Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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Opinião de quem sabe!

Dias ao Volante
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O Daniel Ricciardo, o meu Xará na Fórmula-1, é um baita piloto e é daqueles caras que todos gostam. O Homem Sorriso das pistas dividiu a equipe Red Bull no ano passado com o supercampeão Sebastian Vettel. No caso dos dois, “dividir” não é o termo correto, pois em nenhum momento os dois se desentenderam. Pelo contrário.
Se auxiliando do carro para as suas características, o australiano venceu três corridas em uma temporada totalmente dominada pela Mercedes e superou o companheiro, cria da casa e um dos maiores pilotos dos últimos tempos.
Neste ano, o Xará ficou na Red Bull e o piá alemão se mudou para a Ferrari, seu, e de todos os pilotos, sonho maior. Agora, foi a vez de o alemão vencer três provas em outra temporada absolutamente dominada pela equipe prateada.
Sem surpresa alguma, Ricciardo comentou na entrega de prêmios da FIA que Vettel é um dos favoritos para vencer o campeonato em 2016. Disse o Xará:
- A Ferrari estará ombro a ombro com a Mercedes no próximo ano, e o Seb terá tudo para brigar pelo seu quinto título.
Ouçam-no, portanto.



O real tamanho de Felipe Massa

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2015 - Lewis Hamilton (Mercedes),campeão, Nico Rosberg (Mercedes), vice, Sebastian Vettel (Ferrari), terceiro, Kimi Raikkonen (Ferrari),quarto, Valtteri Bottas (Williams), quinto, Felipe Massa (Williams), sexto.
2014 - Lewis Hamilton (Mercedes), campeão, Nico Rosberg (Mercedes), vice, Daniel Ricciardo (Red Bull), terceiro, Valtteri Bottas (Williams), quarto, Sebastian Vettel (Red Bull), quinto, Fernando Alonso (Ferrari, só pelo talento do espanhol), sexto, Felipe Massa (Williams), sétimo.
2007 - última vez em que quatro pilotos disputaram o título, Kimi Raikkonen (Ferrari), campeão, Lewis Hamilton (McLaren), vice, Fernando Alonso (McLaren), terceiro, Felipe Massa (Ferrari), quarto, alijado da disputa três GPs antes do final do campeonato.
Só analisando friamente estes números, fica difícil de ser advogado de defesa de Felipe Massa. Neste ano, o brasileiro enfrentou alguns percalços pela equipe jogando contra, teve alguns azares, errou em outras oportunidades, como ocorreu em 2008, quando foi vice-campeão mais por erros da Ferrari. Tirando isso, ô nuvenzinha preta sobre a cabeça! Ou seria outra coisa?



A guerra de um projetista e um piloto

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Desde que a Fórmula-1 entrou na sua Era Moderna, com a Lotus 72D, de Emerson Fittipaldi, concebida em 1970, a categoria colocou no alto do pódio uma palavra: aerodinâmica, a capacidade do carro de vencer a parede de ar a sua frente e contornar o mais rápido possível as curvas.
O Mestre disso tudo foi Colin Chapman, o idealizador da Lotus 72, mas o Mago é o inglês Adrian Newey, formado em engenharia aeroespacial. É dele o carro que é considerado o melhor já construído na Fórmula-1, a Williams FW14B, do título de Nigel Mansell em 1992, aí da foto.
Desde esse ano do Leão, travou-se uma batalha isolada entre o maior piloto do mundo em termos de números e um projetista. A guerra durou 13 anos seguidos, quando apenas os dois venceram o Mundial, claro, não tirando a importância dos pilotos a bordo dos carros desenhados por Newey nem dos projetistas de Schumacher. Essa batalha é um primor de estatística. Vamos a ela?
1992 – campeão Mansell, com a Williams projetada por Newey.
1993 – campeão Prost, com a Williams projetada por Newey.
1994 – campeão Schumacher, com a Benetton.
1995 – campeão Schumacher, com a Benetton.
1996 – campeão Damon Hill, com a Williams projetada por Newey.
1997 – campeão Jacques Villeneuve, com a Williams projetada por Newey.
1998 – campeão Hakkinen, com a McLaren projetada por Newey.
1999 – campeão Hakkinen, com a McLaren projetada por Newey.
2000 – campeão Schumacher, com a Ferrari.
2001 – campeão Schumacher, com a Ferrari.
2002 – campeão Schumacher, com a Ferrari.
2003 – campeão Schumacher, com a Ferrari.
2004 – campeão Schumacher, com a Ferrari.
E os dois nunca trabalharam juntos. Se tivessem, teriam adversários?
Para o Mundial de 2017, a FIA tentará tirar um pouco da importância da aerodinâmica com os novos carros. Mas os fabulosos projetistas bolarão novas coisas. Isso é certo, como sempre foi desde a Lotus 72.



