro, ao lado do Hamilton, foi o grande vencedor de Monte Carlo. Mas o Gabriel também pontuou bem e reassumiu a ponta da tabela. A primeira vitória do tricampeão da Mercedes na temporada colaborou para que quase todos fizessem bons pontos na rodada.
A próxima é daqui a duas semanas, no parque da Ilha de Notre Dame, no Canadá.

Parâmetros utilizados para o GP de Mônaco:
Dois restantes da Dança das Cadeiras do treino de classificação:
Pole: sobrenome do piloto - RICCIARDO
Segundo do grid: sobrenome do piloto - ROSBERG
Vencedor: sobrenome do piloto - HAMILTON
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - MERCEDES
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: RED BULL
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - RICCIARDO
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - PEREZ
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - VETTEL
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - ALONSO
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - HAMILTON
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - HAMILTON
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - PALMER

Mônaco:
1) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 70 pontos
2) Marcelo Vieira - 60 pontos
3) Natanael Felipe Rhoden - 57 pontos
4) Gabriel Dias - 42 pontos
4) Marcelo Farias Pereira - 42 pontos
4) Luiz Carlos Herrera - 42 pontos
4) Maurício Dias - 42 pontos
8) Daniel Dias - 40 pontos
9) Francisco Cavalin - 37 pontos
10) Daniel Cardoso - 20 pontos
10) Romário Braga - 20 pontos
12) Mauro - 15 pontos
13) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 12 pontos
13) André Borges - 12 pontos
15) Matteus Saldanha - 10 pontos
16) Eduardo Saraiva - 5 pontos
17) Ítalo Duarte - 0 ponto
17) Juliano Schuler - 0 ponto
17) Pedro Henrique - 0 ponto
20) Ernani Leonel Muzeel - 0 ponto

Total:
1) Gabriel Dias - 232 pontos
2) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 217 pontos
3) Mauro - 207 pontos
4) Luiz Carlos Herrera - 198 pontos
5) Francisco Cavalin - 184 pontos
5) Natanael Felipe Rhoden - 184 pontos
7) Daniel Cardoso - 167 pontos
8) Matteus Saldanha - 161 pontos
8) Marcelo Farias Pereira - 161 pontos
10) Marcelo Vieira - 152 pontos
11) Maurício Dias - 141 pontos
12) Daniel Dias - 131 pontos
13) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 111 pontos
14) Romário Braga - 107 pontos
15) André Borges - 94 pontos
16) Juliano Schuler - 92 pontos
17) Eduardo Saraiva - 35 pontos
18) Ítalo Duarte - 27 pontos
19) Pedro Henrique - 25 pontos
20) Ernani Leonel Muzeel - 0 ponto



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