Blog da Fórmula-1 de Daniel Dias - Dias ao Volante

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Doctor soberano

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Este é um blog de Formula-1, e na principal categoria do automobilismo, é isento. Mas na MotoGP, somos Valentino Rossi e não abrimos espaço pra outro, principalmente depois do ano passado quando o Doctor foi sacaneado pelo próprio companheiro de Yamaha Lorenzo e pelo patifezinho espanhol Marquez da Honda.
Neste domingo, o Rossi foi soberano mais uma vez em Jerez. O Valentino, aos 37 anos, não precisava mostrar mais nada, mas continua desfilando sua técnica de maior piloto em duas rodas da História.



Aproveita, Nico!

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Do site da Fórmula-1, esta selfie roubada, feita pelo Lewis Hamilton, com o companheiro Nico Rosberg, antes do GP da China.
O tricampeão reconhece o momento do alemão, mas salienta que nas três vitórias do Nico nas últimas etapas de 2015, ele (Hamilton) estava relaxado pela conquista do campeonato. E nas três deste ano, teve problemas na largada e ficou longe do duelo direto com o companheiro pela vitória. E mandou um recado:
- Espero que tenha aproveitado, Nico! Porque a coisa não vai continuar assim!
Espero mesmo que o Lewis acorde, finalmente!



A lenda chamada Lauda

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Niki Lauda, um dos maiores pilotos de todos os tempos e uma lenda como pessoa, ganhou mais uma premiação pelo conjunto da obra de sua atuação na Fórmula-1, o Laureus World Sports Awards.
Atual diretor-esportivo da Mercedes, o austríaco de 67 anos é uma lição de vida, em especial pela incrível recuperação do acidente, potencialmente fatal, sofrido no GP da Alemanha de 1976 no antigo Nordschleife de Nürburgring (22 quilômetros de extensão).
Apenas 42 dias após ter recebido a extrema-unção em um hospital na Alemanha, Lauda voltou ao cockpit da Ferrari número 1 em 1976, para completar o GP da Itália, em Monza, na quarta posição.
Sou apaixonado pela história do Niki Lauda e pelo próprio piloto. Sempre costumo dizer que é impossível destacar quem seja o Maior Piloto de Todos os Tempos, por causa dos diferentes tipos de carro que cada um comandou. Prefiro dizer que existe sim um maior corredor, mas em sua época. Assim, seriam:
Anos 50: Juan Manuel Fangio.
Anos 60: Jim Clark.
Anos 70/80: Niki Lauda.
Anos 80/90: Ayrton Senna.
Anos 90/2000: Michael Schumacher.
Concordam?



Duelo em Mônaco

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Felipe Massa, da Williams, narrou o duelo entre Felipinho, seu filho, e Daniel Ricciardo, da Red Bull. A corrida foi filmada no apartamento do brasileiro, em Mônaco. Felipe e Daniel são grandes amigos, algo difícil de acontecer na F-1 moderna.
Clique aqui ou na imagem para assistir o vídeo.