E agora, Fernando Alonso?

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Desde sua primeira conquista na Fórmula-1, pela Renault, em 2005, Fernando Alonso é apontado em qualquer roda de paddock ou de amantes dos altinhos numa mesa de bar como o melhor piloto da atualidade. De 2005 a 2014, frases comuns se tornaram rotina no circo:
“Alonso foi bicampeão em cima de Michael Schumacher”. Meia verdade: o espanhol teve como principal rival Kimi Raikkonen em 2005. Schumacher duelou com Alonso em 2006.
“Apesar de ter levado pau na McLaren (em 2007) do novato Lewis Hamilton, Alonso ainda é o melhor piloto, acima de Raikkonen (o campeão daquele ano), Hamilton e Massa”. Verdade absoluta: o pau que ele levou de Hamilton não se deveu apenas ao talento do jovem inglês. Hamilton também foi superprotegido pelo seu tutor Ron Dennis, o chefe da McLaren.
“Hamilton venceu o Mundial (em 2008) em guerra contra Massa, mas Alonso não teve carro na Renault para brigar. Ele ainda é o melhor” Verdade irretocável.
“Nas mudanças de regras da F-1, o Button foi campeão em uma equipe (a Brawn) que soube entender as mudanças mais rapidamente. Alonso é o melhor piloto, acima dos demais e do jovem Vettel, que começa a reinar na Red Bull”. Verdade.
Depois, Vettel enfileirou quatro títulos seguidos na Red Bull, mas as pessoas sempre apontavam que Alonso era o único piloto que conseguia “correr mais do que o próprio carro”. Alonso foi duas vezes vice para Vettel na Ferrari , e todo mundo afirmava: “Alonso é superior ao tetracampeão, que se auxilia mais da excelência do carro da Red Bull projetado pelo mago Adrian Newey”. Apesar de reconhecer as qualidades de Alonso, não concordo com essa afirmação. Vettel é um piloto extraordinário, capaz de rivalizar com o espanhol mesmo os dois tendo o mesmo equipamento. Além disso, Vettel sempre foi muito superior ao companheiro Mark Webber.
Após, com as novas regras e os motores híbridos, Hamilton passou a ser o protagonista da F-1 com a imbatível Mercedes. Queimado na Ferrari, Alonso se viu sem rumo para a temporada deste ano e foi obrigado a aceitar a McLaren e o desafio da volta da Honda como fornecedora de motores. Mais uma vez, todos foram unanimes: “Alonso fará a diferença quando os motores da Honda se tornarem competitivos”.
Será? Não vejo mais tanta chama assim em Fernando Alonso, e isso nada tem a ver com o péssimo ano da McLaren. Aos 34 anos (mesma idade de Ayrton Senna em 1994), Alonso se tornou uma incógnita. Perguntei ao meu filho e sócio aqui no site Dias ao Volante, o Gabriel Dias, curto e grosso: “Se colocassem hoje o Alonso ao volante de uma Mercedes, ele seria capaz de fazer melhor que o Nico Rosberg?”
E o Gabriel, fã incondicional do Alonso, respondeu também curto e grosso: “não”. Na verdade, fiz a pergunta provocativa porque eu também já pensava assim. Infelizmente, o tempo de Alonso passou.



