Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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A McLaren voltará. É certo!

Dias ao Volante
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Fundada em 1966 pelo piloto neozelandês Bruce McLaren, a equipe inglesa McLaren é a mais poderosa da Fórmula-1, mais inclusive que a Ferrari, a principal da categoria máxima do automobilismo. A escuderia campeã pela primeira vez em 1974, com Emerson Fittipaldi, sempre atravessou fases, boas, na maior parte do tempo, e ruins.
A pior antes da atual foi do final de 1993, quando Ayrton Senna deixou o time, se transferindo para a fatídica Williams, até 1997. O que esse intervalo tem a ver com o atual da equipe inglesa? Um novo motor. Naquela oportunidade, a esquadra transformada em gigante nos anos 80 por Ron Dennis e seu projeto MP4, financiado pelo petrodólares do saudita Mansour Ojjeh, o dono de fato da McLaren, começou a competir com o novo propulsor da Mercedes. Foram quase três anos para a equipe se acertar, ajudada decisivamente também pela chegada do mago projetista Adrian Newey, hoje na Red Bull. Quando acertou, papou o bicampeonato com o finlandês Mika Hakkinen.
Agora, a McLaren cumpre sua segunda temporada usando o novo motor Honda. A equipe não conta mais com Newey, mas tem um potencial imenso para voltar à parte de cima do pelotão, seu lugar histórico e de direito.
Eu não tenho a menor dúvida de que a McLaren voltará a ser protagonista da F-1. E bem pode ser já no próximo ano, no qual os japoneses terão acertado o propulsor e um novo regulamento técnico entrará em vigor. Um cenário ideal para uma reviravolta.



A macarronada azeda da Ferrari

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Terminada a primeira parte do Mundial de Fórmula-1, com as férias de três semanas do verão europeu, a Ferrari vai para o descanso com uma dor de cabeça digna de um porre do pior uísque da praça. E tudo foi provocado única e exclusivamente pelas mãos da própria equipe vermelha.
Bem antes da pré-temporada, o comando da Ferrari e Sebastian Vettel davam como certeza que a equipe brigaria ombro a ombro com a Mercedes em 2016. A experiente e poderosa escuderia italiana superestimou suas forças e ignorou a capacidade de aperfeiçoamento da esquadra alemã, como se a Mercedes pudesse ficar esperando pela chegada da italiana para uma briga igual.
Enquanto isto, a Red Bull, mesmo não contando com o motor mais forte da categoria, tratou de investir no projeto do chassi. Resultado: a equipe austríaca já é a segunda do campeonato, até lutando de igual para igual com a Mercedes em algumas pistas.
Embora Vettel e Kimi Raikkonen digam que a equipe possa se recuperar nesse intervalo do Mundial, pouco pode ser feito para que isso realmente aconteça.
Não adianta as pessoas virem cobrar de Maurizio Arrivabene, o chefe de equipe da Ferrari. O cara é um bom dirigente, que se dá muito bem com seus dois pilotos. Aliás, excelentes pilotos, acima de qualquer suspeita, em especial o tetracampeão Vettel.



Perfil de Carlos Sainz Jr.

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Continuando a série de perfis feitos pela própria Fórmula-1 dos pilotos do grid deste ano, acompanhe as preferências do espanhol Carlos Sainz Jr., 21 anos, filho do lendário corredor do Mundial de Rali Carlos Sainz.

- Uma comida:
CS: lasanha da minha avó.

- Pizza:
CS: a clássica : margherita, molho de tomate e mussarela.

- Vídeogame:
CS: Campeonato Mundial de Rally (assunto de família).

- Local de férias:
CS: Madrid, minha cidade natal. Quase nunca estou em casa , então, lá seria o local ideal.

- Um circuito da F-1:
CS: certamente, Spa –Francorchamps (Bélgica, próxima etapa).

- Carro de rua:
CS: amo os Porsche.

- Carro de corrida:
CS: o RB9 Red Bull (carro que deu o tetracampeonato para Sebastian Vettel, em 2013, com 13 vitórias), não há dúvida sobre isso.

- Cor de roupa:
CS: azul.

- Esporte para praticar:
CS: futebol.

- Uma banda:
CS: Kings of Leon (do Tennessee, EUA).

- Uma bebida:
CS: Red Bull, claro!