O homem volta à F-1

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Cumpridas três etapas no Mundial 2016 da Fórmula-1, uma auspiciosa conjunção de fatos ocorridos no GP da China, neste domingo, dia 17 de abril, reescreve o caminho da principal categoria do automobilismo. Vimos no circuito de Xangai o homem controlando o destino sobre a máquina. A Mercedes ainda está disparada na frente, mas disto tratamos mais adiante.
O homem entra no jogo novamente com o mago projetista Adrian Newey, supercampeão com suas criações na Williams, na McLaren e na Red Bull. O inglês de 57 anos, formado em engenharia aeroespacial, nos brinda de novo com o melhor carro da temporada, o RB12, pilotado pelo australiano Daniel Ricciardo e o russo Daniil Kvyat.
A exemplo dos bólidos comandados pelo genial alemão Sebastian Vettel nos anos de 2010 a 2013, com um tetracampeonato em sequência, o carro deste ano da equipe austríaca é um primor. Para ajudar na ideia, não conta com o melhor motor da categoria. Não fosse um pneu furado no começo do GP da China, quando liderava, Ricciardo poderia ter feito frente ao vencedor Nico Rosberg. No entanto, em recuperação, o australiano fez uma prova admirável, assim como seu companheiro Kvyat, terceiro ao final da corrida em Xangai. Ricciardo veio logo atrás.
O homem continuou no jogo com a atuação de Vettel e sua Ferrari de número 5. O tetracampeão mundial usou e abusou de fazer ultrapassagens em Xangai. Melhor: as fez quase sempre fora da zona da asa aberta, ou DRS, que ajuda ao piloto de trás suplantar o da frente tirando carga aerodinâmica e tornando o carro mais rápido nas retas. Um estratagema falso, como um gol "paraguaio". Vettel, não. Vettel foi piloto, na essência. Foi homem.
Vettel desfilou sua rara técnica de pilotagem, saindo lá de trás na prova, após o russo Kvyat ter jogado sua Red Bull sobre as duas Ferrari na largada. O alemão da equipe vermelha completou a terceira etapa do Mundial em segundo. Só não podia, nem tinha tempo, para partir em perseguição ao imbatível Rosberg, ganhador das últimas seis corridas na F-1 (três no ano passado, três agora).
Pois então, voltamos à Mercedes. As temporadas da F-1 tiveram quase sempre o domínio de uma equipe. Só não aceita isso quem não quer. A história conta ciclos vitoriosos da Ferrari, da Lotus, da McLaren, da Williams, da Red Bull. Desde 2014, a vez é da prateada Mercedes patrocinada pela supercompanhia petrolífera e de exploração de gás Petronas, gigante malaia, com sede nas famosas torres duplas da capital Kuala Lumpur.
O carro da Mercedes, desde 2014, quando o regulamento trouxe de volta para a F-1 o motor turbo, desta vez, fazendo parte de uma complicada unidade de força, com propulsor a combustão, turbina e recuperadores de energia elétrica e cinética, não tem nada de especial.
Os atuais modelos da F-1 são veículos híbridos, em última análise. E nisso a fabricante alemã utilizou toda a expertise da AMG, divisão esportiva da Mercedes. Inclusive, a AMG faz parte do nome oficial da equipe de Rosberg e do tricampeão Lewis Hamilton.
A Mercedes W07, como foram suas duas antecessoras, não tem nada de mais em comparação à concorrência. Falo exclusivamente de carro. A Mercedes tem, sim, um grande motor, ou unidade de potência, como queiram! Estou indo contra os alemães? Nada disso! Palmas para eles, que souberam usufruir do novo regulamento. A bola da vez é a Mercedes, mas o homem está de volta à F-1.



Série As Grandes Estreias na F-1 (III)

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Filho do lendário Gilles Villeneuve e atual campeão da Fórmula-Indy na época, o canadense Jacques Villeneuve se transferiu dos EUA para a Europa em 1996 a bordo da Williams, para fazer dupla com o inglês Damon Hill, também filho de ex-piloto da Fórmula-1.
Jacques tinha apenas 25 anos quando estreou na F-1 no GP da Austrália, na abertura do Mundial de 1976. E começou mostrando as credenciais de um grande piloto, marcando a pole position no circuito de Albert Park.
Depois, comandou a corrida até ter um vazamento de combustível na Williams. Villeneuve teve de reduzir o ritmo e o companheiro foi o vencedor, com o canadense em segundo. No final do ano, conforme era vontade da britânica Williams, Damon conquistou o título.
No ano seguinte, com Damon Hill banido da equipe, coube a Jacques ser o primeiro piloto da Williams. Após dura batalha com o alemão Michael Schumacher, da Ferrari, e uma dramática decisão em Jerez de la Frontera, na Espanha, na qual o futuro heptacampeão jogou o carro de propósito sobre o de Villeneuve, o filho de Gilles partiu para a conquista do título.
Jacques escreveu seu nome na F-1 ao conquistar um campeonato que seu pai não havia conseguido. Mas Jacques não soube depois conduzir o restante de sua carreira na principal categoria do automobilismo. Comprou cota de propriedade da equipe BAR, em que também atuava como piloto, e viu suas chances de voltar a ser campeão acabarem aos poucos. Tem atualmente apenas 45 anos de idade, e continua dando seus pitacos, quase sempre negativos, na F-1. Faz parte do grupo dos Bad Boys da categoria.



A volta da lenda Alfa Romeo

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A presença de Sergio Marchionne, presidente da Ferrari, no GP da China no último fim de semana não tinha só a ver com a prova de Xangai. Aficionado por corridas, o ítalo-canadense de 59 anos sonha com a volta da Alfa Romeo como equipe da Fórmula-1. Curiosamente, a Ferrari surgiu em 1929 pelas mãos de Enzo Ferrari como divisão de competição da Alfa Romeo. Hoje, o lendário nome, campeão dos dois primeiros Mundiais, em 1950 com o italiano Nino Farina e em 1951 com o argentino Juan Manuel Fangio, com o glorioso chassi 158, pertence ao conglomerado da Fiat, assim como a própria Ferrari.
A volta da Alfa Romeo, tida como certa por Marchionne, deve vir já no próximo ano na compra da equipe Sauber. A escuderia suíça, do brasileiro Felipe Nasr, está à beira da falência. A Alfa seria também sua salvação.
Depois de ter equipe própria nos idos anos de estreia da F-1, a Alfa Romeo foi fornecedora de motores, como em 1979 na Brabham de Niki Lauda e Nelson Piquet, e voltou a ser escuderia de 1979 a 1985.
No retorno, a Alfa deve ter conjunto motor da Ferrari.