John Surtees, Entre Dois Mundos

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Sonhando com um piloto italiano a bordo dos carros vermelhos, a Ferrari tentou transformar Valentino Rossi em corredor de quatro rodas na época do domínio de Michael Schumacher na escuderia de Enzo. Não deu certo. Só existe um homem que conseguiu ser campeão mundial nas Motos e na Fórmula-1, o inglês John Surtees, heptacampeão nas categorias de duas rodas e campeão da F-1, com a Ferrari, em 1964.
Hoje com 81 anos, o Sir John Surtees é uma lenda do automobilismo. Poucos conseguiram fazer o que esse homem fez nas pistas. O inglês de Surrey deixou a Ferrari durante a temporada de 1966, reclamando da pressão sofrida em Maranello. Não importa, já tinha escrito seu nome no Olimpo das pistas.
No início dos anos 70, John montou sua própria equipe, a Surtees, que teve razoável sucesso e revelou para o mundo o brasileiro José Carlos Pace, o Moco, nome oficial do circuito de Interlagos.
Após a saída de Pace para a Brabham, e envolta em dívidas e falta de patrocínios, a Surtees fechou as portas, em 1978. O infortúnio para o velho campeão de dois mundos pelo fechamento da equipe seria pouco para o que viria muitos anos depois, em 2009. Em uma prova de F-2, no circuito de Brands Hatch, na Inglaterra, John perderia seu filho, de apenas 18 anos, vitimado por uma roda que se soltou de outro carro. A roda se chocou contra a cabeça de Henry Surtees, matando-o na hora.



As secas da Ferrari e todas as campeãs

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As duas maiores vencedoras do Mundial de Pilotos da Fórmula-1, Ferrari, com 15 títulos, e McLaren, com 12, estão em jejum desde a primeira parte deste século. A equipe italiana ganhou seu último campeonato com Kimi Raikkonen (foto), em 2007, e a escuderia inglesa com Lewis Hamilton em 2008.
É principalmente por isso que a posição de Raikkonen dentro da Ferrari não é contestada. Os italianos valorizam muito seus campeões. A escuderia do Cavalinho Rampante, campeã pela primeira vez com Alberto Ascari, em 1952, sempre viveu de ciclos na F-1.
Quando Niki Lauda papou seu primeiro campeonato, em 1975, a equipe vermelha não comemorava uma taça de campeão desde a conquista de John Surtees em 1964. Quando Michael Schumacher ganhou seu terceiro campeonato, em 2000, enfileirando mais quatro em sequência, até 2004, os italianos viviam uma seca de 20 anos, desde o título de Jody Scheckter em 1979.
Estes oito anos de agora já começam a incomodar a escuderia de Enzo Ferrari. Para tentar acabar com a falta de títulos, a Ferrari foi buscar o tetracampeão Sebastian Vettel. E o piá alemão deve ter boas condições para brigar pelo seu penta e acabar com o novo jejum dos tifosi no próximo ano, quando a equipe deve lutar contra a Mercedes em igualdade de condições.
Para quem gosta de história, a lista de campeãs de pilotos na F-1 é esta:
- Ferrari – 15 (Ascari (2), Fangio, Hawthorn, Phil Hill, Surtees, Lauda (2), Scheckter, Schumacher (5) e Raikkonen)
- McLaren – 12 (Fittipaldi, Hunt, Lauda, Prost (3), Senna (3), Hakkinen (2) e Hamilton)
- Williams – 7 (Jones, Keke Rosberg, Piquet, Mansell, Prost, Damon Hill e Jacques Villeneuve)
- Lotus – 6 (Clark (2), Graham Hill, Rindt, Fittipaldi e Andretti)
- Mercedes – 4 (Fangio (2) e Hamilton (2))
- Red Bull – 4 (Vettel (4))
- Brabham – 4 (Jack Brabham, Hulme e Piquet (2))
- Alfa Romeo – 2 (Farina e Fangio)
- Benetton – 2 (Schumacher (2))
- Maserati – 2 (Fangio (2), o argentino correu por duas equipes em 1954 – Maserati e Mercedes)
- Cooper – 2 (Brabham (2))
- Tyrrell – 2 (Stewart (2))
- Renault – 2 (Alonso (2))
- BRM – 1 (Graham Hill)
- Brawn – 1 (Button)
- Matra – 1 (Stewart)



Deixem o Hamilton em paz!