- Um livro:
CS: biografias esportivas.

- Uma cidade para morar:
CS: Madrid, onde mais?

- Uma pessoa para conviver:
CS: minha esposa futuro.

- Um companheiro de equipe:
CS: Max Verstappen (ex-Toro Rosso, agora na Red Bull) ou Daniil Kvyat (ex-Red Bull, agora na Toro Rosso) . Pelo menos, conheço os dois.

- Um treinamento:
CS: bike.

- Uma fruta:
CS: banana.

- Vegetal:
CS: aspargo.

- Um transporte:
CS: automóvel.

- Internet:
CS: PlayStation.

- Uma curva da F-1:
CS: Eau Rouge (de Spa).

- A idade ideal:
CS: 28 anos. Ainda tenho algum tempo antes disso. Terei mais experiência.

- Época ideal para correr na F-1:
CS: década de 90. Os carros eram fantásticos!



O grande Chris Amon

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Considerado o maior piloto do mundo a não vencer uma prova sequer na Fórmula-1, o neozelandês Christopher Arthur Amon, ou simplesmente Chris Amon, morreu nesta quarta-feira aos 73 anos, em decorrência de um câncer, não divulgado pela família, mas possivelmente de pulmão, pois o cara era um dos corredores da Era Romântica do automobilismo que fumavam, como dá para ver aí na foto, de 1971.
Como já disse aqui várias vezes, comecei a acompanhar a F-1 em 1972, quando a Globo deu início às transmissões para o Brasil na esteira de sucesso de Emerson Fittipaldi. Como todos sabem, o nosso Rato foi campeão naquele ano. Eu tinha 13 anos de idade e logo me apaixonei por aquela até então desconhecida categoria e por aquele mágico carro da Lotus preto e dourado, o mais lindo de todos os tempos.
Já em meio ao campeonato, e com o Emerson liderando o Mundial, veio o GP da França, no circuito de Clermont-Ferrand, fantástico, uma espécie de Spa-Francorchamps já que utilizava estradas do interior da França em meio à densa vegetação de árvores.
A pole position naquela prova foi conquistada por Chris Amon, a bordo do carro francês Matra. Extremamente rápido e azarado, o neozelandês comandou a prova, em meio ao duelo pelo campeonato entre o escocês Jackie Stewart, de Tyrrell, o vencedor daquela corrida, e Emerson, o segundo colocado, mas teve problemas com o rendimento do motor. No final, Amon ainda subiu no terceiro posto do pódio. Nunca esqueci daquela prova e nem de Chris Amon.
No entanto, aquela corrida mágica na França foi a única expressiva de Amon naquele ano. O cara apareceu como um relâmpago e se apagou em seguida. Embora não tenha obtido o sucesso merecido em termos de resultados na F-1, Amon sempre foi muito respeitado pelos colegas pilotos e por todo o circo.
Correu na Reg Parnell, Brabham, Cooper, Ferrari, March, Matra, Tecno, Tyrrell, Amon, BRM, Ensign e Wolf, se despedindo das pistas em 1976, depois do GP do Canadá, e voltando à Nova Zelândia para ajudar nos negócios da família.
Amon não conseguiu nenhuma vitória na F-1, mas conquistou as 24 Horas de Le Mans em 1966, ao lado do compatriota Bruce McLaren, o fundador da poderosa equipe inglesa, com um Ford GT40.
Eu gostava muito do Chris Amon, porque ele ajudou na minha paixão pela F-1.