O Bolão depois da China

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Pois é gente, tivemos uma grande corrida em Xangai neste domingo. Daquelas com disputas por posição, muitas, fora da zona da asa aberta, ou DRS, que são as verdadeiras na Fórmula-1. No pódio aí em cima, um Nico Rosberg imbatível, até que Lewis Hamilton decida passar em um Pai de Santo pra se benzer ou pare com suas farras extra-pista, e um Sebastian Vettel puto com o outro integrante do pódio, o Daniil Kvyat. O piá da Ferrari quase foi às vias de fato contra o russo que arremessou seu carro contra as duas Ferrari. Sempre disse que essa coisa de o piloto simplesmente atirar seu carro em uma curva torcendo para que os outros saiam da frente é uma estupidez. O mexicano Sergio Perez, hoje na Force India, adorava fazer isso no seu início na F-1. O Kimi Raikkonen que o diga.
No Bolão, tivemos a vitória na etapa do Xará Cardoso, ao lado do Nico Rosberg. Mas o Gabriel faz as honras do site e lidera a coisa, à frente do campeão de 2014, o Francisco.
A próxima parada é daqui a duas semanas, na casa do Kvyat. Será que o Putin vai querer levar o Vettel pra Sibéria?

Parâmetros utilizados para o GP da China:
Dois restantes da Dança das Cadeiras do treino de classificação:
Pole: sobrenome do piloto - ROSBERG
Segundo do grid: sobrenome do piloto - RICCIARDO
Vencedor: sobrenome do piloto - ROSBERG
Equipe com mais pontos na etapa: nome da equipe - MERCEDES
Melhor equipe, fora de Mercedes e Ferrari, classificada no final da prova. Pode até essa equipe ser a vencedora da etapa. Vale só o piloto mais bem classificado dessa equipe na prova: RED BULL
Segundo colocado da prova: sobrenome do piloto - VETTEL
Terceiro colocado da prova: sobrenome do piloto - KVYAT
Quarto colocado da prova: sobrenome do piloto - RICCIARDO
Quinto colocado da prova: sobrenome do piloto - RAIKKONEN
Piloto com mais voltas na liderança: sobrenome do piloto - ROSBERG
Volta mais rápida da prova: sobrenome do piloto - HULKENBERG
Último colocado da prova (segundo a cronometragem oficial da FIA): sobrenome do piloto - PALMER

China:
1) Daniel Cardoso - 80 pontos
2) Matteus Saldanha - 75 pontos
3) Luiz Carlos Herrera - 70 pontos
4) Gabriel Dias - 65 pontos
5) Juliano Schuler - 60 pontos
6) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 45 pontos
6) Romário Braga - 45 pontos
6) Mauro - 45 pontos
6) Francisco Cavalin - 45 pontos
6) Natanael Felipe Rhoden - 45 pontos
6) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 45 pontos
12) Maurício Dias - 30 pontos
13) Eduardo Saraiva - 25 pontos
14) Marcelo Farias Pereira - 15 pontos
15) Daniel Dias - 5 pontos
15) André Borges - 5 pontos
15) Marcelo Vieira - 5 pontos
18) Italo Duarte - 0 ponto
18) Ernani Leonel Muzell - 0 ponto

Total:
1) Gabriel Dias - 140 pontos
2) Francisco Cavalin - 132 pontos
3) Daniel Cardoso - 130 pontos
4) Matteus Saldanha - 129 pontos
5) Mauro - 112 pontos
6) Luiz Carlos Herrera - 109 pontos
7) Juliano Schuler - 92 pontos
8) Marcelo Farias Pereira - 87 pontos
8) Luis Mauro Gonçalves Rosa - 87 pontos
10) Natanael Felipe Rhoden - 82 pontos
11) Maurício Dias - 79 pontos
11) Mário Gayer do Amaral (Professor) - 79 pontos
13) Marcelo Vieira - 77 pontos
14) André Borges - 67 pontos
15) Romário Braga - 62 pontos
16) Daniel Dias - 54 pontos
17) Italo Duarte - 27 pontos
18) Eduardo Saraiva - 25 pontos
19) Ernani Leonel Muzell - 0 ponto