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Logo após o término do Mundial, a Mercedes veio com duas bobagens envolvendo seu principal piloto, o tricampeão Lewis Hamilton. Primeiro, a bicampeã deu um ultimato para sua dupla de pilotos, Hamilton e Nico Rosberg, para baixarem a bola nas brigas entre os dois fora da pista, ameaçando retirar ambos da equipe.
A escuderia prateada disse que o ponto forte do time é o entrosamento de todo o pessoal de pista e o fraco os desentendimentos dos pilotos. Conforme a Mercedes, a cúpula não admitirá que as rusgas dos dois ponha o equilíbrio da equipe em xeque. Ela está certa nisso, mas quero ver eles se desfazerem do tricampeão!
Segundo, a equipe alemã está furiosa com o comportamento de Hamilton fora da competição. Já falei aqui que o Hamilton é fashion, gosta de roupas de grife, badalação, de curtir seus amigos de outros esportes e os astros do cinema e da música. Que mal há nisso? Ele tomou umas e outras estes dias e colocou nas redes sociais? Que mal há nisso? O campeonato já acabou.
E a Mercedes foi mais longe: disse que o desempenho nas três últimas etapas deixou a desejar por conta das farras de Hamilton. Besteira! Enquanto esteve disputando o título, até o GP dos EUA, Hamilton almoçou e jantou o companheiro Nico como quis, e quando quis. Mais: não dá para comparar os dois pilotos.
Se a Mercedes tá enchendo o saco de seu campeão, a Ferrari o quer.



Mad Max é O Cara!

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Ele tem apenas 18 anos de idade. Estreou na Fórmula-1 com 17, sendo o mais jovem piloto a entrar na principal categoria do automobilismo. Filho de Jos Verstappen, ex-companheiro de Michael Schumacher na Benetton, Max Verstappen conquistou o circo e os fãs da F-1 já no seu primeiro ano ao volante da Toro Rosso, espécie de segunda equipe da Red Bull e escola da principal escuderia, tetracampeã do mundo com o alemão Sebastian Vettel.
Na premiação da FIA, que oficializou o terceiro título do inglês Lewis Hamilton, Max recebeu três premiações: Estreante do Ano, Personalidade do Ano e Melhor Ultrapassagem do Ano. Mas, o que diferencia o Max? Justamente a personalidade.
O jovem piloto holandês não teme nada. E foi além: na festa da FIA, Max confidenciou sua maior meta na F-1: chegar aos sete títulos de Michael Schumacher. Sempre no seu jeito, disse.
- Qual é o recorde? Sete? Então é aí que vou chegar.
Eu sempre digo que todo o esporte precisa de nomes. Embora a F-1 tenha atualmente Sebastian Vettel e Lewis Hamilton como grandes nomes em ascensão, Max Verstappen chega como uma luva para buscar novos fãs, os jovens. Max tem cara de piá e arrojo de Ayrton Senna. No primeiro treino livre deste ano em Suzuka, com a pista encharcada e com ninguém querendo se arriscar, Max disse pelo rádio para a equipe:
- A pista está em boas condições.
Tomara que ninguém venha frear o ímpeto do Max Verstappen, como fizeram, por exemplo, com japonês Kamui Kobayashi. O Koba surgiu mostrando o mesmo arrojo de Max, com um show de ultrapassagens em até lugares impensados para isso. Até que chegou um bosta de um chefe de equipe e pediu para o japonês segurar o facho.
Max, continua assim. A F-1 te recebe de braços abertos. Ou, ao menos, quem realmente gosta de competição.



Tá faltando um italiano na F-1

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A Itália tem a maior equipe da Fórmula-1, a Ferrari, e o Templo da Velocidade, o circuito de Monza, mas há muito tempo falta um piloto italiano de destaque no grid da principal categoria do automobilismo. Pior: há um bom tempo, nenhum corredor da Velha Bota figura na lista da temporada. Isso faz muita falta.
O Mundial teve início em 1950, com a conquista do italiano Nino Farina. No ano seguinte, um tal de argentino chamado Juan Manuel Fangio levantaria a taça. Em 1952 e 1953, viria o bi do italiano Alberto Ascari. Depois, nada. Na foto aí de cima, Nino e Ascari a bordo da Ferrari.
Antes da F-1, teve o italianíssimo Tazio Nuvolari, considerado o melhor piloto do mundo de seu tempo.
O mais recente talento vindo da Itália foi Jarno Trulli. Antes dele, o mais próximo de um piloto da terra da pizza foi Clay Regazzoni, que, por ser visceral, era mais italiano que suíço, sua terra natal. Clay formou com Niki Lauda uma das melhores duplas da Ferrari nos anos 70.
Faz muita falta um piloto italiano na F-1, mas o país não consegue revelar ninguém. Nas motos, o maior de todos os tempos é Valentino Rossi. Tal é o tamanho do Doctor 46 que a Ferrari até tentou transformá-lo em piloto de quatro rodas.