Vettel troca de lugar com o Ídolo

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Sebastian Vettel é um dos pilotos alemães que surgiram na esteira de Michael Schumacher e seus sete títulos e 91 vitórias na Fórmula-1. A admiração do tetracampeão, pela Red Bull, está no nível da idolatria absoluta e gratidão eterna. No fim de semana passado, Vettel, 29 anos, fez questão de abraçar o filho da lenda, Mick, 17 anos, nos bastidores de Hockenheim e colocar a foto dos dois no seu Facebook (aí em cima).
E a gente lembra, e é remetido imediatamente, aos tempos em que o Sebastian era ainda um menino e posava orgulhoso e emocionado ao lado do ídolo.
Michael e Sebastian tiveram inúmeras chances de pilotar juntos em corridas promocionais, sempre se divertindo. Agora, imaginem a emoção do Vettel no último gesto de Schumacher como piloto, em 2012, a bordo da Mercedes, no GP do Brasil.
Vettel lutava por seu terceiro título contra Fernando Alonso, da Ferrari. No começo da prova, o atabalhoado Bruno Senna bateu na Red Bull de Vettel na Curva do Lago, botando o alemão nas últimas posições.
Com o carro recuperado pelo mago Adrian Newey em plena corrida, via telemetria, Vettel foi galgando posições. Quase no final da prova, viu seu ídolo Schumacher, que se despediria naquele dia, na sua frente. Tão logo viu o discípulo atrás, o heptacampeão escancarou a porta, abrindo passagem para o guri.
Os dois se abraçaram fortemente após a prova. Quando perguntaram para Schumacher se ele tinha facilitado a ultrapassagem de Vettel, a lenda foi direta:
- É claro que sim!



O Bolão depois da Alemanha

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Cruz, credo! A coisa realmente pegou fogo. Aqui, porque na Fórmula-1 o Lewis Hamilton parte para as férias de verão com um sorriso de orelha à orelha. No nosso Bolão, o meu Xará Cardoso foi o grande vencedor em Hockenheim, ao lado do tricampeão, e encostou de vez no Gabriel na liderança da parada. A diferença é de apenas dois pontos, com mais gente também chegando.
Vamos agora para um mês de descanso, curtir as Olimpíadas do Rio, o nosso Brasil de Pelotas na série B, a estreia do Ibrahimovic no meu Manchester United, o Grêmio se quebrando pra ficar entre os líderes no Brasileirão e o Falcão dar um jeito pra tirar o Inter da desconfortável situação. Enfim, temos muita coisa pra ver neste mês sem os autinhos da F-1.
E não deixe de passar aqui, porque nós não sairemos de férias.
Contaremos muita história da F-1 nesse tempo, e também sempre tem novidade no circo.

Parâmetros utilizados para o GP da Alemanha:
Pole: sobrenome do piloto - ROSBERG
Segundo do grid: sobrenome do piloto - HAMILTON
Vencedor: sobrenome do piloto - HAMILTON
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - MERCEDES
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: RED BULL
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - RICCIARDO
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - VERSTAPPEN
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - ROSBERG
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - VETTEL
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - HAMILTON
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - RICCIARDO
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - MASSA

Alemanha:
1) Daniel Cardoso - 60 pontos
2) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 55 pontos
3) André Borges - 50 pontos
4) Gabriel Dias - 47 pontos
5) Pedro Henrique - 42 pontos
6) Daniel Dias - 40 pontos
6) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 40 pontos
6) Eduardo Saraiva - 40 pontos
9) Juliano Schuler - 32 pontos
10) Natanal Felipe Rhoden - 17 pontos
10) Marcelo Vieira - 17 pontos
10) Maurício Dias - 17 pontos
10) Francisco Cavalin - 17 pontos
10) Luiz Carlos Herrera - 17 pontos
10) Marcelo Farias Pereira - 17 pontos
10) Mauro - 17 pontos
10) Matteus Saldanha - 17 pontos
18) Ítalo Duarte - 0 ponto
18) Romário Braga - 0 ponto
18) Ernani Leonel Muzeel - 0 ponto

Total:
1) Gabriel Dias - 493 pontos
2) Daniel Cardoso - 491 pontos
3) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 452 pontos
4) Francisco Cavalin - 448 pontos
5) Natanael Felipe Rhoden - 408 pontos
6) Luiz Carlos Herrera - 396 pontos
7) Maurício Dias - 369 pontos
8) Daniel Dias - 363 pontos
9) André Borges - 358 pontos
10) Marcelo Farias Pereira - 357 pontos
11) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 348 pontos
12) Mauro - 313 pontos
13) Matteus Saldanha - 312 pontos
14) Marcelo Vieira - 308 pontos
15) Eduardo Saraiva - 244 pontos
16) Romário Braga - 194 pontos
17) Pedro Henrique - 181 pontos
18) Juliano Schuler - 149 pontos
19) Ítalo Duarte - 27 pontos
20) Ernani Leonel Muzeel - 0 ponto



Eu já sabia!