Muitos destaques na China

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Uma grande corrida esta da China. O Nico Rosberg foi um caso à parte. Partiu da pole, e se prevenindo de uma parada cedo por causa dos pneus super macios, o líder do campeonato tratou de fazer o tempo no Q2 com pneus macios. E são com os pneus do Q2 que o piloto tem de largar na corrida. Mas nem precisou, porque uma série de batidas, inclusive com as duas Ferrari, houve entrada do safety car no início e facilitou as coisas para o Nico.
Buenas. Depois disso, teve um monte de mudanças de estratégias. Nomes de destaques foi o que não faltou na terceira etapa do campeonato:
- Sebastian Vettel foi o grande cara, depois do Rosberg, claro! O piá da Ferrari fez ultrapassagens fantásticas, a maior parte, fora da zona da asa aberta. Foi segundo da prova.
- Daniel Ricciardo poderia ter disputado a vitória. O mau-cabelinho chegou a passar Rosberg no começo, mas teve um pneu furado. A exemplo do Vettel, o Xará veio depois babando e acabou em quarto.
- Daniil Kvyat, com a outra Red Bull, foi muito bem também. Completou o pódio em terceiro.
- Kimi Raikkonen foi vítima de uma batida, sem intenção, com o companheiro Vettel no início e se recuperou admiravelmente. Terminou em quinto.
- Deixei por último o Felipe Massa, mas por merecimento deveria estar lá no começo do texto. Massa chegou a ser o segundo na corrida. No entanto, seu melhor veio na parte final. Duelou de igual para igual contra a super Mercedes de Lewis Hamilton, que por problemas de motor no treino, largou em último. O tricampeão igualmente foi soberbo, fez uma ultrapassagem de mestre sobre Valtteri Bottas e tentou fazer outra no mesmo ponto sobre Massa. Mas não levou. O brasileiro deu uma aula de defesa de posição no inglês. Massa foi sexto e Hamilton, o sétimo.
Maravilha, Felipe, quando você vai bem, eu reconheço!

Resultado do GP da China:
1) N. Rosberg – Mercedes – 1h38min53s891
2) S. Vettel – Ferrari – a 37s776
3) D. Kvyat – Red Bull – a 45s936

4) D. Ricciardo – Red Bull – a 52s688
5) K. Raikkonen – Ferrari – a 1min05s872
6) F. Massa – Williams – a 1min15s511
7) L. Hamilton – Mercedes – a 1min18s230
8) M. Verstappen – Toro Rosso – a 1min19s268
9) C. Sainz Jr. – Toro Rosso – a 1min24s127
10) V. Bottas – Williams – a 1min26s192

11) S. Perez – Force India – a 1min34s283
12) F. Alonso – McLaren – a 1min37s253
13) J. Button – McLaren – a 1min41s990
14) E. Gutierrez – Haas – a uma volta
15) N. Hulkenberg – Force India – a uma volta
16) M. Ericsson – Sauber – a uma volta
17) K. Magnussen – Renault – a uma volta
18) P. Wehrlein – Manor – a uma volta
19) R. Grosjean – Haas – a uma volta
20) F. Nasr – Sauber – a uma volta
21) R. Haryanto – Manor – a uma volta
22) J. Palmer – Renault – a uma volta

Volta mais rápida – N. Hulkenberg – Force India – 1min39s824



Série As Grandes Estreias na F-1 (II)

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Preparado pela McLaren desde os 11 anos de idade, no kart, o inglês Lewis Hamilton, hoje tricampeão da Fórmula-1, o primeiro piloto negro da principal categoria do automobilismo, estreou no GP da Austrália de 2007 ao lado do então bicampeão Fernando Alonso na McLaren.
E o jovem inglês chegou assombrando o circo e o mundo. Com a quarta posição no grid de largada, Hamilton completou a prova no pódio, em terceiro, atrás de Kimi Raikkonen, da Ferrari, e do companheiro Alonso.
Não foi só na corrida de estreia que Hamilton mostrou suas credenciais de piloto fora de série. Chegou a sua primeira vitória na sexta etapa, no Canadá, após quatro segundos lugares, além do terceiro em Melbourne, e assumiu a liderança do Mundial na sétima prova, em Indianápolis, nos EUA, ao ganhar brilhantemente o duelo contra Alonso e conquistar a vitória.
Hamilton só não foi o primeiro campeão no ano de estreia  (excetuando Nino Farina em 1950, quando todos eram estreantes) porque errou nas duas últimas corridas da temporada (China e Brasil), perdendo o título por um ponto para o ferrarista Raikkonen. Mas o inglês seria campeão no ano seguinte, superando Felipe Massa, da Ferrari, nos últimos 500 metros da corrida de Interlagos ao passar o alemão Timo Glock, da Toyota, e terminar em quinto, posição que o interessava na prova.
Hamilton tirava ali de Alonso a condição de piloto mais jovem a ser campeão na F-1. A marca atualmente pertence ao alemão Sebastian Vettel.



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