A Fórmula-1 em 2016 e 2017

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Pela primeira vez, o Mundial de Fórmula-1 terá 21 etapas. As novidades são a entrada do GP da Europa, em um circuito de rua no Azerbaijão (foto), o GP da Rússia na primeira parte da temporada e o GP da Malásia, na segunda.
Com a volta da Renault como equipe, no lugar da Lotus, e a estreia da norte-americana Haas, serão 11 equipes, com um grid de 22 carros. O brasileiro Carlos Ghosn, CEO do Grupo Renault-Nissan, não confirmou a dupla de pilotos. Portanto, o venezuelano Pastor Maldonado e o inglês Jolyon Palmer, campeão da GP2 em 2014, ainda não têm seus lugares garantidos.
Restam, portanto, quatro vagas para a próxima temporada, além na Renault, na Manor. Por enquanto, são 3 alemães (Sebastian Vettel, Nico Rosberg e Nico Hulkenberg), 2 brasileiros (Felipe Massa e Felipe Nasr), 2 finlandeses (Kimi Raikkonen e Valtteri Bottas), 2 mexicanos (Sergio Perez e Esteban Gutierrez), 2 ingleses (Lewis Hamilton e Jenson Button), 2 espanhóis (Fernando Alonso e Carlos Sainz Jr.), 1 sueco (Marcus Ericsson), 1 russo (Daniil Kvyat), 1 francês (Romain Grosjean), 1 holandês (Max Verstappen) e 1 australiano (Daniel Ricciardo), mais uma vez, 5 campeões e 11 títulos (Vettel – 4, Hamilton – 3, Alonso – 2 e Raikkonen e Button – 1).
A Red Bull utilizará motores Renault com a assinatura da TAG e sua co-irmã Toro Rosso voltará a ser empurrada pelo propulsor da Ferrari última versão de 2015.
O regulamento técnico dos carros praticamente será o mesmo no próximo ano. Apenas terá alteração nos escapamentos, para os carros ficarem mais barulhentos. Para 2017, mudam radicalmente. Os bólidos terão menos força aerodinâmica e adotarão um estilo meio retrô, tudo para devolver mais a importância para o piloto.

2016
1. 20 de março - GP da Austrália, Albert Park, Melbourne
2. 3 de abril - GP do Bahrein, Sakhir, Manama
3. 17 de abril - GP da China, Xangai
4. 1 de maio - GP da Rússia, Sochi
5. 15 de maio - GP da Espanha, Montmeló, Barcelona
6. 29 de maio - GP de Mônaco, Monte Carlo
7. 12 de maio - GP do Canadá, Gilles Villeneuve, Montreal
8. 19 de junho - GP da Europa, Baku (circuito de rua), Azerbaijão
9. 3 de julho - GP da Áustria, Red Bull Ring, Spielberg
10. 10 de julho - GP da Inglaterra, Silverstone
11. 24 de julho - GP Hungria, Hungaroring, Budapeste
12. 31 de julho - GP da Alemanha, Hockenheim
13. 28 de agosto - GP da Bélgica, Spa-Francorchamps
14. 4 de setembro - GP da Itália, Monza
15. 18 de setembro - GP de Cingapura, Marina Bay
16. 2 de outubro - GP da Malásia, Sepang, Kuala Lumpur
17. 9 de outubro - GP do Japão, Suzuka
18. 23 de outubro - GP dos EUA, Circuito das Américas
19. 30 de outubro - GP do México, Hermanos Rodriguez
20. 13 de novembro - GP do Brasil, Interlagos, São Paulo
21. 27 de novembro - GP de Abu Dhabi, Yas Marina, Abu Dhabi



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