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Tão logo o Nico Rosberg conquistou a pole position do GP da Alemanha no sábado, eu disse que a corrida deste domingo seria decidida na largada. Não deu outra. Lewis Hamilton tratou de arrancar na frente e despachou a concorrência de seu companheiro de Mercedes, que ainda viu as Red Bull também partindo com mais força. O tricampeão, com agora 19 pontos de vantagem na liderança do campeonato, foi soberbo em Hockenheim.
O erro cometido na sua última tentativa de conseguir a pole, com uma freada exagerada no Grampo, Hamilton transformou em uma corrida perfeita, com erro zero. O inglês parte para as férias do verão europeu com a tranquilidade necessária para poder escolher em qual prova trocará o motor, conforme exige o regulamento. Muito se tem falado sobre essa futura punição para o Hamilton, mas Rosberg também terá de passar por isso.
Não quero posar aqui de dono da verdade. No entanto, lembro do início do campeonato, quando Rosberg teve quatro vitórias seguidas e Hamilton tinha todo o tipo de problemas, com o circo desabando sobre sua cabeça, afirmando que o tricampeão estava esquecendo de correr. Foi publicado também que o inglês teria reconhecido a superioridade do companheiro no ano e estava atirando a tolha no chão, por assim dizer.
Escrevi mais ou menos isto: "não acredito que o Hamilton tenha dito essas coisas. Não é do seu temperamento nem de sua condição de piloto, com quase todo o campeonato ainda pela frente". Não deu outra, Parte II. Em uma disputa normal, sem incidentes, Rosberg não é páreo para Hamilton. Bem longe disso. O inglês já é um dos maiores pilotos de todos os tempos. O alemãozinho é apenas um corredor bom com a vantagem de estar no carro certo.
Vamos à corrida deste domingo. Enquanto Hamilton desfilava seu talento de tetracampeão virtual e provável, o holandês Max Verstappen, da Red Bull, mostrava sua indiscutível excelência de pilotagem passando o companheiro, o australiano Daniel Ricciardo, por fora na curva 1 usando toda a zebra externa.
Vem então a primeira parada para analisar o que o menino de 18 anos está fazendo nesta temporada: embora tenha sido brilhante, essa passagem de Verstappen - merecedor de uma punição desde o GP da Inglaterra, no qual mudou várias vezes de trajetória na frente do Rosberg, e na Hungria, no qual bateu estupidamente na Ferrari do Kimi Raikkonen, e não entrou em ambas as vezes nem sob investigação dos comissários – foi quase criminosa. Ao ocupar toda a zebra da curva 1 de Hockenheim, Verstappen tirou a chance de Riccardo, que ía à frente, fazer o mesmo, pois usar a zebra naquele ponto faz parte do traçado do circuito. Sendo um piloto limpo e consciente do alto risco naquele momento, o australiano da Red Bull segurou a onda e aceitou a ultrapassagem. Repito, a manobra de Verstappen foi brilhante, mas foi perigosa e ilegal.
Vamos em frente para a segunda parada para observações: mais tarde, Rosberg vinha recuperando terreno na prova e foi para cima do holandês na freada do Grampo. O alemão retardou demasiadamente a freada, entretanto, a forma com que Verstappen fez a preparação para a curva induziu o piloto da Mercedes ao erro.
Rosberg passou e foi para julgamento dos comissários, vindo nova punição, de cinco segundos, para o alemão. Injusta. Rosberg merecia, sim, ter sido punido por não ter tirado o pé na sua tentativa de fazer a pole na Hungria tendo bandeira amarela na pista. Neste domingo, não! E, mais uma vez, Verstappen passou limpo de investigação. Eu disse também em outra oportunidade que o Max é o grande xodó da F-1 na atualidade, pilota como campeão, mas não pode fazer o que bem entende na pista. Estão, com isso, deixando que o monstro se crie.
Gostei do GP da Alemanha, acompanhado de um grande público nas arquibancadas do estádio de Hockenheim. Os Felipes do Brasil foram mal. O Felipe mais velho ficou pagando vale enquanto esteve na pista. Se o piloto da Williams estava com problema no carro, e estava, tinha de ter caído fora da prova. Ficou e tomou ultrapassagem de todo o tipo, de todo mundo. Acho até que o Satoro Nakajima passou por ele. Já o Felipe mais novo, pobre Nasr! Não dá para competir com um carro da GP3 no meio dos caras da F-1.
Outra coisa muito legal foi ver um dos filhos de Michael Schumacher, o Mick, já promissor piloto, nos bastidores de Hockenheim. O guri é a cara do pai.



Resultado do GP da Alemanha

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1) L. Hamilton – Mercedes – 1h30min44s200
2) D. Ricciardo – Red Bull – a 6s996
3) M. Verstappen – Red Bull – a 13s413

4) N. Rosberg – Mercedes – a 15s845
5) S. Vettel – Ferrari – a 32s570
6) K. Raikkonen – Ferrari – a 37s023
7) N. Hulkenberg – Force India – a 1min10s049
8) J. Button – McLaren – a uma volta
9) V. Bottas – Williams – a uma volta
10) S. Perez – Force India – a uma volta

11) E. Gutierrez – Haas – a uma volta
12) F. Alonso – McLaren – a uma volta
13) R. Grosjean – Haas – a uma volta
14) C. Sainz Jr. – Toro Rosso – a uma volta
15) D. Kvyat – Toro Rosso – a uma volta
16) K. Magnussen – Renault – a uma volta
17) P. Wehrleim – Manor – a duas voltas
18) M. Ericsson – Sauber – a duas voltas
19) J. Palmer – Renault – a duas voltas
20) R. Haryanto – Manor – a duas voltas

21) F. Nasr – Sauber – não completou
22) F. Massa – Williams – não completou

Voltas mais rápida – Daniel Ricciardo – Red Bull – 1min18s442



Rosberg brilha, Hamilton erra

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Com uma quantidade impressionante de cachaceiros nas arquibancadas de Hockenheim neste sábado, Nico Rosberg, da Mercedes, brilhou na sua única tentativa no Q3 (abortou a primeira volta rápida) e abocanhou a pole position do GP da Alemanha, deixando Lewis Hamilton na segunda posição. O tricampeão tinha tudo para conquistar mais uma pole mas errou na sua última tentativa na freada do setor mais rápido do circuito alemão. As cartas estão colocadas na mesa para a derradeira prova antes das férias do verão europeu. Ao que tudo indica, a decisão pela vitória deve ocorrer na largada da corrida deste domingo, a exemplo do ocorrido na etapa anterior (Hungria), na qual Hamilton levou a melhor.
Daniel Ricciardo e Max Verstappen, ambos da Red Bull, ocupam a segunda fila do grid, à frente das duas Ferrari, de Kimi Raikkonen e Sebastian Vettel, nesta ordem. Vettel cometeu vários pequenos erros nas suas voltas rápidas no Q3.
Felipe Massa, da Williams, finalmente conseguiu se encontrar com o carro no sábado e terminou o treino de classificação entre os 10 melhores. No entanto, mais uma vez, ficou atrás do companheiro Valtteri Bottas para a largada.
Desta vez, as McLaren deram show apenas nas sessões livres, ficando fora do Q3. Felipe Nasr, da Sauber, tentou tirar coelho da cartola no Q1, mas para mágico o brasileiro não serve, apesar de um bom trabalho ao volante da eterna carroça suíça. Aliás, em um treino sem incidentes, a Sauber confirma que é a pior equipe do momento, se fixando na última fila.



Resultado da classificação para o GP da Alemanha

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1) N. Rosberg – Mercedes – 1min14s343
2) L. Hamilton – Mercedes – a 0s107
3) D. Ricciardo – Red Bull – a 0s363
4) M. Verstappen – Red Bull – a 0s471
5) K. Raikkonen – Ferrari – a 0s779
6) S. Vettel – Ferrari – a 0s952
7) N. Hulkenberg – Force India – a 1s147
8) V. Bottas – Williams – a 1s167
9) S. Perez – Force India – a 1s174
10) F. Massa – Williams – a 1s252

11) E. Gutierrez – Haas
12) J. Button – McLaren
13) C. Sainz Jr. – Toro Rosso
14) F. Alonso – McLaren
15) R. Grosjean – Haas
16) J. Palmer – Renault
17) K. Magnussen – Renault
18) P. Wehrlein – Manor
19) D. Kvyat – Toro Rosso
20) R. Haryanto – Manor
21) F. Nasr – Sauber
22) M. Ericsson – Sauber



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